A atua����o da esquerda no processo constituinte : 1986-1988

Descreve os mecanismos de produ����o do texto constitucional com uma an��lise ampla do processo pol��tico brasileiro na conjuntura de crise e supera����o da ditadura militar, processo no qual se inseriram os trabalhos da Constituinte de 1986-1988. Focaliza a din��mica interna da Constituinte, tratando de aspectos variados como o regimento da Constituinte, a forma����o de suas comiss��es, a a����o dos blocos parlamentares, a diversidade de comportamento dos partidosde acordo com o tipo de quest��o em jogo, sem tirar os olhos dos determinantes pol��ticos mais gerais que a condicionavam - o fato de se tratar de um Congresso Constituinte, e n��o de uma Constituinte exclusiva e soberana, a press��o dos militares, da grande imprensa e do movimento popular.

O arcabou��o institucional brasileiro : propostas de reforma e a sociedade contempor��nea

Descreve as institui����es pol��ticas brasileiras estabelecidas pela Constitui����o de 1988. Avalia as propostas de reforma mais debatidas, tendo como refer��ncia as principais caracter��sticas hist��rico-culturais da sociedade brasileira. Sugere a necessidade de se levar em considera����o a forma����o sociol��gica da na����o brasileira, sempre que se propuser mudan��as e ajustes nas institui����es democr��ticas.

Nova floresta, ou, sylva de varios apophthegmas, e ditos sentenciosos espirituaes, e moraes : com reflexoens, em que o util da doutrina se acompanha com o vario da erudi����o, assim divina, como humana : offerecida, e dedicada a soberana m��y da divina gra��a Maria Santissima senhora nossa pelo Padre Manoel Bernardes da Congrega����o do Oratorio de Lisboa

Manoel Bernardes nasceu em 1644, em Lisboa, onde viveu e morreu em 1710 . Estudou Filosofia e Direito Can��nico na Universidade de Coimbra e seguiu, posteriormente, o curso de Teologia ordenando-se sacerdote . No consenso un��nime dos cr��ticos e historiadores da literatura portuguesa ���Nova floresta...��� �� a mais importante obra do Padre Manuel Bernardes. Ela cont��m, na ordem alfab��tica dos assuntos (Abstin��ncia, Alegria, Alma, Amizade, etc.): histórias, narrativas morais e ap��logos que s��o, segundo Fidelino de Figueiredo, "verdadeiros modelos da arte de contar com serenidade, equil��brio, economia, boa ordem e incis��o incisiva". Ant��nio Jos�� Saraiva e Oscar Lopes veem a obra "como remate ou apuramento final de um g��nero que vem da Idade M��dia: o exemplo ou conto exemplar, g��nero em que a cultura do clero se vivifica ao contacto da tradi����o folcl��rica