24 resultados para Partner
Resumo:
Dissertação de mestrado em Direito Judiciário
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First- and second-time parents’ couple relationships were studied from early pregnancy to the second year postpartum. The Relationship Questionnaire (RQ) was administered to Portuguese couples (N = 82), first- or second-time parents, at the first, second and third pregnancy trimester, childbirth, 3 and 18 months postpartum. Adverse changes in positive and negative partner relationship dimensions were reported from early pregnancy to the second year postpartum by all participants; in the same way by mothers and fathers and by first- and second-time parents. Second-time parents reported a worse couple relationship (lower RQ-positive scores) than first-time parents, but only during pregnancy. Results from the present study suggest a decline in partner relationship quality during the transition to parenthood both in mothers and fathers, as well as in first- and second-time parents.
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Study Objective: This study analyzes differences between adolescent and adult pregnant women and the contribution of maternal age to maternal adjustment and maternal attitudes during pregnancy. Design, Setting, and Participants: A sample of 398 Portuguese pregnant women (111 younger than 19 years) was recruited in a Portuguese Maternity Hospital and completed the Maternal Adjustment and Maternal Attitudes Questionnaire between the 24th and 36th weeks of gestation. Main Outcome Measures: Maternal Adjustment and Maternal Attitudes Questionnaire. Results: Adolescent pregnant women show lower maternal adjustment (poorer body image and worse marital relationship) and poorer maternal attitudes (more negative attitudes to sex) than adult pregnant women. When controlling for socio-demographics, age at pregnancy predicts poorer body image and more negative attitudes to sex, but not a worse marital relationship, more somatic symptoms or negative attitudes to pregnancy and the baby. A worse marital relationship was better predicted by living without the partner, and more somatic symptoms and negative attitudes to pregnancy and the baby was predicted by higher education. Conclusion: Adolescent pregnant women show lower maternal adjustment and poorer maternal attitudes than adult pregnant women according to socio-demographics and unfavorable developmental circumstances.
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Past research has demonstrated that divorced adults show more health problems and psychological distress than married adults. Considering the high prevalence rates of divorce among Western countries, new and robust measures should be developed to measure psychological distress after this specific transition in adulthood. The aim of this study was to adapt and validate a Portuguese version of the Psychological Adjustment to Separation Test-Part A (PAST-A; Sweeper and Halford in J Family Psychol 20(4):632–640, 2006). PAST-A is a self-report measure that assesses two key dimensions of separation adjustment problems: lonely-negativity and former partner attachment. Psychometric properties of the Portuguese version of PAST-A were assessed in terms of factor structure, internal consistency, and convergent and divergent validity, in an online convenience sample with divorced adults (N = 460). The PAST-A two-factor structure was confirmed by exploratory and confirmatory factor analyses, with each factor demonstrating very satisfactory internal consistency and good convergence. In terms of discriminant validity, the Portuguese PAST-A reveals a distinct factor from psychological growth after divorce. The results provided support for the use of the Portuguese PAST-A with divorced adults and also suggested that the explicative factors of the psychological adjustment to divorce may be cross-cultural stable. The non-existence of validated divorce-related well-being measures and its implications for divorce research are also discussed.
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Objectives. To study mother-to-infant emotional involvement at birth, namely factors (socio-demographics, previous life events, type of delivery, pain at childbirth, support from partner, infant characteristics, early experiences with the newborn, and mother’s mood) that interfere with the mother’s positive, negative and not clear emotions toward the newborn. Methods. The Bonding Scale (an extended Portuguese version of the ‘New Mother-to-Infant Bonding Scale’) and the Edinburgh Postnatal Depression Scale were administrated during the first after delivery days to 315 mothers recruited at Ju´lio Dinis Maternity Hospital (MJD, Porto, Portugal). Results. A worse emotional involvement with the newborn was observed when the mother was unemployed, unmarried, had less than grade 9, previous obstetrical/psychological problems or was depressed, as well as when the infant was female, had neonatal problems or was admitted in the intensive care unit. Lower total bonding results were significantly predicted when the mother was depressed and had a lower educational level; being depressed, unemployed and single predicted more negative emotions toward the infant as well. No significant differences in the mother-to-infant emotional involvement were obtained for events related to childbirth, such as type of delivery, pain and partner support, or early experiences with the newborn; these events do not predict mother’s bonding results either. Conclusion. The study results support the need for screening and supporting depressed, unemployed and single mothers, in order to prevent bonding difficulties with the newborn at birth.
