8 resultados para NESSIE SAFER
em Biblioteca Digital de Teses e Dissertações Eletrônicas da UERJ
Resumo:
A epidemia de HIV/AIDS, pelo seu histrico, de natureza mutvel em vrios contextos sociais em todo o mundo. Desde a notificao dos primeiros casos at hoje, observa-se um curso diferenciado no decorrer do tempo, tanto no campo social como na biomedicina, o que a torna um problema passvel de controle a longo prazo. Essas mudanas, entretanto, no so percebidas de igual maneira em todos os pases ou regies. Devido a vrios fatores, a epidemia persiste como uma das dez primeiras causas de morte no mundo, sendo a primeira delas na frica. No Brasil, o perfil da epidemia assemelha-se ao global, tendendo a diminuir/estabilizar a velocidade do surgimento de novos casos. Essa conteno deve-se ao impacto de aes preventivas desenvolvidas por iniciativas governamentais e no governamentais no sentido de promover prticas sexuais mais seguras. Neste mesmo contexto, algumas anlises espaciais revelam transies demogrficas da epidemia de HIV/AIDS nos anos mais recentes. H mudanas e desigualdades na razo de sexo em diferentes condies sociodemogrficas e do ponto de vista geracional. Em razo disso, este trabalho justifica-se pela necessidade de analisar as mudanas na razo de sexo, fornecendo informaes importantes para o planejamento e poltica de preveno no tratamento da AIDS, tendo em vista a vulnerabilidade da populao feminina. O objetivo principal desta pesquisa analisar diferenas histricas, espaciais e sociais da razo de sexo e idade na populao internada pelo SUS em consequncia da infeco pelo HIV no perodo de 1998 a 2009. Trata-se de um estudo descritivo e ecolgico das diferenas histricas, espaciais e por grupos de idade na Razo de Sexo abrangendo tambm uma anlise da Regresso Linear Mltipla das variveis. Foram utilizados os dados do Sistema de Informaes Hospitalares do SUS-SIH/SUS - DATASUS/MS, como fonte de informao para os casos de AIDS internados no perodo de 1998 a 2009. Foram considerados casos com idade compreendida entre 15 e 49 anos, bem como estratificados e analisados dados gerados nas microrregies, a fim de homogeneizar as informaes dentro de cada estrato com dados do censo de 2000. As variveis independentes foram representadas pelos seguintes indicadores (fatores de vulnerabilidade): a) percentagem da populao rural residente na regio; b) tamanho da populao da microrregio, para testar se o tamanho da populao est associado razo de sexo por HIV e c) percentagem da populao de 15 a 49 anos de idade no alfabetizada. Nos resultados possvel notar que em quase todas as regies h um aumento considervel do nmero de mulheres infectadas pelo HIV, o que leva deduo da presena de um processo de feminizao, atrelado heterossexualizao da epidemia. Os resultados do estudo apontam que a epidemia de HIV/AIDS tende a atingir indiscriminadamente as regies Nordeste, Sul e Sudeste, especialmente as duas ltimas. Esta constatao de que, em anos recentes, as mulheres vm sendo infectadas em propores maiores que os homens, corrobora o processo de feminizao da AIDS, j anunciado por alguns autores.
