17 resultados para Depressive rumination


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The Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) and the State Anxiety Inventory (STAI-S) are widely used self-report measures that still need to be further validated for the perinatal period. The aim of this study was to examine the screening performance of the EPDS and the STAI-S in detecting depressive and anxiety disorders at pregnancy and postpartum. Women screening positive on EPDS (EPDS ≥ 9) or STAI-S (STAI-S ≥ 45) during pregnancy (n = 90), as well as matched controls (n = 58) were selected from a larger study. At 3 months postpartum, 99 of these women were reassessed. At a second stage, women were administered a clinical interview to establish a DSM-IV-TR diagnosis. Receiver operator characteristics (ROC) analysis yielded areas under the curve higher than .80 and .70 for EPDS and STAI-S, respectively. EPDS and STAI-S optimal cut-offs were found to be lower at postpartum (EDPS = 7; STAI-S = 34) than during pregnancy (EPDS = 9; STAI-S = 40). EPDS and STAI-S are reasonably valid screening tools during pregnancy and the postpartum.

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Contexto: A depressão pós-parto é uma patologia que ocorre nas primeiras semanas após o parto com conseqüências negativas não só para a mãe, como também para o bebê e para a família. Objetivo: Examinar a prevalência de depressão após o parto, bem como as circunstâncias suscetíveis de predizer a sintomatologia depressiva 1 semana e 3 meses após o parto. Métodos: 197 grávidas preencheram o Questionário de Antecipação do Parto (QAP) (Costa et al., 2005a) no segundo trimestre de gestação. Na primeira semana após o parto, responderam ao Questionário de Experiência e Satisfação com o Parto (QESP) (Costa et al., 2005b) e à Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) (Augusto et al., 1996), esta última aplicada novamente no terceiro mês do puerpério. Resultados: Uma percentagem significativa de mulheres encontra-se clinicamente deprimida (EPDS ≥ 13) na primeira semana e 3 meses após o parto (12,4% e 13,7%, respectivamente). Das que têm EPDS ≥ 13 na primeira semana, 25% estão ainda deprimidas 3 meses após o parto. Circunstâncias relativas à saúde física, à experiência emocional de parto e ao primeiro contato com o bebê predizem a sintomatologia depressiva na primeira semana do puerpério. A sintomatologia depressiva na primeira semana após o parto e a experiência emocional negativa de parto predizem a sintomatologia depressiva 3 meses após o parto. Conclusões: Constata-se a importância da experiência emocional de parto e do primeiro contato com o bebê, enfatizando a necessidade de atender às necessidades psicológicas da mulher.