2 resultados para 613 Taiteiden tutkimus

em Universidade do Minho


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O trabalho que se apresenta teve como principal objetivo identificar as conceções de sexualidade que detêm as crianças do Primeiro Ciclo do Ensino Básico. Procurou-se ainda averiguar a influência de fatores individuais e socioculturais nessas conceções. A metodologia de investigação adotada foi do tipo qualitativa, sendo este um estudo de caso e tendo-se optado por focus groups para a recolha de dados. Foram realizados quatro grupos de discussão, constituídos em função dos fatores sexo, idade e ano de escolaridade. A amostra incluiu vinte e duas crianças (10 do sexo feminino e 12 do sexo masculino) com idades compreendidas entre os 6 e os 11 anos. O grupo era heterogéneo tanto do ponto de vista sociocultural, como socioeconómico e socioafetivo. Para orientar os focus groups elaborou-se um roteiro de questões e para obter dados de caraterização da amostra consultaram-se também os registos biográficos dos alunos. A fim de desencadear e estimular as discussões foram utilizadas imagens e textos. As discussões foram audiogravadas e posteriormente transcritas. Foi feita uma análise de conteúdo dos dados obtidos com recurso ao programa informático NVivo (versão 9.0). A análise foi feita considerando nove termos pivô (adultos, família, namorar, sexy, sexo, engravidar, bebé, separar e falar) e duas categorias emergentes (rapazes & raparigas; amor & paixão). Os resultados permitiram-nos verificar: a existência de estereótipos de género; o recurso a linguagem vulgar para denominação de partes do corpo; a valorização dos relacionamentos interpessoais; as brincadeiras de cariz sexual; diferenças de género na verbalização dos temas amor e paixão; a interpretação do divórcio como consequência da falta de amor e respeito, bem como da existência de violência; diferenças de aceitação dos modelos de família não tradicionais e da homossexualidade; que as crianças mais novas ainda não possuem noção temporal acerca dos processos de maturação sexual, fecundação e gestação; e parca comunicação sobre sexualidade.

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METHODS: Refractive lens exchange was performed with implantation of an AT Lisa 839M (trifocal) or 909MP (bifocal toric) IOL, the latter if corneal astigmatism was more than 0.75 diopter (D). The postoperative visual and refractive outcomes were evaluated. A prototype light-distortion analyzer was used to quantify the postoperative light-distortion indices. A control group of eyes in which a Tecnis ZCB00 1-piece monofocal IOL was implanted had the same examinations. RESULTS: A trifocal or bifocal toric IOL was implanted in 66 eyes. The control IOL was implanted in 18 eyes. All 3 groups obtained a significant improvement in uncorrected distance visual acuity (UDVA) (P < .001) and corrected distance visual acuity (CDVA) (P Z .001). The mean uncorrected near visual acuity (UNVA) was 0.123 logMAR with the trifocal IOL and 0.130 logMAR with the bifocal toric IOL. The residual refractive cylinder was less than 1.00 D in 86.7% of cases with the toric IOL. The mean light-distortion index was significantly higher in the multifocal IOL groups than in the monofocal group (P < .001), although no correlation was found between the light-distortion index and CDVA. CONCLUSIONS: The multifocal IOLs provided excellent UDVA and functional UNVA despite increased light-distortion indices. The light-distortion analyzer reliably quantified a subjective component of vision distinct from visual acuity; it may become a useful adjunct in the evaluation of visual quality obtained with multifocal IOLs.