2 resultados para Eu é um outro

em Biblioteca Digital de la Universidad Católica Argentina


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Resumen: Neste estudo, procuramos definir o sentido da corporeidade em Entralgo, relacionando-o com o pensamento de Lévinas. Segundo Entralgo, o corpo humano era um microcosmos integrado num cosmos. Assim, o corpo é i único objecto do Universo, do qual temos um duplo conhecimento não de fora, como também temos a sua percepção a partir de dentro. Porém, segundo Lévinas, a corporeidade é a expressão do Rosto do Outro, referindo- se como uma prefiguração do Outro, que tem o seu epílogo na parábola do Bom Samaritano. Há, na verdade, uma relação de aproximação antropológica entre o sentido do corpo como forma de manifestar o Outro. Em ti e por ti, tu eras uma pessoa, mas sendo tu uma pessoa, podendo e devendo Eu ver-te e tratar-te como tal pessoa. Os dois pensadores apresentam uma referência em relação à pessoas. Segundo Lévinas a pessoa será responsabilidade.

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Resumen: Encontrar un sentido en la historia supone caminar por la delgada frontera situada entre lo necesario y el azar. Perdemos la historia en cuanto elegimos un extremo y olvidamos el otro. Merlau-Ponty propone, entonces, un modo de interpretar el devenir histórico articulando estos opuestos en una dialéctica, para encontrar una racionalidad histórica que no olvide la sin razón. Pero no sólo la historia en general, sino también la vida en particular de cada hombre se mueve en este límite, y la autora lo describe recurriendo a la obra La insoportable levedad del ser de Milan Kundera.