212 resultados para Rato como animal de laboratório Teses


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O objetivo do trabalho foi identificar ferramentas e indicadores adequados ao monitoramento e otimizao de processos de biorremediao, incluindo parmetros fsicos, qumicos e microbiolgicos definidos em estudos de tratabilidade de solos contaminados por leo cru em escala de laboratório e comparar estratgias de biorremediao, tais como bioestmulo e bioaumento conduzidas em simulaes de biopilhas dinmicas ou estticas. Quando trs mtodos de extrao de hidrocarbonetos de petrleo de solo arenoso e franco-argiloso para anlise cromatogrfica (Soxhlet-SOX, microondas-MARS e extrao acelerada por solvente-ASE) foram comparados entre si, concluiu-se que a tcnica que promove a melhor recuperao depende da frao de interesse (n-alcanos, HRP, MCNR, HPA), das caractersticas texturais do solo (teores de areia, silte e argila) e da idade da contaminao. Dentre os indicadores de densidade populacional microbiana (microrganismos heterotrficos totais-PHT, populao de fungos-PF e populao microbiana degradadora de leo (PDO) passveis de utilizao para indicar a taxa de degradao de compostos orgnicos presentes no solo tais como os hidrocarbonetos de petrleo, o PDO mostrou-se o mais adequado em conjunto com a produo de CO2 aferida pelo mtodo respiromtrico. Quando a estratgia de biorremediao de solo franco-argiloso contaminado com leo cru a 3% (m m-1) utilizando bioestmulo (ajuste de pH, umidade e taxa C:N:P) foi comparada ao bioaumento (bioestmulo e adio de inculo de microrganismos extrados, enriquecidos e aclimatizados ao leo cru como fonte de carbono), em sistemas de bancada simulando biopilha dinmica (microcosmo M) e biopilha esttica com aerao forada (reator B), o tratamento que apresentou melhor remoo (32%) de HTP aps 121 dias foi o bioaumento em biopilha esttica. Para HPA, o tratamento que alcanou a melhor remoo (33%) foi com bioestmulo tambm em biopilha esttica. A avaliao da taxa de mortalidade (%) de Eisenia andrei exposta tanto a solos recm-contaminados por leo cru e preparados para bioestmulo (BIOS) e bioaumento (BIOA) a serem tratados em biopilhas dinmicas e estticas em escala de laboratório mostrou que aps 56 dias de exposio da E. andrei, todos os solos produziram letalidade de 100%, quer fossem os solos recm-contaminados e preparados para os diferentes tratamentos (BIOS M, BIOS B, BIOA M, BIOA B) ou aps 121 dias de tratamento. Tal resultado confirma que a biorremediao foi incipiente tambm do ponto de vista de remoo da ecotoxicidade. Em linhas gerais, a biorremediao de solo franco-argiloso contaminado por leo cru, contendo tanto contaminao antiga quanto recente, rene os maiores desafios biorremediao, tanto do ponto de vista da composio textural do solo quanto da natureza do contaminante. Os processos so aparentemente lentos e requerem ferramentas auxiliares para acelerao dos mesmos. Recomenda-se no futuro, conduo de experimentos com o uso de diferentes surfactantes, com nfase em biosurfactantes

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O Helicobacter pylori, tido como o principal fator de risco para o carcinoma gstrico. Diferentes estudos experimentais em animais procuram relacionar essa carcinognese a outros fatores carcingenos sem sucesso. Neste estudo, procurou-se avaliar-se em ratos, se h correlao entre o refluxo duodenogstrico, o Helicobacter pylori e o desenvolvimento do cncer gstrico ou de seus precursores. Para tal, realizou-se nos trs grupos de ratos (n de dez por grupo) as tcnicas de: piloroplastia precedida de infeco, gastrectomia subtotal precedida de infeco e um grupo no qual foi praticada apenas a infeco. Apois seis meses, analisou-se as alteraes da mucosa, comparando-se os trs grupos. As alteraes da mucosa pesquisadas foram as seguintes: gastrites, metaplasias, displasias e neoplasias epiteliais. Ao trmino do estudo, foi encontrado, no grupo submetido a piloroplastia precedida de infeco um alto percentual de alteraes epiteliais. Conclui-se que, no rato, a operao de piloroplastia, levou ao maior desenvolvimento da populao do Helicobacter pylori, que se relaciona com as leses pr- malignas e o adenocarcinoma gstrico.