Resumo:
Esta tese analisa o processo decisrio legislativo nos casos da criao e reforma do BACEN e do CMN em 1964 e 1994, ocorridos no mbito de planos exitosos de combate inflao (PAEG e Plano Real, respectivamente). A definio de um formato institucional para a autoridade monetria uma escolha dos legisladores em termos da produo da poltica pblica de responsabilidade daqueles rgos, que em ambos os casos foi importante na busca da estabilidade de preos. A partir da Teoria Poltica Formal utilizaram-se dados primrios e fontes secundrias para construir modelo e hipteses que consideraram as dimenses de interesse geral (combate inflao) e de polticas particularistas/distributivistas (crdito rural e representao privada no CMN). Concluiu-se que em ambos os processos a iniciativa do Poder Executivo foi fundamental para o resultado final, contudo, em ambas as situaes, mesmo durante o ano de 1964 (perodo militar), o Legislativo teve papel relevante na definio do formato final de ambas as decises. No primeiro caso houve uma barganha entre os Poderes Executivo e Legislativo para aprovao da proposta, que envolveu concesses no sentido de garantir representao privada no CMN e a institucionalizao do crdito rural. No segundo caso o uso da Medida Provisria caracterizou uma forma diferente de coordenao entre os poderes, em que a MP atuou para diminuir a incerteza em relao aos resultados do plano e s alteraes na composio do CMN e assim permitir a aprovao da matria. Os resultados da tese, favorecidos pela comparao de dois perodos diversos do sistema poltico brasileiro, colaboram com a anlise das relaes Executivo-Legislativo, sobretudo ao valorizar os instrumentos legislativos do Presidente da Repblica e a forma de equacionamento da incerteza nos processos decisrios. Ainda, permite-se um maior conhecimento da realidade legislativa durante o ano de 1964, quando, ao menos para a Reforma Bancria, no se pode falar de solapamento dos poderes e prerrogativas do Congresso Nacional pelo governo militar.
Resumo:
Trata-se da temtica Segurana do Paciente, que teve como objeto as iniciativas sobre segurana do paciente estabelecidas por organizaes internacionais de segurana. O objetivo proposto pelo estudo foi analisar tais iniciativas estabelecidas por organizaes internacionais de segurana. Para compor este estudo identificaram-se as principais organizaes de segurana, atarvs de uma reviso bibliogrfica de literatura realizada com base em fontes eletrnicas primrias, considerando-se as organizaes pioneiras na abordagem do tema Segurana do Paciente que fomentam prioritariamente a segurana do paciente e que divulgaram amplamente esta temtica no perodo de 2002 a 2012. Foram encontradas na plataforma Google referncias a mais de 100 instituies no mundo que abordam este tema. No entanto somente sete atenderam a todos os critrios de seleo, havendo predomnio de organizaes americanas (seis). A organizao mais antiga o Centers for Disease Control and Prevention (1946), e a mais recente a World Alliance for Patient Safety (2004). Quanto natureza jurdica, duas so governamentais (CDC e AHRQ), quatro so no governamentais (The Joint Commission, IHI, WHO Alliance e ISMP) e uma organizao independente (NCCMERP). Totalizaram-se 103 iniciativas de segurana do paciente no contexto hospitalar. A organizao que mais publicou iniciativas para a segurana do paciente no contexto hospitalar foi o ISMP com 20 iniciativas, totalizando 19% das iniciativas exploradas. As iniciativas relacionadas terapia medicamentosa, higienizao das mos, controle de infeces e cirurgias seguras foram as mais abordadas. Conclui-se que ao atentar para as iniciativas internacionais de Segurana do Paciente o profissional de sade poder contextualizar-se, aprimorando seu conhecimento tcnico cientfico, alm de pr em prtica o que as principais organizaes mundiais voltadas para a Segurana do Paciente preconizam para a realizao de um cuidado mais seguro.
