22 resultados para INFORMAL MUSEOLOGY
em Universidade do Minho
Resumo:
Introduction: Informal caregivers provide a significant part of the total care needed by dependent older people poststroke. Although informal care is often the preferred option of those who provide and those who receive informal care, informal caregivers often report lack of preparation to take care of older dependent people. This article outlines the development and psychometric testing of informal caregivers’ skills when providing care to older people after a stroke – ECPICID-AVC. Design: Prospective psychometric instrument validation study. Methods: Eleven experts participated in a focus group in order to delineate, develop and validate the instrument. Data were gathered among adult informal caregivers (n = 186) living in the community in Northern Portugal from August 2013 to January 2014. Results: The 32-item scale describes several aspects of informal caregiver’s skills. The scale has eight factors: skill to feed/hydrate by nasogastric feeding, skill to assist the person in personal hygiene, skill to assist the person for transferring, skill to assist the person for positioning, skill to provide technical aids, skill to assist the person to use the toilet, skill to feed/hydrate and skill to provide technical aids for dressing/undressing. Analysis demonstrated adequate internal consistency (Cronbach’s alpha = 0.83) and good temporal stability 0.988 (0.984–0.991). Conclusion: The psychometric properties of the measurement tool showed acceptable results allowing its implementation in clinical practice by the nursing community staff for evaluating practical skills in informal caregivers when providing care to older stroke survivors living at home.
Resumo:
This study focuses on the prospective mediation role of family coping between burden and cortisol levels in informal caregivers of addicts as well as on the feasible use of two different ways to analyse the salivary cortisol levels. Participants were 120 Portuguese informal caregivers of addicts. The cortisol samples were collected at awakening, 45 minutes later and after a 30 minute presentation of images taken from the International Affective Picture System. Family coping and caregiver burden were measured using the Portuguese versions of the Caregiver Reaction Assessment, and the Family Crisis Oriented Personal Evaluation Scale. Cortisol samples were collected in salivettes and the results were computed in order to determine the Area Under the Curve scores (AUCg, AUCi). Results found family coping to be negatively correlated with burden and AUCg levels (i.e. overall intensity) and positively correlated with either AUCg and AUCi (i.e. change over time). The mediation model revealed that family coping was a partial mediator in the relationship between the burden and AUCg levels. Therefore, Family Coping appears to be an essential variable in understanding the stress response and should be considered in further studies and interventions. In addition, the use of two different formulas for calculating cortisol levels provided important new information concerning the relationship between cortisol, burden and family coping. It seems that burden has a more profound effect on the overall intensity of the neuroendocrine response to caregiver stress and not so much on the sensitivity of the system.
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\The idea that social processes develop in a cyclical manner is somewhat like a `Lorelei'. Researchers are lured to it because of its theoretical promise, only to become entangled in (if not wrecked by) messy problems of empirical inference. The reasoning leading to hypotheses of some kind of cycle is often elegant enough, yet the data from repeated observations rarely display the supposed cyclical pattern. (...) In addition, various `schools' seem to exist which frequently arrive at di erent conclusions on the basis of the same data." (van der Eijk and Weber 1987:271). Much of the empirical controversies around these issues arise because of three distinct problems: the coexistence of cycles of di erent periodicities, the possibility of transient cycles and the existence of cycles without xed periodicity. In some cases, there are no reasons to expect any of these phenomena to be relevant. Seasonality caused by Christmas is one such example (Wen 2002). In such cases, researchers mostly rely on spectral analysis and Auto-Regressive Moving-Average (ARMA) models to estimate the periodicity of cycles.1 However, and this is particularly true in social sciences, sometimes there are good theoretical reasons to expect irregular cycles. In such cases, \the identi cation of periodic movement in something like the vote is a daunting task all by itself. When a pendulum swings with an irregular beat (frequency), and the extent of the swing (amplitude) is not constant, mathematical functions like sine-waves are of no use."(Lebo and Norpoth 2007:73) In the past, this di culty has led to two di erent approaches. On the one hand, some researchers dismissed these methods altogether, relying on informal alternatives that do not meet rigorous standards of statistical inference. Goldstein (1985 and 1988), studying the severity of Great power wars is one such example. On the other hand, there are authors who transfer the assumptions of spectral analysis (and ARMA models) into fundamental assumptions about the nature of social phenomena. This type of argument was produced by Beck (1991) who, in a reply to Goldstein (1988), claimed that only \ xed period models are meaningful models of cyclic phenomena".We argue that wavelet analysis|a mathematical framework developed in the mid-1980s (Grossman and Morlet 1984; Goupillaud et al. 1984) | is a very viable alternative to study cycles in political time-series. It has the advantage of staying close to the frequency domain approach of spectral analysis while addressing its main limitations. Its principal contribution comes from estimating the spectral characteristics of a time-series as a function of time, thus revealing how its di erent periodic components may change over time. The rest of article proceeds as follows. In the section \Time-frequency Analysis", we study in some detail the continuous wavelet transform and compare its time-frequency properties with the more standard tool for that purpose, the windowed Fourier transform. In the section \The British Political Pendulum", we apply wavelet analysis to essentially the same data analyzed by Lebo and Norpoth (2007) and Merrill, Grofman and Brunell (2011) and try to provide a more nuanced answer to the same question discussed by these authors: do British electoral politics exhibit cycles? Finally, in the last section, we present a concise list of future directions.