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A Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) pode ser definida como intolerncia a carboidrato durante a gravidez e estima-se que pode afetar 10-22% de todas as pacientes grvidas. Durante a gravidez podem surgir diversas complicaes para o feto como risco elevado de aborto espontneo, anormalidades congnitas e morbidade e mortalidade neonatal. Entretanto, podem surgir tambm alteraes morfofuncionais em diversos rgos da me diabtica, porm isso no bem estabelecido. Investigar se haver ou no alteraes bioqumicas e histopatolgicas em diversos rgos, como hipfise, tero, placenta e pncreas de ratas grvidas com diabetes mellitus durante e no final da gravidez e compar-las . Alm disso, investigar se h alterao na matriz extracelular (MEC) da hipfise desses animais. No 5 dia de vida, ratas Wistar foram divididas em dois grupos: um tratado com estreptozotocina (Grupo Diabtico / DIAB), na dose de 90 mg/kg, subcutneo e outro grupo, que foi tratado com veculo (tampo citrato/CTR). Aos 90 dias de vidas, foram submetidas ao cruzamento. Aps isso, foram sacrificadas no 11 e 21 dia de gravidez. Foram avaliados glicemia e bioqumica maternal e nmero de implantes .O pncreas, tero, placenta e hipfises foram coradas com Hematoxilina e Eosina e somente as hipfises foram coradas com Massom e Picrosirius, para avaliao da MEC.Os animais diabticos tanto do 11 quanto do 21 dia apresentaram uma reduo no nmero de implantes, menor peso e maior glicemia e colesterol total, em relao aos animais controle independente do dia da gravidez. No foi verificada diferena dos nveis de triglicerdeos entre os grupos no diabticos e diabticos, independente dos dias. Entretanto, os animais diabticos que finalizaram o perodo de gestao apresentaram uma maior glicemia maternal em relao ao grupo diabtico do 11 dia. Pncreas de ratas diabticas do 21 dia apresentaram vacuolizao intracitoplasmtica das ilhotas, insulite,migrao de clulas inflamatrias, espessamento da parede do vaso e fibrose periductal e vascular. Essas alteraes foram verificadas com bem menor intensidade nos animais diabticos do 11 dia. Foi verificado que a placenta de animais diabticos apresenta congesto na interface materno-fetal, migrao celular, maior concentrao de vasos maternos e fetais, mas em forma irregular , necrose e vacuolizao. A hipfise de animais diabticos mostraram clulas cromfobas agregadas, aumento da espessura de fibras de colgeno vermelhas da MEC, em contraste com o controle, que foi visualizado fibras em verde e em formato de feixe. A diabetes desempenhou um total remodelamento da hipfise. Gravidez de animais diabeticos mostraram maior dano ao pncreas e placenta, especialmente no final da gravidez. Em consequncia dessa alteraes, esses animais diabticos apresentaram hiperglicemia, maior colesterol total, porm menor peso materno, nmero de implantes e sem alteraes nos triglicerdeos. Esse o primeiro estudo a demonstrar remodelamento tecidual em alguns elementos da MEC na hipfise, como espessamento da camada da MEC e fibras de colgeno em verde. Alteraes da MEC da hipfise so provavelmente devido ao processo de diabetes na gestao.