Resumo:
Trata-se de um estudo descritivo e exploratrio, que se apoiou na estatstica descritiva para abordagem dos resultados produzidos. Tem como objeto as iniciativas para segurana do paciente, implementadas pelos gerentes de risco em hospitais do municpio do Rio de Janeiro. O estudo teve como objetivo: analisar as iniciativas implementadas pelos gerentes de risco para garantir a segurana do paciente, considerando as iniciativas nacionais e mundiais existentes. Foi desenvolvido em cinco hospitais do Rio de Janeiro, com quatorze gerentes de risco. A tcnica utilizada foi a aplicao de um questionrio semiestruturado, composto por questes fechadas e abertas sobre as iniciativas para segurana do paciente. Foi verificado que todos realizam atividades voltadas para educao continuada. As menos desenvolvidas so aes de tecno, hemo e farmacovigilncia (29%). A maioria informou que se orienta pela Agncia Nacional de Vigilncia Sanitria, assim como implementa quatro programas para segurana do paciente: a identificao dos pacientes (100%), seguida da assistncia limpa uma assistncia mais segura (86%), controle de infeco da corrente sangunea associada ao cateter (64%) e cirurgia segura, salva vidas (64%). A maior parte dos gerentes de risco desconhece os cinco protocolos operacionais padronizados da Joint Comission on Acreditation of Healthcarecare Organizations e o contedo da campanha dos 5 milhes de vidas do Institute for Healthcare Improvement. Os eventos adversos cujo monitoramento prioritrio para os gerentes de risco, so queda do leito (43%) e infeces (36%). A maior parte deles (57%) informa utilizar a anlise de causa raiz e anlise do modo e efeito da falha como ferramentas de monitoramento de eventos adversos. Conclui-se que grande parte das iniciativas para segurana do paciente so implementadas pelos gerentes de risco, o que vai ao encontro do que sugerido atualmente, no entanto as iniciativas mais citadas so as iniciativas j divulgadas pelas instituies de referncia para segurana do paciente, e que exigem poucos investimentos para serem implementadas, logo essencial mais aes de capacitao dos gerentes de risco e de desenvolvimento de uma cultura de segurana no ambiente hospitalar.
Resumo:
O manejo da terapia medicamentosa em unidade de terapia intensiva neonatal complexo e agrega inmeras drogas. Nesse sentido, manter a ateno ao preparar e administrar corretamente os medicamentos fundamental em todo o perodo de assistncia ao recm-nascido. Portanto, faz-se necessrio que os enfermeiros tenham o entendimento acerca do conceito do erro com medicao, para que possa identific-lo, bem como os fatores contribuintes para sua ocorrncia. Diante do exposto, esta pesquisa teve como objetivos: analisar o entendimento dos enfermeiros neonatologistas sobre o conceito do erro de medicao em uma unidade de terapia intensiva neonatal; conhecer na viso destes enfermeiros quais os fatores contribuintes para a ocorrncia desse erro e discutir a partir desta viso como estes fatores podem afetar a segurana do neonato. Metodologia: trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo descritiva. O cenrio do estudo foi uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital universitrio, situado no municpio do Rio de Janeiro. Os sujeitos foram 14 enfermeiros entre plantonistas e residentes que atuavam no manejo da terapia medicamentosa. Para a coleta dos dados utilizou-se a entrevista semiestruturada, que foram analisadas atravs da anlise de contedo de Bardin, emergindo 04 categorias: Diversos conceitos sobre erros de medicao; Fatores humanos contribuintes ao erro de medicao; Fatores ambientais contribuintes ao erro de medicao e Conhecendo como os fatores contribuintes ao erro podem afetar a segurana do paciente. Para as enfermeiras o erro de medicao significa errar um dos cinco certos na administrao de medicamentos (paciente, dose, via, horrio e medicamento certo), e este pode acontecer em alguma parte do sistema de medicao. Neste sentido, elas entendem que uma pessoa no pode ser considerada a nica responsvel pela ocorrncia de um erro medicamentoso. Quanto aos fatores contribuintes ao erro de medicao elencaram aqueles relacionados prescrio medicamentosa (letra ilegvel, prescrio da dose e via incorretas), ao prprio profissional de enfermagem (como sobrecarga de trabalho, nmero reduzido de profissionais e os mltiplos vnculos empregatcios) e ao ambiente de trabalho (ambiente inadequado e estressante; conversas paralelas com os colegas e os rudos no setor). Na viso das enfermeiras, os fatores contribuintes ao erro podem afetar a segurana do recm-nascido, levando s situaes de danos a sua sade, podendo trazer consequncias clnicas e risco de bito. O estudo aponta a necessidade de se buscar sistemas de medicao mais confiveis e seguros. Neste sentido, imprescindvel desenvolver e implementar programas de educao centrados nos princpios gerais da segurana do paciente. Alm disso, de suma importncia que as polticas pblicas de sade, direcionem aes para o aprimoramento de medidas na segurana do RN, do sistema de medicao e da cultura de segurana.
