4 resultados para Preferência do consumidor

em Universidade do Minho


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de mestrado em Design de Comunicação de Moda

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de mestrado em Direito dos Contratos e da Empresa

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

La viabilidad de los cibermedios y los modelos de negocio que la sustenten son ya un tema  clásico  de  la  literatura  académica  y  profesional  en  el  ámbito  del  periodismo  electrónico. Consideramos relevante examinar las estrategias de ingresos orientadas al consumidor  de  los  cibermedios  españoles  en  un  contexto  de  madurez  de  la  prensa  digital que contrasta con la aguda crisis económica que vive en estos momentos el país.  Las  conclusiones  de  nuestro  estudio  señalan  la  convivencia  de  dos  modelos  de  negocio diametralmente distintos entre los cibermedios más vistos y de referencia en Internet en España y el establecimiento de estrategias de ‘suma de valor’ en aquellos cibermedios que han establecido sistemas de pago por consumo de contenidos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O bebé humano, quando nasce, trás consigo uma diversidade de competências que lhe garantem uma pré adaptação e a sua sobrevivência no meio extrauterino. Este estudo tem como objectivo avaliar a preferência e a habituação do recém-nascido pela face/voz da mãe vs. uma pessoa estranha, bem como a identificação de variáveis que possam influenciar estas competências. A amostra, constituída por 50 bebés (com 1 a 5 dias de vida), foi avaliada através do paradigma da “preferência e habituação pela face/voz da mãe vs estranha” - uma situação experimental que envolve a participação da mãe e de duas figuras estranhas ao bebé, com o objectivo de avaliar o tempo que o bebé olha para cada pessoa, em três fases diferentes: 1) preferência, 2) habituação e 3) pós-habituação. Os resultados mostram a preferência pela face/voz da mãe, em detrimento da pessoa estranha. Porém, observa-se que, da fase de preferência para a fase de pós habituação, o tempo que o bebé olha para a mãe diminui e aumenta o tempo que olha para a figura estranha. Algumas características dos bebés (e.g., índice ponderal > 2.50) e das mães (e.g., coabitação, emprego) surgem relacionadas com resultados mais favoráveis (e.g., maior preferência pela face/voz da mãe na fase de preferência do que de pós-habituação e uma mais rápida resposta de habituação ao estímulo materno). Concluímos que, logo nos primeiros dias de vida, são observadas diferenças no comportamento dos recém-nascidos com a mãe e com uma estranha, o que pode condicionar o desenvolvimento do bebé e uma interacção adequada com a mãe.