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Nesta comunicação apresenta-se um estudo sobre vigas mistas em aço e betão onde se utilizam conectores do tipo Crestbond contínuos para estabelecer a ligação entre a viga metálica e a laje de betão e garantir o funcionamento misto entre estes dois elementos. Apresentam-se os resultados de ensaios numéricos e experimentais obtidos em vigas mistas de aço e betão realizadas com conectores Crestbond, na Universidade do Minho. Os provetes consistem numa viga metálica IPE200 com um conector CR40 R10 contínuo, posicionado sobre o banzo superior da viga e soldado em todo o seu desenvolvimento, e uma laje betão armado com secção transversal de 0.40×0.10 m2. Os provetes apresentam um vão de 3.0 m e um comprimento total de 3.2 m. O modelo numérico foi desenvolvido no software Atena 3D.
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Relatório de estágio de mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico
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(Excerto) A terceira edição do Congresso sobre Literacia, Media e Cidadania (LMC) teve lugar nos dias 17 e 18 de abril de 2015, em Lisboa, no Pavilhão do Conhecimento. Organizado pelo GILM – Grupo Informal sobre Literacia para os Media, o evento, que contou com a participação de cerca de 250 profissionais, teve como eixo central a temática “Literacia Mediática e Leituras Críticas do Mundo”. Durante dois dias de trabalho, procurou-se pro-mover uma reflexão crítica sobre a atualidade e o mundo, e o modo como os media a representam, com o objetivo de aprender a olhar e a ler criticamente os ecrãs e as mensagens e textos que produzem, o modo como os cidadãos os usam, como se apropriam deles e como produzem e partilham informação. Estes e outros tópicos relacionados foram apresentados e debatidos em 4 sessões plenárias, 16 sessões de comunicações livres e 4 workshops, acompanhados de uma mostra de projetos, produtos e serviços patentes no átrio do Pavilhão.
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A Educação para a Sexualidade deve englobar os domínios biológico, psicológico e social e iniciar-se em tenra idade. No domínio biológico incluem-se aprendizagens sobre o crescimento e desenvolvimento corporal, a diferenciação entre os dois sexos, a reprodução e a saúde e prevenção de doenças. No plano psicológico são fundamentais as questões relacionadas com a vivência de sentimentos e emoções, a autoestima, a imagem corporal e a construção da identidade sexual. Ao nível social desenvolvem-se as relações com os outros, as capacidades de negociação e resistência a pressões de pares, assim como a aprendizagem de normas e valores socioculturais e a sua mutação ao longo dos tempos. Se os Direitos da Criança incluem a educação e o acesso a informação e a saúde, esta é uma justificação suficiente para lhe facultar a resposta às questões que coloca sobre sexualidade. Por outro lado, também a não aprendizagem da sexualidade até aos 5 ou 6 anos pode explicar comportamentos pouco promotores de saúde e bem-estar a partir da adolescência (Dumas, 2010). De um ponto de vista informal podemos afirmar que este processo educativo se inicia ainda no período intrauterino. Numa perspetiva formal a sexualidade deve estar presente nos projetos educativos das crianças a partir do jardim-de-infância, momento em que a criança começa a interrogar-se e a interrogar os adultos sobre a sua origem. Porém, a ideia de demasiada precocidade está presente no discurso de muitos adultos independentemente do seu nível cultural e formativo. Os educadores receiam a abordagem do tema junto das crianças e desculpam-se com a não-aceitação por parte dos pais. No entanto, estas ideias são fantasmagóricas, pois dos projetos concretizados salienta-se a motivação das crianças e a satisfação e alívio por parte dos progenitores. O alívio resulta da libertação das emoções e desconforto que um diálogo com a criança carrega por estar imbuído de afetividade, numa relação saudável entre pais e filhos. Daí a razão da questão – “coisas a aprender no colo da minha mãe(?).
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Dissertação de mestrado em Psicologia Aplicada
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Dissertação de mestrado em Psicologia Aplicada
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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança (área de especialização em Literatura para a Infância).
