3 resultados para (R)-N-(2-(diphenylphosphino)benzylidene)-1-((S)-2-(diphenylphosphino)ferrocenyl)ethylamine

em Universidade do Minho


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Tendo como intervenientes estudantes de ensino superior, realizou-se um estudo de carácter qualitativo (Amado & Ferreira, 2013), mais especificamente um estudo de caso (Yin, 2005), cujos objetivos foram definidos de acordo com orientações internacionais para a educação para a sexualidade (WHO, 2010a; UNESCO, 2009), nomeadamente: (1) perceber relacionamentos privilegiados; e (2) identificar conceções de futuros partilhados. Para a recolha de dados solicitou-se às crianças que representassem pares por meio de desenho e que dialogassem sobre a interação e o amor. A amostra foi constituída por 55 crianças com idades compreendidas entre os 5-12 anos, sendo 33 do género feminino e 22 do género masculino. Os dados recolhidos foram tratados com vista à análise de conteúdo e análise de discurso. Entre outros resultados, clarificou-se que os pares desenhados eram em menor número de membros da “família” (7 raparigas e 7 rapazes), nomeadamente, “casados”, “pai e filho”, “primo/as”, “avós” ou “sobrinha-tia”. Noutra categoria enquadraram-se as relações “não familiares” (23 raparigas e 13 rapazes), de “amizade”, “amor” e “paixão”, definidos os pares de “namorados”, exprimindo “carinho” ou estando “apaixonados”. Como conclusões verificaram-se os desejados finais felizes e foram debatidos os significados do amor, tendo as raparigas afirmado que o amor é “muito bom”, podendo ter como sentido “carinho”, “amizade”, “lealdade” ou “paixão”. Assim, quando uma pessoa gosta de outra, o amor “une-as”, é uma “coisa natural”, para duas meninas, mas vive-se o amor, segundo outra, «quando se anda juntos, dando passeios». Pode o amor ser para rapazes «tipo amigos a dar beijinhos na boca», mas são elas a desenhar o beijar. Um outro rapaz também valorizou o ser «mais do que amigo». Por acréscimo, depois dos 12 anos, foi aludido o “saber amar” quando se é “amigo”.

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The synthesis and biological evaluation of novel 1-aryl-3-[2-, 3- or 4-(thieno[3,2-b]pyridin-7-ylthio)phenyl]ureas 3, 4 and 5 as VEGFR-2 tyrosine kinase inhibitors, are reported. The 1-aryl-3-[3-(thieno[3,2-b]pyridin-7-ylthio)phenyl]ureas 4a-4h, with the arylurea in the meta position to the thioether, showed the lowest IC50 values in enzymatic assays (10-206 nM), the most potent compounds 4d-4h (IC50 10-28 nM) bearing hydrophobic groups (Me, F, CF3 and Cl) in the terminal phenyl ring. A convincing rationalization was achieved for the highest potent compounds 4 as type II VEGFR-2 inhibitors, based on the simultaneous presence of: (1) the thioether linker and (2) the arylurea moiety in the meta position. For compounds 4, significant inhibition of Human Umbilical Vein Endothelial Cells (HUVECs) proliferation (BrdU assay), migration (wound-healing assay) and tube formation were observed at low concentrations. These compounds have also shown to increase apoptosis using the TUNEL assay. Immunostaining for total and phosphorylated (active) VEGFR-2 was performed by Western blotting. The phosphorylation of the receptor was significantly inhibited at 1.0 and 2.5 microM for the most promising compounds. Altogether, these findings point to an antiangiogenic effect in HUVECs.