6 resultados para Posttreatment Abstinence Survivorship

em Universidade do Minho


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Although past reviews uniformly criticized the efficacy and effectiveness of sexual abstinence in adolescents, new studies dispute the earlier findings. Studies that unpackage intervention programs provide one means of understanding why they succeed in some settings and not in others. This study examined 3183 students spread over 35 schools on the number of hours that they received in sexual abstinence education, in a context of health behaviors promotion. A multi-level analysis (HLM) was performed. The number of hours did not appear to make any difference in the outcome scores. Reasons for this finding are presented and their implications are provided.

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Dissertação de mestrado em Finanças

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Objective: The aim of this study is to improve the understanding of self-changes after an intervention for depression focused on implicative dilemmas, a type of cognitive conflict related to identity. As recent research has highlighted the relevance of identity-related dilemmas in clients with depression, we sought to assess the way in which clients resolve such inner conflicts after a tailored dilemma-focused intervention and how this is reflected in the clients’ self-narratives. Method: We used three instruments to observe differences between good (n = 5) and poor (n = 5) outcome cases: (i) the Repertory Grid Technique to track the resolution of dilemmas, (ii) the Change Interview to compile clients’ accounts of changes at posttreatment, and (iii) the Innovative Moments Coding System to examine the emergence of clients’ novelties at the Change Interview. Results: Groups did not differ in terms of the number and relevance of client-identified significantly helpful events. However, between-group differences were found for the resolution of dilemmas and for the proportion of high-level innovative moment (IM) types. Furthermore, a greater self-narrative reconstruction was associated with higher levels of symptom improvement. Conclusions: Good outcome cases seem to be associated with the resolution of conflicts and high-level IMs.

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O presente artigo tem por objetivo validar uma versão adaptada do Partner Interaction Questionnaire (PIQ), instrumento que avalia o suporte para deixar de fumar dado pelo parceiro. É apresentada uma versão adaptada do PIQ para fumantes e abstinentes. Participaram no estudo 224 fumantes (52.7% do sexo feminino e 47.3% do sexo masculino; média de idades=28.6 anos; DP=8.69) e 169 ex-fumantes (68.6% do sexo masculino e 31.4% do sexo feminino; média de idades= 43.1 anos; DP=13.02). O instrumento apresentou boa fidelidade (alfa de Cronbach: 0.73) para a subescala positiva e para a subescala negativa (alfa de Cronbach: 0.77). O estudo de validade revelou a presença de dois fatores que explicam 43.36% da variância. O instrumento apresenta boa validade de construto, correlacionando-se positivamente com o ajustamento de casais e a qualidade de vida mental, e negativamente com a depressão. Esta versão adaptada do PIQ reuniu as condições necessárias para a sua aplicação em fumantes e ex-fumantes, podendo ser uma escala útil em programas de intervenção de cessação tabágica e de manutenção da abstinência.

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Os cuidadores informais têm de lidar com situações potencialmente causadoras de stress e Sobrecarga. Uma amostra com 120 cuidadores de Dependentes de Substâncias, residentes em Portugal, completou uma bateria de questionários que incluía o BDI (Beck, Ward, Mendelson, Mock, & Erbaugh, 1961; McIntyre & Araújo-Soares, 1999), BSI (Canavarro, 1999; Derogatis, 1975, 1993), CRA (Given, et al., 1992), WHOQOL – Bref (Fleck, 2000; Vaz Serra, et al., 2006) e o IESSS (Ensel & Woelfel, 1986; Faria, 1999). De seguida, os participantes foram distribuídos por três grupos (G1, G2 e G3), dependendo do tempo de abstinência do familiar a quem prestavam cuidados. O estudo explorou a relação entre diversas variáveis clínicas e psicológicas e o suporte social nesses cuidadores. Os resultados revelaram que a coabitação com o paciente, o distress psicológico, a qualidade de vida (relações sociais e psicológica) e a sobrecarga são preditores, do suporte social explicando 48% da variância observada. O modelo de mediação demonstrou que o suporte social é um mediador parcial da relação entre o distress e a sobrecarga, explicando 60% da variância observada. Deste modo, verifica-se a importância de intervir no suporte social no sentido de diminuir o impacto do distress e sobrecarga nos cuidadores.

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Dissertação de mestrado em Sociologia (área de especialização em Organizações e Trabalho)