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A juara, Euterpe oleracea Mart., fruta indgena da Amaznia Legal, rica em fitoqumicos com atividades anti-oxidante, antiinflamatria e anti-cncer. Este estudo tem por objetivo analisar os efeitos do extrato hidroalcolico da casca, caroo e fruto total da juara em diferentes linhagens de clulas malignas humana. Os frutos foram coletados no Parque da Juara, localizado no Maracan, municpio de So Lus, seguida da confeco da excicata que se mantm registrada no Herbrio Rosa Mochel do Ncleo de Estudos Biolgicos da Universidade Estadual do Maranho. Os extratos hidroalcolicos da casca, caroo e fruto total foram extraidos no Laboratório de Farmacologia e Psicobiologia da UERJ. As linhagens celulares utilizadas nos ensaios foram MCF-7 (adenocarcinoma de mama), CACO-2 e HT-20 (adenocarcinoma colo retal) e adenocarcinoma na mama (MDA-MB-468). As linhagens foram tratadas com 10, 20 e 40g/mL dos extratos por 24 e 48 horas e feitas s anlises. Clulas MCF-7 controle apresentaram ncleo proeminente com nuclolos evidentes. Aps tratamento com o extrato hidroalcolico da casca da juara, as clulas mostraram morfologia arredondada com retrao do citoplasma. O ensaio de viabilidade com MTT ((3-(4,5-Dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide)) demonstrou uma reduo na viabilidade das clulas. Aps 48 horas, o tratamento das clulas com 20g/mL do extrato da casca reduziu a viabilidade sendo que o efeito citotxico do tratamento com 40g/mL do extrato da casca foi potencializado. Clulas tratadas com 10g/mL do extrato do caroo de juara apresentavam-se arredondadas com consequente reduo no volume celular. A concentrao 20g/mL de extrato hidroalcolico do caroo, causou severa reduo no volume das clulas e ocasionou o surgimento de vacolos intracelulares. O mesmo foi observado aps tratamento com 40g/mL. O tratamento com 40g/mL do extrato hidroalcolico do fruto total, modificou drasticamente a morfologia das clulas MCF-7 causando vacuolizao e aparente lise com perda do contedo citoplasmtico e o ensaio da viabilidade com MTT demonstrou reduo na viabilidade das clulas MCF-7 tratadas com 20 e 40g/mL aps 24 horas de tratamento. Anlises por MET (Microscopia Eletrnica de Transmisso) demonstraram o surgimento de vesculas autofgicas, cuja comprovao deu-se com a identificao da expresso da protena LC3BII na membrana do autofagossoma pela tcnica de Western Blotting. Mediante o demonstrado pelos experimentos, com as linhagens MCF-7 e MDA-MB-468, confirma-se que as fraes isoladas do extrato do caroo da juara, promove modificaes celulares indicativas de autofagia a partir de 10g/mL, em 24 horas. O ncleo permaneceu ntegro, no apresentando caractersticas de ncleo apopttico. Os dados so conclusivos para ocorrncia de morte celular por autofagia em linhagem celulares de carcinoma de mama MCF-7 quando tratadas com extrato hidroalcolico da casca, caroo e fruto total da juara do Maranho, agente quimiopreventivo no cncer de mama estrognio-dependente.

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A distribuio da biodiversidade est associada aos fatores espaciais, ambientais e biolgicos. Esses fatores influenciam a dinmica das comunidades biolgicas, gerando diferenas na distribuio e na abundncia de espcies em escalas local e regional, alm de criarem variaes nos processos populacionais e nos deslocamentos dos animais. Um exemplo a variao na distribuio e estrutura das comunidades de aves em gradientes altitudinais. Entretanto, no h um consenso sobre o padro de distribuio da biodiversidade nesses gradientes, sendo reconhecidos quatro padres de distribuio altitudinal de aves. Nesse contexto, a presente tese teve como objetivo geral estudar algumas das respostas ecolgicas das aves altitude. No primeiro captulo, avaliamos o conhecimento sobre as migraes altitudinais de aves por meio por meio de uma reviso da literatura cientfica. Encontramos 84 estudos, a maioria na regio Neotropical. Nesses estudos, constatamos 380 espcies de aves que realizam essas migraes, sendo insetvoros e nectarvoros os principais grupos trficos envolvidos. Esses estudos tambm mostram que fatores biticos e abiticos podem interagir para explicar as migraes altitudinais. Os deslocamentos para altitudes mais elevadas podem ser explicados principalmente pela disponibilidade de recursos e o menor risco de predao. Enquanto que os deslocamentos para baixas altitudes podem se relacionar, principalmente, s limitadas oportunidades de forrageamento e competio. No segundo captulo analisamos a distribuio regional de beija-flores na Mata Atlntica, por meio do uso de mapas de distribuio de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. de mapas distribuio e informaes disponveis na literatura. Encontramos variaes na composio das espcies de beija-flores em relao altitude, mas, um conjunto de fatores pode explicar essas variaes na composio. Nossos resultados mostraram que alm da variaovariao altitudinal, variao altitudinal, variao altitudinal, variao altitudinal, o efeito do componente espacial (latitude e longitude) e das variveis ambientais correlacionadas a ele foram importantes na distribuio das aves nas reas nas reas estudadas. No terceiro captulo, estudamos, estudamos a distribuio altitudinal das aves (e de beija-flores) de sub-bosque em cinco altitudes na Reserva Ecolgica de Guapiau (170 e 370 m) contgua ao Parque Estadual dos Trs Picos (570, 770 e 1.000 m), no estado do Rio de Janeiro. Coletamos dados bimestralmente (julho/2010 a junho/2011) e mensalmente (agosto/2011 a julho/2012). Utilizamos o mtodo de captura-marcao-recaptura com dez redes de neblina (12 x 2,5 m, malha de 32 mm) expostas no sub-bosque por sete horas/dia em cada ponto amostral por campanha. Observamos tambm os beija-flores no sub-bosque, mensalmente, em transeces lineares (400 m de extenso). Capturamos 95 espcies de aves (53% endmicas de Mata Atlntica), incluindo 10 espcies de beija-flores (oito endmicos). Detectamos a maior riqueza em 770 m e a menor em 170 m de altitude. No encontramos relao entre a riqueza das aves e a altitude. Entretanto, encontramos diferenas na composio, riqueza, abundncia e na organizao trfica das aves nas cinco altitudes amostradas, sendo 170 m, frequentemente, diferente das demais altitudes. Para os beija-flores amostrados com as duas metodologias (captura e observao; 13 espcies), no encontramos diferenas na composio e riqueza nas cinco altitudes. A diversidade e os elevados endemismos registrados na rea ressaltam a importncia da regio para as aves da Mata Atlntica e para preservao dessas no estado do Rio de Janeiro.

