6 resultados para Paradoxos da estratégia

em Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados


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Vídeo no qual servidores da Câmara dos Deputados falam sobre as perspectivas de seus setores para os próximos cinco anos.

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Grupo de Pesquisa e Extensão (GPE) reflete sobre gestão estratégica no contexto da Câmara dos Deputados.

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Vídeo no qual os diretores das unidades administrativas da Diretoria Legislativa são entrevistados sobre a gestão estratégica na Câmara dos Deputados.

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Vídeo que retrata o lançamento, em 15 de setembro de 2011, do Novo Ciclo de Gestão Estratégica da Câmara dos Deputados, com a participação especial do empresário Jorge Gerdau, presidente do Grupo Gerdau e da Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade do Conselho de Governo da Presidência da República. Participaram do evento cerca de 400 pessoas, entre servidores da Casa e de outros órgãos públicos.

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Objetiva a compreensão da relação da conexão eleitoral dos deputados federais brasileiros com o uso que eles fazem dos veículos de comunicação legislativos: TV, Rádio, Jornal e Agência Câmara. A hipótese para o estudo é que a natureza dos mercados eleitorais onde os candidatos disputam votos e a configuração do eleitorado obtido determinam, em grande medida, as estratégias comunicativas dos parlamentares eleitos, especialmente em relação ao uso das mídias legislativas como canal de contato com os cidadãos.

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A retórica, segundo Aristóteles, pode ser entendida como a faculdade de persuadir. Um elemento importante, e muitas vezes relevado pela pesquisa, diz respeito à aplicação da retórica aristotélica pelos meios de comunicação. Nesse processo, a imprensa intervém, refaz e estabelece as relações entre quem fala (orador), a mensagem e quem ouve (público ou auditório) e, assim, constrói um discurso político. A presente pesquisa analisa a existência de um discurso político a partir da estratégia discursiva dos editoriais veiculados em dois jornais diários de amplitude nacional, O Estado de S. Paulo e a Folha de S. Paulo e, a revista semanal Veja acerca do escândalo de corrupção conhecido por “mensalão”. Para tanto, toma por base o referencial teórico-metodológico da Análise do Discurso de Fairclough (2001), para observar a utilização da estratégia argumentativa da “Nova Retórica”, de Perelman & Olbrechts-Tyteca (1958) na construção do discurso político de acordo com a tipologia de Chilton & Schäfnner (2000). O período estabelecido compreende os meses de junho, julho e agosto de 2005, momento do ápice do escândalo. Os resultados revelam, por meio da utilização de argumentos da Nova Retórica, um propósito comunicativo, ou seja, um discurso político, orientado para persuadir, convencer e criar opinião favorável à tese sustentada pelos órgãos de imprensa que compõem esta pesquisa. Verificou-se assim que, a partir de uma “realidade”, os órgãos legitimam os próprios meios de comunicação e a oposição, ao mesmo tempo em que deslegitimam o Congresso Nacional, o Partido dos Trabalhadores e o Poder Executivo, na figura do Presidente da República.