5 resultados para 197-1205A
em Universidade do Minho
Resumo:
Abstract This study aimed to investigate the role of ascorbate peroxidase (APX), guaiacol peroxidase (GPX), polysaccharides, and protein contents associated with the early events of postharvest physiological deterioration (PPD) in cassava roots. Increases in APX and GPX activity, as well as total protein contents occurred from 3 to 5 days of storage and were correlated with the delay of PPD. Cassava samples stained with periodic acid-Schiff (PAS) highlighted the presence of starch and cellulose. Degradation of starch granules during PPD was also detected. Slight metachromatic reaction with toluidine blue is indicative of increasing of acidic polysaccharides and may play an important role in PPD delay. Principal component analysis (PCA) classified samples according to their levels of enzymatic activity based on the decision tree model which showed GPX and total protein amounts to be correlated with PPD. The Oriental (ORI) cultivar was more susceptible to PPD.
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This data article is referred to the research article entitled The role of ascorbate peroxidase, guaiacol peroxidase, and polysaccharides in cassava (Manihot esculenta Crantz) roots under postharvest physiological deterioration by Uarrota et al. (2015). Food Chemistry 197, Part A, 737746. The stress duo to PPD of cassava roots leads to the formation of ROS which are extremely harmful and accelerates cassava spoiling. To prevent or alleviate injuries from ROS, plants have evolved antioxidant systems that include non-enzymatic and enzymatic defence systems such as ascorbate peroxidase, guaiacol peroxidase and polysaccharides. In this data article can be found a dataset called newdata, in RData format, with 60 observations and 06 variables. The first 02 variables (Samples and Cultivars) and the last 04, spectrophotometric data of ascorbate peroxidase, guaiacol peroxidase, tocopherol, total proteins and arcsined data of cassava PPD scoring. For further interpretation and analysis in R software, a report is also provided. Means of all variables and standard deviations are also provided in the Supplementary tables (data.long3.RData, data.long4.RData and meansEnzymes.RData), raw data of PPD scoring without transformation (PPDmeans.RData) and days of storage (days.RData) are also provided for data analysis reproducibility in R software.
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Surveying the evolution of blood pressure (BP) levels and hypertension (HTN) prevalence is important. A stringent strategy was utilized in a population cohort study. The BP was measured at two visits at least 3 months apart, and the results were analyzed using the following two methods: the Surveillance method (three BP measurements were performed in one visit, and the results were compared with those published previously for the identical method) and the Clinical method (three measurements per visit for two visits, and the concordant results in both visits were used to determine the BP classification). A total of 2542 subjects completed the evaluation. Using the Clinical method, an average systolic/diastolic BP value of 129.8/76.8?mm?Hg was obtained, and the prevalence of HTN was 31.6%. Of the hypertensive patients, 74.3% were aware of his/her condition; 69.1% were treated and 40.8% of those treated had adequate BP control. A total of 24.7% of subjects changed his/her BP classification between visits, and 13.7% misreported HTN. Using the Surveillance method, we determined that the average global SBP has been maintained, with HTN prevalence increasing in this region, drifting from reported trends nationally and worldwide. There has been improvement in the proportion of treated and controlled subjects; however, the Surveillance method overestimated the HTN prevalence and underestimated the proportion of treated and controlled subjects. The BP levels were higher than observed worldwide in high-cardiovascular (CV) risk countries as well as higher than the minimum risk exposure level for developing CV disease.
Resumo:
Contexto: A depressão pós-parto é uma patologia que ocorre nas primeiras semanas após o parto com conseqüências negativas não só para a mãe, como também para o bebê e para a família. Objetivo: Examinar a prevalência de depressão após o parto, bem como as circunstâncias suscetíveis de predizer a sintomatologia depressiva 1 semana e 3 meses após o parto. Métodos: 197 grávidas preencheram o Questionário de Antecipação do Parto (QAP) (Costa et al., 2005a) no segundo trimestre de gestação. Na primeira semana após o parto, responderam ao Questionário de Experiência e Satisfação com o Parto (QESP) (Costa et al., 2005b) e à Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) (Augusto et al., 1996), esta última aplicada novamente no terceiro mês do puerpério. Resultados: Uma percentagem significativa de mulheres encontra-se clinicamente deprimida (EPDS ≥ 13) na primeira semana e 3 meses após o parto (12,4% e 13,7%, respectivamente). Das que têm EPDS ≥ 13 na primeira semana, 25% estão ainda deprimidas 3 meses após o parto. Circunstâncias relativas à saúde física, à experiência emocional de parto e ao primeiro contato com o bebê predizem a sintomatologia depressiva na primeira semana do puerpério. A sintomatologia depressiva na primeira semana após o parto e a experiência emocional negativa de parto predizem a sintomatologia depressiva 3 meses após o parto. Conclusões: Constata-se a importância da experiência emocional de parto e do primeiro contato com o bebê, enfatizando a necessidade de atender às necessidades psicológicas da mulher.
Resumo:
Este estudo tem como objectivo geral analisar a forma como as mulheres por um lado antecipam e, por outro lado, experienciam emocionalmente o parto do seu primeiro filho. Foi também nosso interesse averiguar a relação entre a antecipação e a experiência real de parto. Para o efeito, 197 grávidas primíparas, com idades compreendidas entre 15 e 39 anos e utentes da Consulta Externa de Obstetrícia da Maternidade Júlio Dinis (Porto) participaram no estudo. Após consentimento informado as participantes preencheram um Questionário Socio-demográfico e o Questionário de Antecipação do Parto (QAP, Costa, Figueiredo, Pacheco, Marques, & Pais, 2005) no 2º trimestre de gravidez. Na primeira semana após o parto foram novamente contactadas as participantes na Unidade de Internamento na Maternidade de Júlio Dinis no sentido de responderem ao Questionário de Experiência e Satisfação com o Parto (QESP, Costa, Figueiredo, Pacheco, Marques, & Pais, 2005). Os resultados mostram que o planeamento do parto parece ser benéfico para algumas mulheres em termos do medo, dor e preocupação em relação ao bebé durante o parto. Deste modo, a implementação de medidas que promovam a informação, suporte emocional e envolvimento nas tomadas de decisão por parte dos serviços de saúde materno-infantis poderiam constituir uma mais-valia para o melhoramento das experiências dos pais.