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A rea de vida pode ser definida como o espao fsico necessrio para um animal desempenhar as atividades essenciais para sua sobrevivncia, desenvolvimento e reproduo. O conhecimento sobre rea de vida essencial para a compreenso dos processos que regem o uso do espao e a organizao social em populaes animais. Neste estudo, investigamos aspectos das reas de vida do lagarto saxcola, endmico da Caatinga, Tropidurus semitaeniatus, avaliando possveis variaes intersexuais, ontogenticas e sazonais nos tamanhos das reas de vida, bem como elementos da organizao social da espcie. A rea de estudo consistiu em uma rea tpica de Caatinga stricto sensu, localizada no municpio de Pentecoste - Cear. Realizamos coletas em dois afloramentos rochosos, nos quais demarcamos pontos de referncia a cada cinco metros. Coletamos os lagartos residentes nestes afloramentos, registrando, para cada indivduo, o sexo e o tamanho rostro-cloacal (mm), e posteriormente, identificando-o com marcao nica. Vistoriamos cada afloramento durante 20 dias em cada estao (chuvosa e seca), respectivamente em junho e dezembro de 2011, realizando recapturas visuais e coletando registros de posies espaciais de cada indivduo. Estimamos as reas de vida pelo mtodo do Polgono Convexo Mnimo, para os indivduos recapturados pelo menos seis vezes. Obtivemos 56 reas de vida, das quais 10 foram de machos, 20 de fmeas e 26 de jovens. No existiu relao entre os tamanhos das reas de vida e os comprimentos rostro-cloacais dos indivduos. No houve diferenas sexuais, ontogenticas ou sazonais nos tamanhos das reas de vida. Contudo, o espaamento entre as reas de vida foi menor durante a estao chuvosa e a maioria das sobreposies entre reas de vida tambm ocorreu neste perodo. Ao todo, registramos 81 sobreposies de reas de vida, sendo estas mais frequentes entre fmeas e jovens e menos frequentes entre pares de machos. A proporo da rea de vida total sobreposta com outro indivduo foi maior entre pares de fmeas e menor entre pares de machos. Os machos estiveram associados em mdia com 1,5 fmeas, possuindo de zero a sete reas de vida de fmeas sobrepostas com suas reas de vida. O nmero de reas de vida de fmeas sobrepostas s reas de vida de machos esteve positivamente associado ao tamanho dos machos. Por outro lado, no houve associao entre o nmero de reas de vida de fmeas sobrepostas s reas de vida de machos e os tamanhos das reas de vida dos machos correspondentes. Em suma, luz do conhecimento acumulado sobre a histria natural do organismo de estudo, acreditamos que sua extrema especificidade por ambientes rochosos e a disponibilidade limitada de habitats adequados ocupao constituem fatores preponderantes na determinao dos padres singulares de uso do espao e organizao social em T. semitaeniatus.

