19 resultados para Campo visual
Resumo:
Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Informação e Jornalismo)
Resumo:
Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Audiovisuais e Multimédia)
Resumo:
Background: Neonates show visual preference for their mother's face/voice and shift their attention from their mother to a stranger's face/voice after habituation. Aim: To assess neonate's mother versus stranger's face/voice visual preference, namely mother's anxiety and depression during the third pregnancy trimester and neonate's: 1) visual preference for the mother versus the stranger's face/voice (pretest visual preference), 2) habituation to the mother's face/voice and 3) visual preference for the stranger versus the mother's face/voice (posttest visual preference). Method: Mothers (N=100) filled out the Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS) and the State Anxiety Inventory (STAI) both at the third pregnancy trimester and childbirth, and the “preference and habituation to the mother's face/voice versus stranger” paradigm was administered to their newborn 1 to 5 days after childbirth. Results: Neonates of anxious/depressed mothers during the third pregnancy trimester contrarily to neonates of non-anxious/non-depressed mothers did not look 1) longer at their mother's than at the stranger's face/voice at the pretest visual preference (showing no visual preference for the mother), nor 2) longer at the stranger's face/voice in the posttest than in the pretest visual preference (not improving their attention to the stranger's after habituation). Conclusion: Infants exposed to mother's anxiety/depression at the third gestational trimester exhibit less perceptual/social competencies at birth.
Resumo:
Devido à elevada dimensão espacial e temporal da maior parte dos fenómenos geológicos, não é possível reproduzir no laboratório os fenómenos a estudar, pelo que, se o professor de Geologia pretender colocar os alunos em contato com esses fenómenos, terá que organizar uma saída de campo para que as necessárias e adequadas atividades sejam realizadas no lugar onde esses fenómenos ocorrem. Contudo, e apesar de professores e alunos reconhecerem diversas potencialidades didáticas das saídas de campo, os professores raramente as organizam e justificam isso com base em diversos impedimentos. Neste artigo relatam-se os resultados de um estudo em que 233 professores portugueses de Biologia e Geologia foram inquiridos acerca de formas ideais de integrar as atividades de campo na componente de Geologia, no 3º ciclo do Ensino Básico (n=102) e no Ensino Secundário (n=131). Os resultados sugerem que as práticas que os professores gostariam de implementar, caso não houvesse constrangimentos à realização de atividades de campo, não seriam, na maior parte dos casos, muito diferentes das práticas implementadas que são relatadas na literatura. Esta falta de exigência e de ousadia por parte dos professores, no que concerne ao modo como as atividades de campo deveriam ser utilizadas, sugere a necessidade de a formação inicial e contínua de professores contemplar uma abordagem adequada das saídas de campo e de as escolas se reorganizarem para facilitarem a organização, fundamentada, das mesmas.