Maria Rosa Mystica, excellencias, poderes, e maravilhas do seu rosario : compendiadas em trinta sermoens asceticos, & panegyricos sobre os dous evangelhos desta solemnidade novo, & antigo : offerecidas a soberana magestade da mesma senhora pelo P. Antonio Vieira da Companhia de Jesus da Provincia do Brasil

Padre Ant��nio Vieira nasceu em Lisboa em 6 de novembro de 1608 e morreu na Bahia em 18 de julho de 1697. Ordenado sacerdote em 1634, logo se destacou como excepcional pregador. Exerceu importante papel politico e diplom��tico durante o reinado de D. Jo��o IV e fez do p��lpito uma tribuna a servi��o da na����o, em guerra com a Espanha. De 1652 a 1661 atuou como mission��rio no Maranh��o. Em Portugal foi denunciado como her��tico ao Tribunal da Inquisi����o. Doente e encarcerado defendeu-se com extraordin��rio vigor, mas foi condenado a internamento numa casa jesu��tica e proibido de pregar. Retirou-se em 1681 para o Brasil, onde trabalhou na edi����o completa dos 'Sermoens'. O ���Ros��rio de Nossa Senhora��� faz parte dos Serm��es de Vieira e foi escrito em cumprimento a um voto feito em um momento de grande perigo de sua vida. A obra �� composta por dois volumes, contendo quinze serm��es cada um, todos em louvor ao Ros��rio de Nossa Senhora. Padre Vieira ensina a rezar unindo a ora����o vocal �� mental. Oferece um m��todo claro e profundo no seguimento fervoroso da devo����o aos Mist��rios da Rosa M��stica

Teletrabalho no Brasil

Semin��rio realizado pela Comiss��o de Legisla����o Participativa, em 2013, para debater o tema teletrabalho no Brasil.

O Brasil e o mundo em dados comparativos : os continentes, os pa��ses, o Brasil, as regi��es, os estados e os munic��pios comparados em valores absolutos, relativos e per capita

Trata-se de uma enciclop��dia de estat��sticas entre os tr��s n��veis de governo: desde educa����o, sa��de, desenvolvimento humano, passando por estat��sticas de produ����o agropecu��ria at�� chegar a assuntos tribut��rios. Apresenta tamb��m dados estat��sticos comparativos referentes aos continentes.

A History of the brazil : comprising its geography, commerce, colonizaton, aboriginal inhabitants

�� uma tradu����o da Corographia brasilica... de Ayres de Cazal, acrescida de observa����es pessoais que o autor colheu durante sua viagem, conforme afirma no pref��cio da pr��pria obra. �� um livro muito ��til para estudo da sociedade pernambucana antes de 1817. A Corographia bras��lica..., de Cazal, reveste-se de import��ncia histórica por ter publicado, pela primeira vez, a carta de Pero Vaz de Caminha, segundo informa Borba de Moraes.

Inglaterra e Brasil : trafego de escravos

Apresenta as correspond��ncias entre o Ministro de Neg��cios Estrangeiros, Paulino Jos�� Soares de Sousa, e o Ministro da Inglaterra no Rio.

Os desafios da avia����o civil no Brasil

���Semin��rio realizado, em 2013, pela Comiss��o de Turismo e Desporto da C��mara dos Deputados (desmembrada nas Comiss��es de Turismo e de Esporte em 2014), com o objetivo de examinar os gargalos do setor e as dificuldades encontradas por usu��rios e empres��rios da avia����o civil para, a partir dos resultados apurados, pautar as a����es da C��mara dos Deputados.���

Decada primeira (-terceira) da Asia de Jo��o de Barros : dos feitos que os portuguezes fezer��o no descobrimento & conquista dos mares & terras do Oriente : dirigida ao Senado da Camara desta cidade de Lisboa : com todas as licen��as necessarias.

Jo��o de Barros, historiador, renascentista portugu��s, nasceu por volta de 1496, provavelmente em Viseu, e morreu em 20 de outubro de 1570, na quinta de S. Louren��o, pr��ximo da Ribeira de Lit��m. Entrou para o servi��o do Rei D. Manuel desde menino, onde teve seus primeiros mestres e escreveu sua primeira obra, um romance de cavalaria, a Chronica do Imperador Clarimundo. Em 1525, foi nomeado tesoureiro e, em 1533, feitor da Casa da ��ndia, posto que lhe permitiu ter acesso a numerosas e aut��nticas fontes, tornando-se um dos historiadores mais importantes da expans��o portuguesa. Quando o governo de D. Jo��o III estabeleceu para o Brasil o regime das capitanias heredit��rias, a Jo��o de Barros e a dois associados (Aires da Cunha e Fern��o de ��lvares de Andrade) foi concedido o trato de terra que ia do Rio Grande ao Maranh��o. Em 1531, morreu Louren��o de C��ceres, que deveria escrever a hist��ria da ��ndia, e foi esta, ent��o, confiada a Jo��o de Barros, seu sobrinho. Em 1552, sa��a a primeira das D��cadas da ��sia. Al��m dos trabalhos hist��ricos , escreveu o tratado R��pica pneuma (Mercado espiritual); o Di��logo da viciosa vergonha; o Di��logo sobre preceitos morais; uma gram��tica da l��ngua portuguesa e uma cartilha para aprender a ler. Dedicou-se ��s l��nguas e ��s letras cl��ssicas, �� Geografia, �� Hist��ria e �� Cosmografia. A obra est�� assim dividida: da primeira �� quarta d��cada, por Jo��o de Barros, em oito volumes; um volume contendo a obra de Jo��o de Barros, por Manuel Severim de Faria , e o ��ndice das quatro d��cadas; da quarta �� d��cima segunda d��cada, de Diogo do Couto, em quinze volumes, a�� inclu��do o ��ndice das D��cadas de Couto. Cont��m, ainda, nas obras, retratos de Jo��o de Barros, do Infante D. Henrique e de Afonso de Albuquerque e cinco cartas geogr��ficas. Segundo Brunet, as D��cadas XI e XII parecem estar abreviadas. Classifica, tamb��m, esta como uma bela edi����o e que substitui com vantagens as anteriores. A primeira edi����o Da Asia de Jo��o de Barros e de Diogo de Couto foi publicada em Lisboa, em 1522, por Germ��o Galhardo.

Collec����o das Leis do Imperio do Brasil de 1841

Parte 1 - Atos do Poder Legislativo

Collec����o das Leis do Imperio do Brasil de 1842

Parte 1 - Decis��es

Collec����o das Leis do Imperio do Brasil de 1843

Parte 1 - Leis

Collec����o das Leis do Imperio do Brasil de 1844

Parte 1 - Leis

Collec����o das Leis do Imperio do Brasil de 1845

Parte 1 - Leis.

Collec����o das Leis do Imperio do Brasil de 1846

Parte 1 - Leis

Collec����o das Leis do Imperio do Brasil de 1847

Parte 1 - Leis

Collec����o das Leis do Imperio do Brasil de 1848

Parte 1 - Leis