38 resultados para Huerta, Francisco Manuel de .
em Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados
Resumo:
Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, em 23 de novembro de 1608 e morreu na sua quinta em Alcntara, em 13 de outubro de 1666. Estudou em colgio Jesuta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicdio, esteve preso por onze anos e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De l foi para Itlia, onde permaneceu por alguns anos e comeou, em 1664, a fazer uma edio completa de suas obras, as quais por motivo ignorado no deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa onde veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crtico moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos. Obras metricas rene a produo lrica de D. Francisco Manuel e foi editada integralmente em 1665. O volume agrupa as seguintes composies poticas: Las tres musas dei Mellodino, que fora publicada separadamente em 1649; o Panthon; As segundas trs musas do Mellodino, escrita em lngua portuguesa; o Auto do fidalgo aprendiz apensa ao Panthen; e, por ltimo, El tercer coro de las musas dei Mellodino
Resumo:
Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, em 23 de novembro de 1608, e morreu na sua quinta em Alcntara, em 13 de outubro de 1966. Estudou no colgio jesuta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicdio, esteve preso por onze anos, e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De l foi para a Itlia, onde permaneceu por alguns anos e comeou, em 1664, a fazer uma edio completa de suas obras, s quais, por motivo ignorado, no deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa, onde, logo depois, veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crtico-moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos.
Resumo:
Francisco Manuel de Melo nasceu em Lisboa, e m 23 de novembro de 1608. e morreu na sua quinta em Alcntara, em 13 de outubro de 1666. Estudou em colgio Jesuta, especializando-se em Filosofia e Teologia. Aos dezessete anos, decidiu seguir carreira militar. Condenado por instigar homicdio, esteve preso por onze anos e, em 1655, foi degredado para o Brasil, para onde partiu na armada de Francisco de Brito Freire. Retornou a Portugal em 1658. De l foi pua a Itlia, onde permaneceu p r alguns anos e comeou, em 1664, a fazer uma edio completa de suas obras as quais por motivo ignorado no deu continuidade. Transferiu-se para Lisboa onde veio a falecer. Historiador, poeta, orador e crtico moralista, Francisco Manuel foi um dos escritores mais eruditos e polidos. Epanaphoras de varia historia portugueza... na sua primeira edio publicada em 1660 trazia dedicatria do autor ao Rei D. Afonso Vl, substituda, pelo editor Craesbeeck, na segunda edio, por dedicatria a D. Joo da Silva, Marqus de Gouva. A obra composta de cinco epanaforas. Em trs delas, Francisco Manuel relata acontecimentos que testemunhou: na Epanfora Poltica conta o levante ocorrido em Evora em 1637; na Epanfora Blica narra a batalha naval da armada de D. Antonio ocorrida contra os holandeses no Canal da Mancha, em 1637; na Epanfora Trgica descreve o naufrgio da frota de D. Manuel de Meneses na costa francesa. Outras duas Epanforas - a Amorosa e a Triunfante - no fazem parte do gnero das memrias; referem-se, respectivamente, a uma lenda sobre o descobrimento da Ilha da Madeira e a restaurao de Pernambuco, em 1654. Inocncio afirma que a primeira edio infinitamente superior a esta em correo, onde se podem verificar vrios erros, muito embora ambas sejam igualmente raras e tenham o mesmo valor .
Resumo:
As Ordenaoens do Senhor Rey D. Manuel, conhecidas como Manuelinas, foram promulgadas, pela primeira vez, em 1514. Posteriormente, o rei mandou que esta edio fosse destruda, sendo substituda pela segunda e definitiva edio de 1521. Esta edio diferencia-se da primeira pela incluso de muitas outras leis e ordenaes pelo nmero de ttulos, pela substncia da legislao, pela ordem e disposio das matrias e pelo prlogo. O trabalho de organizao deveu-se ao Chanceler-Mor Rui de Gr e ao Desembargador Cristvo Esteves, principalmente. Em seu plano geral, as novas Ordenaoens, embora redigidas em estilo mais conciso e decretatrio, seguem o Cdigo Afonsino, seu predecessor. Divergem desse cdigo apenas na omisso de certas disposies que, na poca, j haviam caducado e na introduo de outras providncias adotadas no decurso dos sessenta anos de intervalo entre as duas compilaes. Em 1560, Duarte Nunes do Leo organizou e dirigiu a elaborao do Repertrio dos cinquo livros das Ordenaes do Senhor Rey D. Manuel, com addies das leys extravagantes, complementando a coleo j existente
Resumo:
Registra, em ordem cronolgica, a tramitao dos trabalhos na Assemblia Constituinte, nas comisses especializadas e no plenrio das duas Casas do Congresso Nacional, at a reunio conjunta destinada ao conhecimento do veto presidencial. Rene debates de plenrios e comisses, vetos, discursos, atas de reunies e outros documentos parlamentares.
Resumo:
Consultoria Legislativa - rea XII - Recursos Minerais, Hdricos e Energticos.
Resumo:
Consultoria Legislativa - rea XI - Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organizao Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional.
Resumo:
Consultoria Legislativa - rea XI - Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organizao Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional.
Resumo:
Consultoria Legislativa - rea XI - Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organizao Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional.
Resumo:
Examina o sistema de representao proporcional na Cmara dos Deputados, com foco nas distores das representaes estaduais. Analisa como se reflete no processo poltico e no pacto federativo a alocao desproporcional de cadeiras na Cmara dos Deputados, tomando por base a atuao parlamentar nos debates sobre a Transposio do Rio So Francisco. Discute em que medida a existncia de Estados sobrerrepresentados vem ao encontro dos interesses da federao, como mecanismo legtimo de compensao das disparidades regionais existentes no pas.