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Dissertação de mestrado em Ciências da Linguagem
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Os cuidadores informais têm de lidar com situações potencialmente causadoras de stress e Sobrecarga. Uma amostra com 120 cuidadores de Dependentes de Substâncias, residentes em Portugal, completou uma bateria de questionários que incluía o BDI (Beck, Ward, Mendelson, Mock, & Erbaugh, 1961; McIntyre & Araújo-Soares, 1999), BSI (Canavarro, 1999; Derogatis, 1975, 1993), CRA (Given, et al., 1992), WHOQOL – Bref (Fleck, 2000; Vaz Serra, et al., 2006) e o IESSS (Ensel & Woelfel, 1986; Faria, 1999). De seguida, os participantes foram distribuídos por três grupos (G1, G2 e G3), dependendo do tempo de abstinência do familiar a quem prestavam cuidados. O estudo explorou a relação entre diversas variáveis clínicas e psicológicas e o suporte social nesses cuidadores. Os resultados revelaram que a coabitação com o paciente, o distress psicológico, a qualidade de vida (relações sociais e psicológica) e a sobrecarga são preditores, do suporte social explicando 48% da variância observada. O modelo de mediação demonstrou que o suporte social é um mediador parcial da relação entre o distress e a sobrecarga, explicando 60% da variância observada. Deste modo, verifica-se a importância de intervir no suporte social no sentido de diminuir o impacto do distress e sobrecarga nos cuidadores.
Resumo:
Na última década, a pressão exercida sobre a escola pública para a produção de resultados tornouse uma constante da agenda política, arrastando consigo alterações significativas na reconfiguração organizacional e nas dinâmicas de escolarização. Reféns de múltiplos mecanismos de prestação de contas, alguns deles introduzidos de forma camuflada, as escolas e os agrupamentos de escolas veem-se coagidos a adotar lógicas performativas e competitivas, alterando por vezes o sentido original da sua missão estratégica. Este movimento de natureza tentacular está a invadir os mais diversos recantos da organização escolar, impondo outras agendas e racionalidades ao nível da sua gestão política, pedagógica e cultural. Esta comunicação pretende explorar o efeito que este fenómeno tem vindo a operar na relação entre os processos escolares e não-escolares e na forma como estes têm vindo a alterar as suas fronteiras. Tomando como objeto de estudo as trajetórias de excelência dos alunos de uma escola secundária, discutese a importância dos contextos não-escolares e das experiências não-formais e informais na construção de percursos de elevado desempenho académico. Por um lado, analisa-se o modo como a escola interseta as suas políticas de gestão organizacional e pedagógica com as lógicas que imperam na esfera não-escolar e que podem interferir com a produção dos resultados académicos; por outro lado, procura-se indagar as influências dos processos de aprendizagem e avaliação formal sobre os próprios contextos de aprendizagem não-escolar. Do ponto de vista metodológico, a abordagem apoia-se num estudo de caso, iniciado em 2009, numa escola secundária do norte do país. Os dados provenientes da administração de um inquérito por questionário ao universo dos alunos que nos últimos oito anos integraram o quadro de excelência e da análise documental aos seus registos biográficos possibilitaram o esboço de algumas tendências significativas: i) intensificação da formalização dos processos de escolarização, com destaque para o reforço de práticas de ensino instrutivo e de modalidades de avaliação de tipo sumativo; ii) relação entre as aprendizagens não-escolares e os níveis de performatividade dos alunos; iii) formalização crescente dos contextos de aprendizagem não formal (fora e dentro dos muros da escola); iv) diluição das fronteiras entre o escolar e o não-escolar, transfigurando-se este último num potencial agente da performatividade; v) aliança e cumplicidade estratégica entre o mundo escolar e alguns setores do mundo não-escolar.
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[Excerto] Esta obra em formato eletrónico [e-book] Educação Patrimonial: contributos para a construção de uma consciência patrimonial, pretende ser mais um contributo para a divulgação e aprofundamento da reflexão sobre investigação em Educação Patrimonial, o debate epistemológico em torno da museologia e do Património, este ano com enfoque sobre a problemática como a Educação Patrimonial pode contribuir para a construção de uma consciência patrimonial, promovida em contexto formal, não formal e informal. Independentemente dos contextos em que é promovida a educação patrimonial, esta deverá fazer parte de todos os cidadãos, para uma maior consciencialização, valorização e preservação do património (...).
Resumo:
‘Gypsy economy’ is a conceptual fiction as well as a matter of lived experience. First, it heuristically stabilises analytical focus on diverse economic practices of those traditionally labelled by states majorities as ‘Gypsies’ (Roma, Sinti, Travellers, peoples that identify as Gypsies, and so on). Second, it is a condensed image that makes visible recent changes in the relationship between the society, the state and the market. Ethnographic studies of Romani communities that have experienced marginalisation in relation to the dominant work ethics, informal employment and precarity for generations, but who nevertheless face their situation with self-determination and creativity that they find meaningful, therefore promises to add to the ways of thinking about human economy under the latest capitalism.