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Na gravidez, a mulher experiencia mudanças desenvolvimentais ao nível dos seus relacionamentos significativos. Este estudo compara a qualidade do relacionamento com o companheiro e com outra figura significativa em grávidas adolescentes e adultas, e analisa preditores sócio-demográficos para a qualidade destes relacionamentos. Uma amostra de 130 grávidas (66 adolescentes e 64 adultas) foi avaliada no terceiro trimestre de gestação quanto às características sociais e demográficas e à qualidade do relacionamento com figuras significativas. Os resultados mostram que as adolescentes referem menor confiança (χ2 = 3.365, p = 0,055) e maior discórdia (χ2 = 3.842, p = 0,041) no relacionamento com o companheiro e maior sentimento de ligação (χ2 = 19.126, p = 0,000) e apatia (χ2 = 8.568, p = 0,004) no relacionamento com a outra figura significativa, comparativamente com as adultas. Verifica-se ainda que a gravidez na adolescência associa-se a relacionamentos de menor qualidade, especialmente devido a situações sócio-demográficas mais desfavoráveis e não tanto à condição de ser ou não adolescente.
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Com o objectivo de fazer a caracterização da situação social e demográfica e das condições de saúde médica e psicológica das utentes da Consulta Externa de Ginecologia/Obstretícia da Maternidade Júlio Dinis e de seus companheiros, duzentas mulheres e cento e setenta e cinco homens (N=375) foram entrevistados com base num questionário desenhado para o efeito, durante o primeiro trimestre de gestação. Observamos o desfavorecimento social e económico da amostra, particularmente no grupo das mulheres. Constatamos que a situação matrimonial e familiar é estável; no entanto, muitos agregados familiares são recentes, incluem outros familiares e este é um primeiro filho do casal. A rede de apoio social e emocional da amostra é geralmente constituída por familiares, estando mais presente para as mulheres do que para os homens e muitas vezes o companheiro não é referido como confidente, sobretudo pelas mulheres. A gestação não é geralmente de risco; não obstante, a presença frequente de problemas psicológicos uma pior aceitação inicial da gravidez no caso das mulheres. Os hábitos de vida tornam-se mais saudáveis com a gestação; no entanto, é ainda elevado o consumo de substâncias, como o tabaco, pela grávida. Problemas ginecológicos e obstétricos foram referidos, assim como a presença de adversidades na história psicológica e desenvolvimental dos participantes. Concluímos que as utentes da Consulta Externa de Ginecologia/Obstetrícia da Maternidade Júlio Dinis e seus companheiros apresentam indicadores relevantes de risco médico, psicológico e social que devem ser considerados na prestação de melhores cuidados de saúde.
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O estudo apresentado neste artigo destinou-se a investigar a qualidade da vinculação e das relações significativas na gravidez. Mais precisamente, teve por objectivos (1) determinar as características sociais e demográficas e as condições anteriores de existência que se associam e permitem prever um estilo de vinculação (in)seguro e (2) estimar o impacto do estilo de vinculação na qualidade do relacionamento e do apoio por parte do companheiro e de uma outra pessoa significativa, na gravidez. Uma amostra de 130 grávidas (66 adolescentes e 64 adultas) foi avaliada no último trimestre de gestação quanto ao estilo de vinculação e à qualidade do relacionamento e do apoio por parte do companheiro e de uma outra pessoa significativa (com base na Attachment Style Interview, ASI; Bifulco, Figueiredo, Guedeney, Gorman, Hays et al., 2004; Bifulco, Moran, Ball & Bernazzani, 2002a; Bifulco, Moran, Ball & Lillie, 2002b). A amostra foi recolhida na Maternidade de Júlio Dinis (Porto) e é bastante heterogénea do ponto de vista social e demográfico, em características como: a idade, o nível educacional, o estado civil, o estatuto ocupacional e o tipo de agregado familiar, embora fundamentalmente constituída por grávidas primíparas. Os resultados mostram que um estilo inseguro de vinculação pode ser previsto na sequência de separação ou divórcio parental durante a infância ou adolescência e quando a grávida está desempregada, e que a gravidez na adolescência se associa ao estilo de vinculação desligado. Mostram ainda que um estilo inseguro de vinculação permite prever um pior relacionamento na gravidez, quer com o companheiro, quer com a outra pessoa significativa, principalmente a presença de relações discordantes com o companheiro e de relações apáticas com a outra pessoa significativa. As estratégias emaranhadas afectam a relação com o companheiro (em aspectos como menos confiança, menos suporte emocional e mais interacção negativa), mas não a relação com a outra pessoa significativa; enquanto as estratégias desligadas afectam a relação com a outra pessoa significativa (em aspectos como menos actividades partilhadas e menos interacção positiva), mas não a relação com o companheiro, e as estratégias amedrontadas afectam o relacionamento, tanto com o companheiro (em aspectos como menor sentimento de ligação) quanto com a outra pessoa significativa (em aspectos como menos confiança). De acordo com a Teoria da Vinculação, conclui-se que condições adversas de existência (anteriores e actuais) propiciam vinculação insegura e que o estilo de vinculação interfere na qualidade do relacionamento com o companheiro e com outras pessoas significativas, nomeadamente na capacidade da grávida recorrer a apoio.
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Tese de Doutoramento em Tecnologias e Sistemas de Informação.