3 resultados para Cattle -- Feeding and feeds

em Universidade do Minho


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Noting that maternal depression is common during a baby's first year, this study examined the interaction of depressed and non-depressed mother-child dyads. A sample of 26 first-time mothers with postpartum depression at the third month after birth and their 3-month-old infants was compared to a sample of 25 first-time mothers with no postpartum depression at the third month after birth and their 3-month-old infants. The observations were repeated at 6 months and again at 12 months postpartum. The samples were compared for differences in mother interaction behavior, mother's infant care, mother's concern with the baby, infant behavioral difficulties, infant mental and motor development, and infant behavior with the observer. Among the findings are the following: (1) depressed mothers' interaction behavior and care of their infants are less adequate than the non-depressed mothers' interaction behavior and care of their infants at 3, 6, and 12 months postpartum; (2) infants' interaction behaviors during feeding and face-to-face interaction with depressed mothers are less adequate than infants' interactions with non-depressed mothers at 3, 6, and 12 months postpartum; (3) mother-infant interactions are less adequate in the depressed mother dyads than the non-depressed dyads at 3, 6, and 12 months postpartum; (4) depressed mothers are less concerned about their infants than non-depressed mothers at 3, 6, and 12 months postpartum; (5) infants of depressed mothers have more behavioral difficulties at 3, 6, and 12 months postpartum than infants of non-depressed mothers; (6) infants of depressed mothers had lower mental and motor development rates at 6 and 12 months postpartum than infants of non-depressed mothers; and (7) infants of non-depressed mothers behaved in a more positive way with the observer than the infants of depressed mothers. (AS)

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Dissertação de mestrado em Psicologia Aplicada (área de especialização em Psicologia Clínica e da Saúde)

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O presente estudo pretende descrever o programa de intervenção, baseado no desenvolvimento de conhe‑ cimentos e competências em educadores de infância relacionados com a alimentação, crescimento, desen‑ volvimento e adesão a novos alimentos na primeira infância. Os educadores de infância das creches (18 no total) participaram no programa de intervenção, que ocorreu entre dezembro de 2013 e fevereiro de 2014, acreditada pelo Ministério da Educação, Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua. Globalmente, a oficina de formação constituiu-se como um espaço de reflexão, análise e exploração de temáticas relacionadas com os estilos de vida na primeira infância, num total de 25 horas de formação presencias e 25 horas de experimentação no contexto de trabalho das formandas. Procurámos centrar os momentos formativos numa pedagogia baseada na partilha, expo‑ sição de perspetivas singulares entre pares, colaboração e iniciativa conjunta. Explorámos as expetativas das formandas relativamente à oficina de formação e as suas representações sobre a alimentação em crianças. A experiência terminou, mas com um sentido expectável de continuidade, pois deixou marcas em todos os que participaram. As implicações para a prática foram testemunhadas por todas as formandas.