6 resultados para Golden (tavaramerkki)

em Universidade do Minho


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A ideia de que as Matemáticas de Portugal (e de Espanha) atravessaram, depois de um período áureo nos Descobrimentos, um longo deserto onde não foi possível florescerem Mestres, nem escolas, nem cultura científica, nem investigação de relevo foi, durante muito tempo, reiteradamente veiculada, inclusivé através de alguns dos nossos mais referenciados historiadores da Matemática, como é o caso de Gomes Teixeira ou de Rey Pastor. Mas a verdade é que o estudo da História das Matemáticas em Portugal tem, na última década, vivido um interesse crescente onde sobressaem, em particular, uma leitura menos enviesada sobre, por exemplo, o papel educativo dos Jesuítas ou a publicação das obras completas de Pedro Nunes. Está-se assim a contribuir para uma compreensão mais completa da História geral de Portugal, de que a História da Ciência e da Cultura faz parte. José Anastácio da Cunha (1744-1787) foi figura de proa no século XVIII português. Sabíamo-lo matemático que, sem nunca ter saído de Portugal, havia sido capaz de antecipar, em mais de 50 anos, os esforços de matemáticos franceses e alemães para fundar a Matemática com rigor. Sabíamo-lo também autor de uma vasta e diversificada obra de inegável importância matemática mas, igualmente, autor de textos poéticos. Agora, com o projecto que denominámos de MAT2, centramo-nos em José Anastácio da Cunha e pretendemos, se possível, ir ainda mais além. Partimos de uma descoberta, árdua mas com final feliz, em um Arquivo de família: o da Casa de Mateus. Sentimo-nos, com esta “sorte”, privilegiados e gratos por nos ter sido gentilmente concedido o acesso a um vasto conjunto de documentos únicos (diários de viagens, notas de aulas e correspondência) que incluem memórias autógrafas e inéditas de Anastácio da Cunha. Organizámo-nos, cientes do trabalho árduo que temos pela frente, multi e interdisciplinarmente englobando a Matemática (nas suas múltiplas especializações) e a História (incluindo a da Matemática) mas também contando com a Física, a Informática, os estudos militares ou a Arquivística e as Humanidades; reunimos académicos, mais e menos veteranos, com investigadores jovens e juntámos valências nacionais e estrangeiras. No presente artigo daremos conta do percurso trilhado, até agora, pelo projecto MAT2.

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Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura

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Dissertação de mestrado em Biologia Molecular, Biotecnologia e Bioempreendedorismo em Plantas

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tThis work is devoted to the investigation of zirconium oxynitride (ZrOxNy) films with varied opticalresponses prompted by the variations in their compositional and structural properties. The films wereprepared by dc reactive magnetron sputtering of Zr, using Ar and a reactive gas mixture of N2+ O2(17:3).The colour of the films changed from metallic-like, very bright yellow-pale and golden yellow, for low gasflows to red-brownish for intermediate gas flows. Associated to this colour change there was a significantdecrease of brightness. With further increase of the reactive gas flow, the colour of the samples changedfrom red-brownish to dark blue or even to interference colourations. The variations in composition dis-closed the existence of four different zones, which were found to be closely related with the variationsin the crystalline structure. XRD analysis revealed the change from a B1 NaCl face-centred cubic zirco-nium nitride-type phase for films prepared with low reactive gas flows, towards a poorly crystallizedover-stoichiometric nitride phase, which may be similar to that of Zr3N4with some probable oxygeninclusions within nitrogen positions, for films prepared with intermediate reactive gas flows. For highreactive gas flows, the films developed an oxynitride-type phase, similar to that of -Zr2ON2with someoxygen atoms occupying some of the nitrogen positions, evolving to a ZrO2monoclinic type structurewithin the zone where films were prepared with relatively high reactive gas flows. The analysis carriedout by reflected electron energy loss spectroscopy (REELS) revealed a continuous depopulation of thed-band and an opening of an energy gap between the valence band (2p) and the Fermi level close to 5 eV.The ZrN-based coatings (zone I and II) presented intrinsic colourations, with a decrease in brightness anda colour change from bright yellow to golden yellow, red brownish and dark blue. Associated to thesechanges, there was also a shift of the reflectivity minimum to lower energies, with the increase of thenon-metallic content. The samples lying in the two last zones (zone III, oxynitride and zone IV, oxide films)revealed a typical semi-transparent-optical behaviour showing interference-like colourations only dueto the complete depopulation of the d band at the Fermi level. The samples lying in these zones presentedalso an increase of the optical bandgap from 2 to 3.6 eV.

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia de Materiais

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A história de um casal de emigrantes portugueses em França bateu, no verão de 2013, recordes de audiência nas salas de cinema. O filme “A Gaiola Dourada”, de Ruben Alves, recuperou a temática da emigração portuguesa, numa altura em que esta atingiu o boom registado nos anos 1960. Recorrendo ao seu percurso, o realizador refere-se à ‘portugalidade’ como alegada ‘pertença a Portugal’, que assume como um cliché, e utiliza de forma humorística vários estereótipos associados aos emigrantes portugueses, através dos quais é mostrada alguma vergonha que os filhos dos emigrantes sentem em relação ao comportamento dos pais, trazendo ao de cima os contrastes com a sociedade onde vivem. A grande ficção reside no regresso ao país de origem, concretizando o sonho da grande maioria dos emigrantes, mas subvertendo a lógica: no filme, não são os pais que voltam a Portugal, mas os filhos, que aparentemente pouco se identificam com o país dos progenitores. “A Gaiola Dourada” reintroduziu o debate sobre a emigração em Portugal, aproveitando a crise económica para refletir sobre o seu regresso em força, bem como traçar o perfil dos novos emigrantes. Será que os portugueses na ‘diáspora’ ainda reavivam a chama ‘lusitana’ (Gonçalves, 2009)? E será que a partilha do nome ‘Portugal’ basta para sublinhar uma alegada identidade nacional (Sobral, 2012)?