10 resultados para Artists’ writings

em Universidade do Minho


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Os modos de fazer pesquisa científica têm vindo a alterar-se, em função das mudanças pelas quais passa o Ensino Superior, assim como os sistemas de ciência e tecnologia, no seu todo. Na Europa vivem-se tempos de grandes questionamentos acerca do modo de proceder relativamente à definição de metodologias de avaliação e/ou financiamento público à investigação individual e/ou coletiva. A tendência geral, neste contexto, é para aperfeiçoar as metodologias de avaliação, através da definição de indicadores que permitam medir as várias dimensões do trabalho científico. No campo específico da avaliação, prevê-se cada vez mais a avaliação do impacto das pesquisas. Ocorre que, apesar do número e da amplitude dos indicadores que vão sendo propostos, a definição de impacto resulta numa tarefa difícil. Não só porque a realidade medida nem toda é perfeitamente traduzível em algo tangível, mas também porque existem diferenças significativas nos modos como as diferentes áreas produzem conhecimento. Neste artigo, pretende-se refletir sobre esse conceito de impacto, nomeadamente ao nível das ciências sociais, evidenciando aquelas que são as principais conclusões e reflexões de estudos e escritos mais recentes.

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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação - Especialidade em Filosofia da Educação

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Tese de Doutoramento em Ciências da Literatura - Especialidade em Teoria da Literatura

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Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura (área de especialização em Cidade e Território)

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Tese de doutoramento em Ciências da Educação (Área Especialidade em Psicologia da Educação)

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Dissertação de mestrado em Comunicação, Arte e Cultura

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Tese de Doutoramento em Estudos da Criança - Especialidade Comunicação Visual e Expressão Plástica

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A ruptura em relação à conceptualização clássica de arte, problematizando o conceito de ‘sublime’ - em que se verificou um abaixamento de valores, da eternidade para a corporalidade - leva-nos ao grotesco e sobre o que se entende por arte, belo e, em consequência, pelo seu contrário. Com este artigo, pretende-se saber de que forma é que o grotesco se dissemina nas pinturas de Paula Rego e os escritos de Adília Lopes e se o que a primeira referiu em relação à obra de Adília e às suas próprias produções, usando o epíteto de “grotesco belo” e possuidor de “muita ternura”, é verificável. As postulações principais sobre o grotesco foram produzidas por Mikhail Bakhtin, Wolfgang Kayser e Victor Hugo. Para além das produções de cada uma das criadoras, foi também observado o cruzamento de ambas no livro “Obra”, uma antologia de Adília Lopes, com imagens da autoria de Rego

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Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

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A aplicação ao caso literário do termo e do conceito de retrato, aqui incluindo a espécie mais tardia do autorretrato, não é hoje fluente, apesar da reconhecida permeabilidade do género a inúmeras linguagens artísticas e apesar de uma longa tradição de descrições de figura – particularmente no que toca a representação poético-retórica da beleza feminina – que recua à poesia clássica. Partindo de uma possível distinção entre autorretrato literário e variantes várias de escritas intimistas e autobiográficas com as quais delineia fronteiras nem sempre rigorosamente nítidas, é nosso propósito ilustrar, recorrendo a casos selecionados, modos de concretização verbal de autorretrato que se distanciam progressivamente de um paradigma representativo fundado na perceção e na semelhança, aproximando-se ao contrário de registos de rasura, apagamento, ruína, cegueira que questionam uma noção de identidade estabilizável em imagem (visual ou mental), encaminhando o gesto autorrepresentativo para uma meditação sobre a diferença e sobre o irreconhecimento; no limite, para uma condição fora do visível e porventura, arriscando os seus mais básicos pressupostos, para lá da representação.