4 resultados para Education in the twentieth century
em Universidade do Minho
Resumo:
Inter-individual heterogeneity is evident in aging; education level is known to contribute for this heterogeneity. Using a cross-sectional study design and network inference applied to resting-state fMRI data, we show that aging was associated with decreased functional connectivity in a large cortical network. On the other hand, education level, as measured by years of formal education, produced an opposite effect on the long-term. These results demonstrate the increased brain efficiency in individuals with higher education level that may mitigate the impact of age on brain functional connectivity.
Resumo:
PhD thesis in Educational Sciences (specialization in Politics of Education).
Discussing Chevalier’s data on the efficiency of tariffs for american and french canals in the 1830s
Resumo:
This article revisits Michel Chevalier’s work and discussions of tariffs. Chevalier shifted from Saint-Simonism to economic liberalism during his life in the 19th century. His influence was soon perceived in the political world and economic debates, mainly because of his discussion of tariffs as instruments of efficient transport policies. This work discusses Chevalier’s thoughts on tariffs by revisiting his masterpiece, Le Cours d’Économie Politique. Data Envelopment Analysis (DEA) was conducted to test Chevalier’s hypothesis on the inefficiency of French tariffs. This work showed that Chevalier’s claims on French tariffs are not validated by DEA.
Resumo:
A educação em saúde conheceu, no último século, profundas mudanças, tanto no plano conceitual como no das práticas dele decorrentes, fruto das transformações por que passou a humanidade em termos políticos, económicos e sociais. O conceito de educação desviou-se da perspectiva instruidora e escolarizadora de crianças e jovens, centrada na transmissão-assimilação de conhecimentos, para uma perspectiva mais abrangente e integradora, centrada na criação de condições que permitem aos indivíduos desenvolverem-se holisticamente na sua multidimensionalidade, em permanente interação com os outros. Por sua vez, o conceito de saúde perdeu o seu pendor negativo de ausência de doença, passando a ser entendido positivamente como um estado de completo bem-estar físico, mental, social e espiritual, em constante mutação ao longo da vida. Nesse sentido, a educação em saúde deixou também de ser vista como a transmissão de informação de caráter higienisto-sanitário, orientada para a prevenção ou o tratamento da doença, efetuada em contextos formais, para passar a ser entendida como a capacitação dos indivíduos para controlarem os seus próprios determinantes de saúde, através da criação ou do desenvolvimento de competências de ação. A educação e a saúde passam, pois, a apresentar-se como duas faces de um mesmo processo. Neste trabalho pretendemos, pois, analisar a evolução conceptual em torno da saúde e da educação no séc. XX, tentando perceber até que ponto essas mudanças conceptuais se têm refletido ao nível das práticas.