3 resultados para Person-environment interaction

em Universidade do Minho


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[Extrat] The advent of thc internet raised questions about the role of radio in a fast-changing media environment. Many voices forecast its end but in the summer of 2008 the Swedish Radio and TV Authority published a study named 'The Future of Radio', which clearly opposed the pessimism of recent analysis. While the study anticipates the exhaustion of the FM model, it clearly broadens perspectives for DAB and internet radio, highlighting digitalization as the key element for the future relevance of radio. The Portuguese researcher and radio professional João Paulo Meneses states that 'the future of radio relies upon the internet', calling the broad service offerings of the net the pathway for the survival of radio from the threats to its two essential aspects: rnobility and accumulation (Meneses 2008). Accumulation is radio's capability to be used in a non­exclusive manner, which means that a listener can use the radio while performing other activities, like cooking, sewing, reading, writing or jogging.

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O bebé humano, quando nasce, trás consigo uma diversidade de competências que lhe garantem uma pré adaptação e a sua sobrevivência no meio extrauterino. Este estudo tem como objectivo avaliar a preferência e a habituação do recém-nascido pela face/voz da mãe vs. uma pessoa estranha, bem como a identificação de variáveis que possam influenciar estas competências. A amostra, constituída por 50 bebés (com 1 a 5 dias de vida), foi avaliada através do paradigma da “preferência e habituação pela face/voz da mãe vs estranha” - uma situação experimental que envolve a participação da mãe e de duas figuras estranhas ao bebé, com o objectivo de avaliar o tempo que o bebé olha para cada pessoa, em três fases diferentes: 1) preferência, 2) habituação e 3) pós-habituação. Os resultados mostram a preferência pela face/voz da mãe, em detrimento da pessoa estranha. Porém, observa-se que, da fase de preferência para a fase de pós habituação, o tempo que o bebé olha para a mãe diminui e aumenta o tempo que olha para a figura estranha. Algumas características dos bebés (e.g., índice ponderal > 2.50) e das mães (e.g., coabitação, emprego) surgem relacionadas com resultados mais favoráveis (e.g., maior preferência pela face/voz da mãe na fase de preferência do que de pós-habituação e uma mais rápida resposta de habituação ao estímulo materno). Concluímos que, logo nos primeiros dias de vida, são observadas diferenças no comportamento dos recém-nascidos com a mãe e com uma estranha, o que pode condicionar o desenvolvimento do bebé e uma interacção adequada com a mãe.