17 resultados para Emotions -- TFC
em Universidade do Minho
Risk acceptance in the furniture sector: Analysis of acceptance level and relevant influence factors
Resumo:
Risk acceptance has been broadly discussed in relation to hazardous risk activities and/or technologies. A better understanding of risk acceptance in occupational settings is also important; however, studies on this topic are scarce. It seems important to understand the level of risk that stakeholders consider sufficiently low, how stakeholders form their opinion about risk, and why they adopt a certain attitude toward risk. Accordingly, the aim of this study is to examine risk acceptance in regard to occupational accidents in furniture industries. The safety climate analysis was conducted through the application of the Safety Climate in Wood Industries questionnaire. Judgments about risk acceptance, trust, risk perception, benefit perception, emotions, and moral values were measured. Several models were tested to explain occupational risk acceptance. The results showed that the level of risk acceptance decreased as the risk level increased. High-risk and death scenarios were assessed as unacceptable. Risk perception, emotions, and trust had an important influence on risk acceptance. Safety climate was correlated with risk acceptance and other variables that influence risk acceptance. These results are important for the risk assessment process in terms of defining risk acceptance criteria and strategies to reduce risks.
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Psicologia
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Psicologia
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Dissertação de mestrado em Psicologia Aplicada
Resumo:
Childhood is a central period for career and social-emotional development. However, the literature covering childhood career development and the role of emotions in careers is scarce. In this article, we advocate for the consideration of emotions in childhood career development. Emotional aspects of children’s career exploration, key-figures and interests, as well as of childhood antecedents of lifelong career processes are presented. Relations between childhood emotion, behavior, functioning and learning are also presented. Conclusions center on a call for focused study of the role of emotion in childhood career development and how such an agenda will advance the literature.
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The present study investigated whether oculomotor behavior is influenced by attachment styles. The Relationship Scales Questionnaire was used to assess attachment styles of forty-eight voluntary university students and to classify them into attachment groups (secure, preoccupied, fearful, and dismissing). Eye-tracking was recorded while participants engaged in a 3-seconds free visual exploration of stimuli presenting either a positive or a negative picture together with a neutral picture, all depicting social interactions. The task consisted in identifying whether the two pictures depicted the same emotion. Results showed that the processing of negative pictures was impermeable to attachment style, while the processing of positive pictures was significantly influenced by individual differences in insecure attachment. The groups highly avoidant regarding to attachment (dismissing and fearful) showed reduced accuracy, suggesting a higher threshold for recognizing positive emotions compared to the secure group. The groups with higher attachment anxiety (preoccupied and fearful) showed differences in automatic capture of attention, in particular an increased delay preceding the first fixation to a picture of positive emotional valence. Despite lenient statistical thresholds induced by the limited sample size of some groups (p < 0.05 uncorrected for multiple comparisons), the current findings suggest that the processing of positive emotions is affected by attachment styles. These results are discussed within a broader evolutionary framework.
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Neste artigo examinamos os resultados de um inquérito realizado junto de jovens em qu atro países de língua oficial portuguesa, situados em continentes diferentes: Angola, Brasil, Portugal e Timor-Leste. Em cada um desses países foram recolhidos dados com vista a examinar as representações sociais da história nacional e as emoções associadas aos acontecimentos considerados mais marcantes. Os resultados apontam para ambiguidades, ambivalências e contradições nas representações sociais da história que liga os países de língua portuguesa. De um modo geral observa-se um “desencontro” das memórias sobre o passado colonial. Esse desencontro das memórias sobre o “passado comum” é particularmente evidente quando comparamos as memórias históricas dos jovens angolanos e dos jovens portugueses.
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Recent studies have demonstrated the positive effects of musical training on the perception of vocally expressed emotion. This study investigated the effects of musical training on event-related potential (ERP) correlates of emotional prosody processing. Fourteen musicians and fourteen control subjects listened to 228 sentences with neutral semantic content, differing in prosody (one third with neutral, one third with happy and one third with angry intonation), with intelligible semantic content (semantic content condition--SCC) and unintelligible semantic content (pure prosody condition--PPC). Reduced P50 amplitude was found in musicians. A difference between SCC and PPC conditions was found in P50 and N100 amplitude in non-musicians only, and in P200 amplitude in musicians only. Furthermore, musicians were more accurate in recognizing angry prosody in PPC sentences. These findings suggest that auditory expertise characterizing extensive musical training may impact different stages of vocal emotional processing.