Resumo:
O objetivo deste estudo discutir a associao entre padro de consumo de lcool e dimenses de risco exposio ao HIV, desdobradas em conhecimento sobre HIV e prticas sexuais entre universitrios. Trata-se de uma pesquisa transversal com abordagem quantitativa, realizada com 416 universitrios de 14 cursos distintos. Os dados foram coletados atravs de dois instrumentos e tratados atravs de estatstica descritiva com o software SPSS 21.0. A pesquisa foi autorizada pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, sob n 003.3.2012. A populao de estudo predominantemente do sexo masculino (59,6%), com faixa etria entre 19 a 22 anos (54,3%), de cor branca (57,5%), sem companheiros (69,2%) ou filhos (92,3%) e com maior percentual de catlicos (31,3%) e daqueles que no possuem religio (33,7%). Destaca-se, ainda, que so possuidores de computador ou eletrnicos portteis (98,8%) com fcil acesso internet (96,8%). Os principais achados apontam que a maioria faz uso de lcool (60%), com a proporo de 7 homens para cada 3 mulheres. Relacionado ao AUDIT, foi identificado predomnio das zonas I (abstinncia ou baixo risco-73,8%) e II (uso nocivo-20,4%). Sobre as relaes sexuais, a maioria afirmou ter experincia sexual (69,5%), com idade da primeira relao entre 16 e 18 anos (54%), no entanto, mais homens (54,3%) afirmaram manter relaes sexuais aps o consumo de lcool do que mulheres (45,7%). Apesar do conhecimento sobre HIV/aids e lcool ser considerado como fator protetor pela literatura vigente, constatou-se que no h associao deste conhecimento com a prtica sexual mais segura. Independente do padro de consumo de bebidas alcolicas, os universitrios apresentam o mesmo tipo de prtica sexual, muitas vezes se expondo infeco ao HIV e outras doenas sexualmente transmissveis. Dentre os dados analisados, um dos motivos de exposio ao HIV/Aids so as relaes sexuais aps a ingesto de bebida alcolicas e o no uso de preservativos nestas situaes. O consumo exagerado de bebidas alcolicas est ligado ao sexo masculino e este grupo apresenta prticas sexuais de maior risco. Sugere-se que novos estudos possam analisar a relao de causa e efeito para verificar quais fatores podem influenciar de fato a exposio ao HIV de estudantes usurios de lcool. Estas informaes so relevantes para conhecermos a atual demanda desse grupo e focar nas reais necessidades que so imperiosas para a preveno dos futuros danos nocivos sade individual e coletiva. Torna-se necessrio compreender qual a demanda dos jovens em se expor a diversos riscos sade adotando prticas no seguras e, principalmente, o que de fato modula estas condutas.
