8 resultados para Bai f, Lazare de, 1496?-1547.

em Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados


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Consultoria Legislativa - rea IX - Poltica e Planejamento Econmicos, Desenvolvimento Econmico, Economia Internacional.

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Consultoria Legislativa - rea I - Direito Constitucional, Eleitoral, Municipal, Direito Administrativo, Processo Legislativo e Poder Judicirio.

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Gvzman de Alfarache um dos mais extensos e Importantes romances picarescos de que se tem noticia. Foi publicado, inicialmente, em duas partes: a primeira, em Madri, em 1599, intitulada Primera parte de la vida dei P. caro Gvzman de Alfarache, a segunda, em Barcelona, em 1605, com o titulo Segvnda parte de la vida de Gvzman de Alfarache, atalaya de la vida humana, por Mateo Aleman, su verdadero autor. Consta que, em 1602, por ter sido publicada uma segunda parte apcrifa escrita pelo advogado valenciano Juan Jos Marti, Alemn acrescentou ao ttulo a informao su verdadeiro autor. O romance a autobiografia de um velhaco que depois de aventuras de todo gnero, conta com detalhes, a sua vida em tom ctico e pessimista, com o estoicismo espanhol e caractersticas tpicas do Barroco. Em seis anos o romance teve vinte e trs edies e foi traduzido para o francs, o ingls e o italiano. Alemn utilizou pela primeira vez o termo pcaro para simbolizar a humanidade propenso crime

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Joo de Barros, historiador, renascentista portugus, nasceu por volta de 1496, provavelmente em Viseu, e morreu em 20 de outubro de 1570, na quinta de S. Loureno, prximo da Ribeira de Litm. Entrou para o servio do Rei D. Manuel desde menino, onde teve seus primeiros mestres e escreveu sua primeira obra, um romance de cavalaria, a Chronica do Imperador Clarimundo. Em 1525, foi nomeado tesoureiro e, em 1533, feitor da Casa da ndia, posto que lhe permitiu ter acesso a numerosas e autnticas fontes, tornando-se um dos historiadores mais importantes da expanso portuguesa. Quando o governo de D. Joo III estabeleceu para o Brasil o regime das capitanias hereditrias, a Joo de Barros e a dois associados (Aires da Cunha e Ferno de lvares de Andrade) foi concedido o trato de terra que ia do Rio Grande ao Maranho. Em 1531, morreu Loureno de Cceres, que deveria escrever a histria da ndia, e foi esta, ento, confiada a Joo de Barros, seu sobrinho. Em 1552, saa a primeira das Dcadas da sia. Alm dos trabalhos histricos , escreveu o tratado Rpica pneuma (Mercado espiritual); o Dilogo da viciosa vergonha; o Dilogo sobre preceitos morais; uma gramtica da lngua portuguesa e uma cartilha para aprender a ler. Dedicou-se s lnguas e s letras clssicas, Geografia, Histria e Cosmografia. A obra est assim dividida: da primeira quarta dcada, por Joo de Barros, em oito volumes; um volume contendo a obra de Joo de Barros, por Manuel Severim de Faria , e o ndice das quatro dcadas; da quarta dcima segunda dcada, de Diogo do Couto, em quinze volumes, a includo o ndice das Dcadas de Couto. Contm, ainda, nas obras, retratos de Joo de Barros, do Infante D. Henrique e de Afonso de Albuquerque e cinco cartas geogrficas. Segundo Brunet, as Dcadas XI e XII parecem estar abreviadas. Classifica, tambm, esta como uma bela edio e que substitui com vantagens as anteriores. A primeira edio Da Asia de Joo de Barros e de Diogo de Couto foi publicada em Lisboa, em 1522, por Germo Galhardo.

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Esta a primeira edio da Quarta dcada, que completa tanto a primeira edio das dcadas anteriores (1553-1563), como a segunda edio de 1628, mandadas imprimir pelo Senado da Cmara de Lisboa, como o caso desta coleo, e prtica mencionada por Innocencio da Silva. Palau menciona haver alguns exemplares como este, com dezesseis folhas preliminares, quando o norma seriam dez folhas, mais a de rosto. No final, figura o nome do impressor: Anibal Folorsi. H nesse exemplar uma pgina de rosto original, solta, e uma fac-similada. O mada da Ilha de Iaoa tem a parte inferior acrescntada em dois centmetros, com o desenho da escala a lpis.

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Panegyrico de Joo de Barros a el Rey D. Joo III. -- Panegyrico do mesmo autor a senhora princesa, infanta D. Maria. -- Elogio de Antonio de Castilho a el rey D. Jo III. -- Elogio do Doutor Fr. Bernardo de Brito. -- Elogio de evora

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Referncia: Diccionario Bibliographico Portuguez / Innocencio Francisco da Silva, 1884 v. 6, p. 8