11 resultados para Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (1992). Protocolos, etc., 1997 dez. 11.
em Universidade do Minho
Resumo:
Projeto de investigao integrado de International Master in Sustainable Built Environment
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Dissertao de mestrado em Relaes Internacionais
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Dissertao de mestrado em Direitos Humanos
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As manifestaes de intolerncia em nome da religio (do agressor) e/ou com base na religio (da vtima) comummente referidas como intolerncia religiosa esto na origem das maiores violaes de direitos humanos de que h memria e tm sido um motivo de constante preocupao para a comunidade internacional desde que esta chamou a si o papel de guardi do respeito pelos direitos humanos, no ps-segunda guerra mundial. A liberdade de religio ou crena e a proibio de discriminao com base na religio figuram nos principais tratados internacionais de direitos humanos, tanto de mbito mundial como regional, o que permite presumir a existncia de um consenso alargado quanto a estes valores, mas o desrespeito pela liberdade de religio ou crena continua a ser muito comum e tem conduzido, em vrias partes do mundo, a perseguies, guerras e muito sofrimento. Ciente disto mesmo, a Assembleia-Geral das Nações Unidas proclamou, em 1981, a Declarao sobre a Eliminao de Todas as Formas de Intolerncia e Discriminao Baseadas na Religio ou Crena, em que, entre outras consideraes, repudiou qualquer utilizao da religio para fins incompatveis com a Carta das Nações Unidas e disse ser essencial promover a compreenso, a tolerncia e o respeito nas questes relativas liberdade de religio ou crena. Desde ento, os apelos tolerncia e ao dilogo interconfessional e inter-religioso no mais cessaram, tendo conhecido um impulso muito significativo na sequncia dos atentados terroristas de setembro de 2001, levados a cabo em nome do Islo. Entretanto, a associao entre extremismo religioso, terrorismo e Islo, apesar de rejeitada pelos organismos internacionais de direitos humanos, tornou-se um lugar-comum, o que tem vindo a criar dificuldades no despiciendas para o exerccio da liberdade de religio por parte dos muulmanos na dispora. Como observado pela Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, em 2013, a propsito do referendo que proibiu a construo de minaretes na Sua, apesar de ser geralmente aceite que as comunidades religiosas so mais bem protegidas na Europa do que em frica, na sia e no Mdio Oriente, tambm na Europa e, diremos ns, no resto do mundo ocidental continuam a verificar-se manifestaes de intolerncia e entraves efetivao dos direitos liberdade de religio e no discriminao com base na religio, sendo manifesto que aqui os muulmanos esto entre os mais afetados. Os problemas resultantes da intolerncia fundada na religio no se resumem, no entanto, nem aqui nem noutros lugares do mundo, aos que envolvem os muulmanos, seja como vtimas ou como algozes. Mau grado os esforos da comunidade internacional, a intolerncia toca, de uma forma ou de outra, todas as crenas e confisses religiosas, incluindo ateus, agnsticos e povos indgenas.
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Tese de Doutoramento em Cincias da Educao (rea de Conhecimento: Educao ambiental e para a Sustentabilidade)
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No quadro da investigao cientfica sobre rdio, os ltimos anos tm dado a conhecer inmeras abordagens sobre o significado de uma post-radio (Oliveira & Portela, 2011), isto , a definio de um conjunto de questes que se colocam incluso da rdio contempornea em ambientes digitais e online. Esta migrao digital tem vindo a proporcionar o desenvolvimento das aplicaes mveis das rdios, como o alargamento das potencialidades comunicativas (Aguado, Feijoo & Martnez, 2013), de audincias, de convergncia de contedos interativos entre ouvintes-utilizadores. Conscientes desta oportunidade, as principais emissoras da Espanha e Portugal alargaram o universo da radiofonia plataforma mvel, com especial ateno aos telefones inteligentes, atravs do desenvolvimento de aplicaes mveis (apps) (Cerezo, 2010). Os smartphones, como smbolo de uma cultura em permanente mutao, sugerem no apenas uma maior facilidade no acesso e interao, mas acrescentam grandes possibilidades para a difuso de contedos entre audincias, o que estudos tm designado por user distributed content (Villi, 2012). O presente artigo apresenta uma anlise exploratria sobre as polticas atuais das principais rdios espanholas e portuguesas nas aplicaes mveis, avaliando o grau de interao e participao mobilizado nessas plataformas. Durante a observao, conclui-se, entre outros dados, que a plataforma mvel representa um canal suplementar para a rdio tradicional FM, mais que um novo meio com linguagem e expressividade prprios.
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Tese de Doutoramento em Estudos da Criana (rea do Conhecimento em Estudos da Lngua Portuguesa)
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Dissertao de mestrado integrado em Engenharia Civil
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Tese de Doutoramento em Cincia Poltica e Relaes Internacionais
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Sumrio: 1. A atualidade do tema; 2. A sua consagrao na Carta das Nações Unidas; 3. O desenvolvimento de mecanismos de preveno dos conflitos; 3. 1. O estabelecimento preventivo de foras internacionais; 3.2. Os sistemas de alerta precoce; 3.3. A criao de foras de interveno rpida; 3.4. Medidas de peace-building; 4. Consideraes finais.
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O que significa falar, hoje, em dispora? A disperso, associada origem do conceito, ainda serve de significado em tempo de globalizao? Existe apenas uma ou vrias disporas? Com este artigo pretendemos observar a evoluo do conceito de dispora luz da ideia de Said (1994) de que o fim do colonialismo no impediu que o imperialismo persistisse. Relacionamos as problematizaes sobre dispora feitas, entre outros, por Cohen (1997), Hall (1998), Bhabha (1998), Riggs (2000) e Morier- Genoud & Cahen (2013), chegando ao caso portugus e ideia de lusofonia. A interculturalidade, que promove a interpenetrao identitria, est patente na dispora? O que acontece quando se associa a dispora portugalidade? Eduardo Loureno (1999) custico em relao ideia de dispora, afirmando mesmo ser uma aberrao que a nossa longa gesta emigrante seja percebida enquanto tal. E, mesmo que se parta da ideia de que o sentido o uso (Wittgenstein, 1958), a naturalizao de determinadas realidades, ideologicamente alinhadas, pode incrementar equvocos e impedir uma dimenso tica, que acontece quando o outro entra em cena (Eco, 1997).