5 resultados para Extensómetros de fibra óptica
em Universidade do Minho
Resumo:
O presente artigo é dedicado à avaliação experimental da eficiência do reforço com fibra de aço em termos da resistência à punção de lajes lisa carregadas simetricamente. Para este fim, oito lajes de 2550 x 2550 x 150 mm3 foram ensaiadas até a ruína, onde se investigou a influência do consumo de fibras (0, 60, 75 e 90 kg/m3) e da resistência do concreto (50 e 70 MPa). Duas lajes de referência, sem fibras, uma para cada classe de resistência do concreto, e uma laje para cada consumo de fibra e para cada classe de resistência do concreto compuseram o programa experimental. Todas as lajes foram armadas à flexão com barras de aço (armadura convencional) de forma a garantir a ruína por punção das lajes de referência. O único reforço transversal foi garantido pelas fibras de aço hooked ends com comprimento e diâmetro de 37 e 0,55 mm, respectivamente, e resistência à tração de aproximadamente 1100 MPa. Os resultados revelaram que as fibras de aço são muito eficientes em converter uma ruína frágil por cisalhamento em uma ruína dúctil por flexão, aprimorando ambos, carga de ruptura e deslocamento. Neste artigo o programa experimental é abordado em detalhe e os principais resultados são apresentados e discutidos.
Resumo:
Neste artigo, formulações analíticas são desenvolvidas para calcular a resistência à punção de lajes lisas de concreto reforçado com fibras de aço (CRFA) e que também são reforçadas à flexão por barras de aço (reforço convencional). A partir de análises estatísticas sobre um banco de dados que reúne resultados experimentais de caracterização do comportamento pós-fissuração do CRFA, equações são estabelecidas para avaliar parâmetros da resistência residual à tração na flexão (fRi) a partir de informações fundamentais que caracterizam a fibra de aço. O parâmetro de resistência fRi, proposto pelo ModelCode10 foi usado para definir a lei tensão-abertura da fissura (σ-w) que simula o mecanismo de reforço da fibra em um material cimentício. A segunda parte do artigo descreve uma formulação analítica baseada nos conceitos propostos por Muttoni e Ruiz, onde a lei σ-w é convenientemente integrada para simular a contribuição da fibra de aço na resistência à punção de lajes em CRFA. A partir de um banco de dados, composto de 154 ensaios de punção, o bom desempenho da proposta apresentada é demonstrado. O desempenho do modelo também é evidenciado comparando-se os seus resultados a outros modelos.
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Eletrónica Industrial e de Computadores
Resumo:
Atualmente a rede social mais visitada em todo o mundo é o Facebook. Além de nos permitir ter um perfil pessoal podemos partilhar fotos, vídeos, mensagens e outros ficheiros. No Facebook também é permitido criar grupos fechados onde os seus membros podem interagir através de mensagens escritas, de áudio, de vídeo e/ou imagens. Tanto esta rede social quanto os grupos dentro da mesma podem ser usados de forma indevida, mas, por outro lado, também podem ser utilizados para aprender, aprender a fazer, conhecer, desenvolver a linguagem escrita e outras competências. O nosso estudo teve como objetivo conhecer a perceção de educadores de infância e professores de primeiro ciclo do ensino básico relativamente ao uso do Facebook por parte das crianças, bem como às emoções que as crianças manifestam neste uso. Foi um estudo transversal, para o qual construímos e validámos um questionário específico, com questões fechadas sobre o uso da respetiva rede social. O instrumento foi disponibilizado e preenchido online através do Google Forms. A amostra foi de conveniência, tendo sido constituída por 75 indivíduos (69 mulheres, 6 homens) com idades compreendidas entre os 25 e os 56 anos. Os resultados evidenciam que os professores e educadores discordam essencialmente que as crianças aceitem pedidos de amizade e comuniquem pelo chat do Facebook com pessoas que não conhecem, concordando mais que usem para comunicar com familiares e amigos, para aderir a grupos com o objetivo de aprender e que permitem o acesso dos adultos à sua conta. No respeitante as emoções e sentimentos registou-se maior discordância quanto ao facto de as crianças preferirem estar no Facebook do que na presença dos seus amigos e de se sentirem dependentes do uso do mesmo. Porém, observou-se o maior nível de concordância para o facto de ficarem aborrecidas se as obrigarem a sair do Facebook.