4 resultados para Actividade muscular

em Universidade do Minho


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The obesity prevalence is increasing among the workforce of the developed countries. However, obesity seems to negatively affect the individuals’ work performance. In occupational contexts, manual lifting tasks are frequent and can produce significant muscle loading. With the aim of analysing the possible effect of obesity on workers’ muscular activation, surface electromyography data were collected from six muscles recruited during these tasks. In the current study, 6 different tasks of manual lifting (3 loads × 2 lifting styles) were performed by 14 participants with different obesity levels. Electromyography data normalization was based on the percentage of maximum contraction during each task. The muscles’ activation times before each task were also calculated. The current study suggests that obesity can increase the maximum contraction during each task and the delays on muscles’ activation time. This study suggests that obese individuals can present some changes on their muscle activation during lifting, when comparing with non-obese individuals, and reinforces the need to develop further studies focused on obesity as a risk factor for musculoskeletal disorders development.

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Tese de Doutoramento em Ciências da Saúde

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The prevalence of obesity is increasing throughout the workforce. Manual lifting tasks are common and can produce significant muscle loading. This study compared muscular activity between obese and non-obese subjects, using surface Electromyography (EMG), during manual lifting. Six different lifting tasks (with 5, 10 and 15 kg loads in free and constrained styles) were performed by 14 participants with different obesity levels. EMG data normalization was based on the percentage of Maximum Contraction during each Task (MCT). Muscle Activation Times (AT) before each task were also evaluated. The study suggests that obesity can increase MCT and delay muscle AT. These findings reinforce the need to develop further studies focused on obesity as a risk factor for the development of musculoskeletal disorders.

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Pouco se conhece acerca da actividade física e qualidade de vida da mulher na gravidez. Este estudo teve como objectivos 1) comparar os padrões de actividade física antes e durante a gravidez, 2) avaliar a percepção da qualidade de vida relacionada com a saúde durante os primeiros seis meses de gestação, e 3) comparar a percepção da qualidade de vida nas mulheres activas e insuficientemente activas considerando as recomendações de saúde pública. Método: Estudo longitudinal com 59 grávidas seleccionadas em consultórios médicos privados. Às 10-15 semanas foi recolhida informação sociodemográfica e médica, bem como informação sobre a actividade física três meses antes da concepção. Medidas de auto-relato foram administradas entre as 10-15 semanas e as 19-24 semanas de gestação para avaliar o tempo de actividade física (QAFG) (no trabalho, lazer, deslocações) e a qualidade de vida (SF-36). Resultados: A prevalência de actividade física recomendada é menor durante do que antes da gravidez (16.7% e 17.5% nos 1.º e 2.º trimestres, respectivamente vs. 47.4% antes da gravidez). Com a gravidez, não se verificaram alterações no tempo médio em diferentes tipos de actividade física, mas a actividade física no lazer registou uma diminuição significativa no 1.º trimestre face ao período anterior à concepção. Em comparação com uma amostra normativa de mulheres portuguesas, as grávidas apresentam, nos dois primeiros trimestres de gestação, uma percepção de qualidade da vida mais positiva na generalidade das dimensões do SF-36. No 2.º trimestre, o nível de limitação é significativamente maior nas dimensões físicas, à excepção da Dor Corporal, e nos resultados sumários do Componentes Físico e Mental. As mulheres que no 1.º trimestre atingem os níveis recomendados de actividade física no lazer (≥150 minutos por semana) apresentam melhor estado de saúde geral e estados de humor mais positivos do que as menos activas. Conclusão: A actividade física no lazer, embora diminua após a concepção, tem um impacto positivo na percepção do estado saúde geral e estados de humor da grávida, o que sugere a sua importância para a saúde da mulher também durante este período da vida.