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The dorsolateral prefrontal cortex (DLPFC) is involved in the cognitive appraisal and modulation of the pain experience. In this sham-controlled study, with healthy volunteers, we used bi-hemispheric transcranial direct current stimulation (tDCS) over the DLPFC to assess emotional reactions elicited by pain observation. Left-cathodal/right-anodal tDCS decreased valence and arousal evaluations compared to other tDCS conditions. Compared to sham condition, both left-cathodal/right-anodal and left-anodal/right-cathodal tDCS decreased hostility, sadness and self-pain perception. These decreased sensations after both active tDCS suggest a common role for left and right DLPFC in personal distress modulation. However, the differences in arousal and valence evaluations point to distinct roles of lateralized DLPFC in cognitive empathy, probably through distinct emotion regulation mechanisms.
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Doctoral Dissertation for PhD degree in Industrial and Systems Engineering
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Dissertação de mestrado em Enfermagem da Pessoa em Situação Crítica
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Dissertação de mestrado em Psicologia Aplicada
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Intervir de forma consciente e organizada em prol da promoção da igualdade de oportunidades na escola tem sido, nas últimas décadas, um dos propósitos da Educação Física (EF) na Europa. Através das rotinas e das oportunidades que se proporcionam, rapazes e raparigas têm acesso a uma prática de atividade física e desportiva (AFD) que lhes possibilita aperfeiçoar capacidades, competências e atitudes. Consideramos que o contributo da EF na educação é de um valor significativo, viabilizando às crianças e jovens construir a sua imagem corporal e os estereótipos de género, desenvolver afectos e emoções, cultivar a sua relação com os outros, criar capacidades e valores, ajudando deste modo uma formação das atitudes individuais ou coletivas, que respeitem a igualdade de género e, por isso, os direitos humanos. Este estudo foi realizado a partir da informação recolhida, através da aplicação de um questionário, a uma amostra de 993 crianças, 57.5% raparigas e 42.5% rapazes, com idades compreendidas entre os 10 e 12 anos, pertencentes a várias escolas do ensino público e ambicionou comparar as perceções e preferências de rapazes e raparigas relativamente às práticas AFD que decorrem na disciplina de EF, para se poderem apresentar alternativas de práticas mais flexíveis e integradoras. A partir dos nossos resultados podemos concluir que a AFD na escola continua a ser muito marcada por práticas de técnicas de movimento, jogos e competições desportivas, vivências muito identificadas com os estereótipos masculinos e que, nem sempre ajudam à formação de um bom esquema corporal e de comportamentos que se tendem a manter ao longo da vida, para muita(o)s jovens. Sugerimos que as atividades oferecidas às crianças e jovens nas escolas sejam mais diversificadas e inclusivas, impondo um nível de desempenho e de satisfação mais adequado a cada caso em particular, devendo estar mais centradas quer em atividades de ar livre, quer em práticas que desenvolvem também as dimensões sensitiva, expressiva e corporal do(a)s aluno(a)s.
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Atualmente a rede social mais visitada em todo o mundo é o Facebook. Além de nos permitir ter um perfil pessoal podemos partilhar fotos, vídeos, mensagens e outros ficheiros. No Facebook também é permitido criar grupos fechados onde os seus membros podem interagir através de mensagens escritas, de áudio, de vídeo e/ou imagens. Tanto esta rede social quanto os grupos dentro da mesma podem ser usados de forma indevida, mas, por outro lado, também podem ser utilizados para aprender, aprender a fazer, conhecer, desenvolver a linguagem escrita e outras competências. O nosso estudo teve como objetivo conhecer a perceção de educadores de infância e professores de primeiro ciclo do ensino básico relativamente ao uso do Facebook por parte das crianças, bem como às emoções que as crianças manifestam neste uso. Foi um estudo transversal, para o qual construímos e validámos um questionário específico, com questões fechadas sobre o uso da respetiva rede social. O instrumento foi disponibilizado e preenchido online através do Google Forms. A amostra foi de conveniência, tendo sido constituída por 75 indivíduos (69 mulheres, 6 homens) com idades compreendidas entre os 25 e os 56 anos. Os resultados evidenciam que os professores e educadores discordam essencialmente que as crianças aceitem pedidos de amizade e comuniquem pelo chat do Facebook com pessoas que não conhecem, concordando mais que usem para comunicar com familiares e amigos, para aderir a grupos com o objetivo de aprender e que permitem o acesso dos adultos à sua conta. No respeitante as emoções e sentimentos registou-se maior discordância quanto ao facto de as crianças preferirem estar no Facebook do que na presença dos seus amigos e de se sentirem dependentes do uso do mesmo. Porém, observou-se o maior nível de concordância para o facto de ficarem aborrecidas se as obrigarem a sair do Facebook.
Resumo:
Dissertação de mestrado em Sociologia (área de especialização em Organizações e Trabalho)