Resumo:
A complexidade na implantao de processos seguros para o manejo dos resduos biolgicos em diversas classes de riscos, conforme a Resoluo RDC no. 306/2004 ANVISA, um desafio para administraes pblicas e Unidades de Servios de Sade (USS) do pas. O objetivo deste trabalho avaliar o atual manejo destes resduos, em particular os da classe de risco A4. A pesquisa tem carter exploratrio e qualitativo consistindo de reviso bibliogrfica do estado da arte sobre o tema e de levantamento de dados. A coleta das informaes foi realizada em Unidades de Servios de Sade (USS); rgos ambientais; nas visitas tcnicas em empresas tratadoras de resduos; em gerenciadores de aterros sanitrios; e atravs de entrevistas com especialistas no assunto. A ttulo de exemplo, dois casos sobre o manejo dos resduos biolgicos foram estudados: no Rio de Janeiro (RJ) e em Orlando (Flrida - USA). A relevncia da pesquisa est na constatao das mudanas em andamento no setor de saneamento no pas, como o passo importante que esta sendo dado com a aprovao da Poltica Nacional de Resduos Slidos (PNRS). Para se atingir melhores indicadores de sade e meio ambiente, torna-se imprescindvel o gerenciamento integrado dos resduos com a incorporao de mtodos, tcnicas e abordagens atuais. Quanto aos resduos biolgicos, existe aqui uma tendncia em se adotar o modelo americano, mais rgido, que considera vrios resduos, comuns para ns, como sendo infectantes, e no separa estes resduos biolgicos em classes, colocando-os todos no mesmo grau de risco. Para a realidade brasileira tal rigidez de conceitos aumenta o risco no manejo para todos os envolvidos na cadeia e o custo da operao como um todo, tornando-a impraticvel na maior parte do pas. No Brasil a gesto inadequada dos resduos em muitas USS e a grande quantidade de lixes existentes, com a presena de catadores de materiais reciclveis, so processos inseguros e para melhorar este quadro, fundamental a implementao da PNRS. Nossa legislao se mostra eficiente, mas necessitamos de maior monitoramento e avaliao, e uma consequente ao educativa. Em complemento deve haver maior determinao de responsabilidades, aplicao de punies e empreender reformas substanciais nas reas de educao e sade pblica. Espera-se que este trabalho contribua com a construo de um modelo de manejo adequado dos resduos biolgicos, sobretudo os de classe A4, de forma mais sustentvel e segura. Para estudos futuros, indica-se uma avaliao estratgica sobre a sustentabilidade tcnica e econmica do modelo de gerenciamento destes resduos a ser realizada em contexto mais amplo. Para tal, recomenda-se a extenso da pesquisa a outros estados da federao, assim como o acompanhamento das tendncias mundiais para classificao dos riscos dos Resduos de Servios de Sade e de sua destinao mais adequada, principalmente em pases com realidades semelhantes nossa.
Resumo:
A enfermagem uma profisso voltada para o cuidado das pessoas nas diferentes fases da vida, o ato de cuidar a essncia no fazer da enfermeira, e, possui uma inquietao com o conjunto de prioridade de pesquisa em seu meio. Neste sentido, a sade materna considerada um indicador sensvel qualidade de vida de uma populao uma delas. O presente estudo uma reviso integrativa da literatura que teve como objetivo descrever as infeces mais frequentes que a mulher est exposta durante o perodo puerperal, investigadas em publicaes nacional e internacional da rea da sade, alm de identificar o nvel de evidncia cientifica de cada artigo. Para a seleo dos estudos foram utilizadas trs bases de dados, ScienceDirect, Pubmed e Lilacs. O recorte temporal foi de 2009 a 2013 e, a amostra foi composta por 19 artigos, relacionado infeco puerperal. Os dados foram coletados da segunda quinzena de setembro primeira de outubro. A anlise dos estudos permitiu identificar que mais da metade das publicaes foi no Brasil. Dois estudos identificaram enfermeiros como autores. A maioria dos peridicos de veiculao dos estudos era da rea medica. Doze estudos apresentaram delineamento no experimental, trs eram estudo de caso e quatro apresentaram delineamento experimental. As principais infeces puerperais encontradas foram a endometrite, a infeco urinria, a infeco do stio cirrgico, a sepse puerperal, a mastite, a cervicite. Os resultados mostraram que so necessrias mais pesquisas com delineamento experimental, principalmente no que tange a rea da enfermagem. A avaliao rigorosa da purpera no ps-parto, a adequada conduta para preveno da infeco puerperal e/ou manejo das intervenes no cuidado da paciente com morbidade infecciosa, aliceram aes indispensveis da enfermeira na obteno de um atendimento de enfermagem mais seguro, de qualidade, que promova o protagonismo da mulher nesta etapa importante de sua vida e lhe proporcione autonomia em relao aos seus direitos sexuais e reprodutivos contribuindo para a reduo da mortalidade materna.