5 resultados para "boca rasgada"

em Universidade do Minho


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In some regions of Brazil, especially where the water is scarce, drinking water is stored in water storage tanks. This practice gives the consumer the guarantee of available water. The water storage conditions such as the exposure to hot weather when the tanks are on rooftops allow the development of microorganisms and microbial biofilms which can deteriorate the water quality and increase the risk to human health [1,2]. This study describes the filamentous fungi (FF) detected in free water and biofilms in drinking water storage tanks in Recife - Pernambuco, Brazil. Five sampling times in triplicate were performed at two distinct points. Colony-forming units (CFU) of FF fungi were determined with 0.45 µm filtration membranes using peptone glucose rose Bengal agar (PGRBA). From the 30 samples analysed a total of 1136 CFU were obtained. The water biofilms were collected from samplers consisting of polyethylene coupons, previously installed in the reservoirs. These coupons were transferred to PGRBA plates and incubated using with the same conditions described for free FF. For the in situ detection of FF in biofilms the Calcofluor White staining technique was used. This procedure demonstrated FF forming biofilms on the surfaces of the coupons. Brazilian legislation does not define limits for FF in drinking water. However considering the potential risk of fungal contamination, the data obtained in this study will contribute to developing future quantitative and qualitative parameters for the presence of fungi in drinking water distribution systems in Brazil. [1] HageskaL, G, Lima, N, Skaar, I. The study of fungi in drinking water. Mycological Research, 113, 2009, 165-172. [2] Skaar I, Hageskal G. Fungi in Drinking Water. In.: Paterson RRM, Lima N. (Eds.) Molecular Biology of Food and Water Borne Mycotoxigenic and Mycotic Fungi. CRC Press, Taylor & Francis Group, Boca Raton, 2015, 597-606.

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Tendo como intervenientes estudantes de ensino superior, realizou-se um estudo de carácter qualitativo (Amado & Ferreira, 2013), mais especificamente um estudo de caso (Yin, 2005), cujos objetivos foram definidos de acordo com orientações internacionais para a educação para a sexualidade (WHO, 2010a; UNESCO, 2009), nomeadamente: (1) perceber relacionamentos privilegiados; e (2) identificar conceções de futuros partilhados. Para a recolha de dados solicitou-se às crianças que representassem pares por meio de desenho e que dialogassem sobre a interação e o amor. A amostra foi constituída por 55 crianças com idades compreendidas entre os 5-12 anos, sendo 33 do género feminino e 22 do género masculino. Os dados recolhidos foram tratados com vista à análise de conteúdo e análise de discurso. Entre outros resultados, clarificou-se que os pares desenhados eram em menor número de membros da “família” (7 raparigas e 7 rapazes), nomeadamente, “casados”, “pai e filho”, “primo/as”, “avós” ou “sobrinha-tia”. Noutra categoria enquadraram-se as relações “não familiares” (23 raparigas e 13 rapazes), de “amizade”, “amor” e “paixão”, definidos os pares de “namorados”, exprimindo “carinho” ou estando “apaixonados”. Como conclusões verificaram-se os desejados finais felizes e foram debatidos os significados do amor, tendo as raparigas afirmado que o amor é “muito bom”, podendo ter como sentido “carinho”, “amizade”, “lealdade” ou “paixão”. Assim, quando uma pessoa gosta de outra, o amor “une-as”, é uma “coisa natural”, para duas meninas, mas vive-se o amor, segundo outra, «quando se anda juntos, dando passeios». Pode o amor ser para rapazes «tipo amigos a dar beijinhos na boca», mas são elas a desenhar o beijar. Um outro rapaz também valorizou o ser «mais do que amigo». Por acréscimo, depois dos 12 anos, foi aludido o “saber amar” quando se é “amigo”.

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(Excerto) Todos os anos, numa aldeia dos arredores do Porto (Portugal), se celebra, em dia de S. João, uma festa que encena e actualiza a luta entre cristãos (bugios) e mouros Mourisqueiros), em disputa por uma imagem milagrosa do dito santo. É a festa da Bugiada. A narrativa que o acto festivo evoca corre de boca em boca e de geração em geração, já que não há documentos escritos. Os bugios, mascarados, empenachados e foliões são temporariamente vencidos pelos adversários, jovens aprumados, de barretina espelhada na cabeça, mas acabam por vencer a contenda, recorrendo a uma enorme e tenebrosa Serpe. Nos interstícios das danças e das lutas, ocorrem diversos rituais e facécias (lavra da praça, dança do sapateiro e sketches de crítica social). Numa terra que viveu outrora da agricultura, mas que se industrializou e tercearizou, a festividade tem revelado um vigor que não dá sinais de esmorecer. Nos últimos anos, ultrapassa o milhar o número de intervenientes directos e indirectos, e a comunidade local tem conseguido evitar a ‘domesticação’ de um acontecimento cíclico marcado pelo lado subversivo, lúdico, excessivo.

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Dissertação de mestrado em Técnicas de Caracterização e Análise Química

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Dissertação de mestrado em Técnicas de Caraterização e Análise Química