3 resultados para Sagui imperador
em Biblioteca Digital de la Universidad Católica Argentina
Resumo:
Abstract: In the context of Late Antiquity, we observe the ideals of Royalty of two authors who shared the political events between the governments of Constantius II to Theodosius (337-395 AD), namely: the philosopher Themistius (317-388 AD) with his political speeches; and the military Ammianus Marcellinus (325 / 330-395 AD) with his work Res Gestae. During our study, we will seek to observe the characteristics of each author, and converge their life experiences to meet the convergent and divergent points of its concepts around the Imperial responsibilities. In the meantime, we emphasize the interactions between Romans and barbarians, very noticeable at that time; and how this process of interaction of cultures has influenced the thinking of the late-ancient writers studied here. Observing how a philosopher and a military developed such ideals in relation to the ruler: Valentinian I (364-375 AD), for that we made a more specific analysis of VI Speech of Themistius - the Brotherly Love or About humanity - and the XVI - XXX Books of Ammianus Marcellinus. Thus, in a time of great cultural socio-political effervescence, two non-Christian writers have written their work, in order to re-member your audience the importance of the virtues and both based on examples from the classical tradition.
Resumo:
Resumo: Neste artigo, propomo-nos a analisar o Governo do Imperador Romano Tibério, da forma como foi descrito por Dion Cássio Cocceiano na obra História Romana. Dion Cássio foi senador na passagem do II para o III século d.C. e sua narrativa nos chegou bastante fragmentada, reconstruída a partir dos excertos de Xifilino e Zonaras. A autoridade do Príncipe não era hereditária. Assim, tornavase necessário refazer os laços de patronato e amicitia no início de cada governo. E esta não era uma tarefa fácil, nem mesmo para Tibério que sucedeu o considerado bom Imperador Otávio Augusto.
Na trilha do etéreo : a divinizaçao da Domus Iulia na Eneida de Vigílio e nas Metamorfoses de Ovídio
Resumo:
Resumen: No momento em que a Eneida foi composta, entre os anos 29 e 19 a.C, a memória da divinização de César se fazia presente, lançando também a expectativa sobre a consecratio do próprio Imperador. No poema épico, o prenúncio da apoteose de Augusto surge na mesma profecia em que Júpiter assegura a Vênus a acolhida de seu filho, Enéias, entre os imortais (VIRGÍLIO, Eneida, I.259- 289). Este tema reaparece nas Metamorfoses de Ovídio cujas linhas finais do livro XV retratam a transformação de Júlio César em astro – sidus - e mencionam o dia em que o Princeps deverá receber, nos céus, as preces de seus governados (OVÍDIO, Metamorfoses, XV.745-879). Tendo em vista a instituição do culto imperial, problematizaremos nas obras mencionadas as relações entre mito, memória e poder no Principado.