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O objetivo desta Tese realizar o levantamento taxonmico e avaliar a dinmica populacional de Simuliidae em localidades sob influncia do Aproveitamento Hidreltrico de Peixe Angical, TO. Os simuldeos possuem abrangente distribuio geogrfica, e os estgios imaturos utilizam ambientes lticos como stios de criao. Algumas espcies podem atuar como vetores de vrus, protozorios e helmintos, o que confere ao grupo importncia mdica e veterinria. O hbito hematofgico das fmeas de simuldeos pode acarretar srios prejuzos ao turismo; ocasiona baixa no rendimento escolar; e na agropecuria dificulta a execuo do trabalho o que reduz a produtividade. Durante a construo de grandes empreendimentos ocorre em pouco tempo introduo de contingente populacional com drstica transformao do meio. A interveno do homem sobre os ecossistemas e o crescimento desordenado pode provocar desequilbrio ecolgico que propicia a proliferao de espcimes vetores com consequentes problemas mdico sanitrios. A maior parte dos trabalhos realizados com insetos vetores em reas sob influncia da construo de hidreltricas se refere aos culicdeos. O estudo dos aspectos taxonmicos permitir o levantamento da biodiversidade e o diferencial deste projeto est no estabelecimento da sazonalidade e dinmica das populaes de imaturos e adultos de simuldeos. As amostras foram obtidas em reas de influncia direta e indireta da UHE Peixe no rio Tocantins, em 12 pontos diferentes de coleta, nos municpios deJa do Tocantins, Peixe, Palmeirpolis, Paran e So Salvador do Tocantins. Foram realizadas bimestralmente de 2004 a 2007, um total de 24 campanhas para coleta em criadouros pr-selecionados, que acompanharam todas as fases de construo incio das obras, formao do lago, funcionamento da Usina. OS dados abiticos foram aferidos, e os imaturos removidos do substrato manualmente por 10 minutos e posteriormente preparados para ecloso dos adultos. Parte do material foi identificado no Laboratório de Simuldeos e Oncocercose do Instituto Oswaldo Cruz, onde foram verificados novos registros especficos para a ocorrncia de Simuliidae em Tocantins, alm do assinalamento de espcies antropoflicas e/ou vetores de Onchocerca volvulus. Nas reas usadas para a formao do lago houve desaparecimento de criadouros. O desmatamento ocorrido aliado ao vigor dos simuldeos que conseguem realizar voos de longas distncias na procura de alimento ou locais adequados a oviposio devem ter contribudo para a disperso de espcimes. H relatos sobre a da ocorrncia de oncocercose na rea estudada, um foco foi demarcado na divisa de Gois com Tocantins, municpios Paran e Minau investigado a partir de um caso autctone de oncocercose. Este estudo relevante uma vez que o Brasil possui potencial hidroenergtico e prev a construo de inmeras hidreltricas nos prximos anos. importante estudas as reas impactadas, conhecer a sua biodiversidade e os aspectos bioecolgicos de Simuliidae no pas.

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O turismo vem sendo considerado como soluo de problemas econmicos em muitas comunidades de baixa renda, mas tambm pode ser causador de impactos negativos. O condicionamento de animais selvagens atravs da alimentao artificial facilita o trabalho dos operadores de turismo de natureza ao criar mais situaes de encontro e diminuir as distncias entre os turistas e esses animais, mas casos ao redor do mundo demonstram numerosos impactos negativos resultantes de tais atividades. No estado do Amazonas, Brasil, cinco casos de atividade turstica onde botos-da-Amaznia (Inia geoffrensis) foram condicionados ao contato humano atravs da alimentao articial vm ocorrendo, sendo o caso do Parque Nacional de Anavilhanas (PNA), em Novo Airo (NA), o precursor. Assim, os objetivos da presente tese so: descrever os casos de condicionamento de botos como atrao turstica no estado do Amazonas, avaliar se as atividades tursticas de alimentao artificial influenciam a agressividade e o comportamento social dos botos condicionados do PNA, produzir uma avaliao acurada da percepo da comunidade local de NA com relao aos possveis impactos socioeconmicos desta atividade turstica, acessar a percepo dos pescadores locais quanto s interaes entre cetceos (incluindo o tucuxi, Sotalia fluviatilis) e atividades de pesca e os impactos do condicionamento de botos nessas interaes, na regio de NA e conduzir uma anlise das expectativas prvias e experincias realizadas pelos turistas participantes das atividades de interao com os botos em NA, avaliando tambm sua percepo geral sobre este tipo de turismo, em especial com relao sua proximidade com os animais. Os mtodos utilizados para a coleta dos dados foram: entrevistas etnogrficas semi-estruturadas, observao participante, questionrios auto-aplicveis e mtodos de amostragem comportamental. Os resultados demonstraram que as atividades baseadas no condicionamento geram vrios impactos negativos. Pode-se concluir que a atividade turstica baseada no condicionamento de botos atravs da alimentao artificial: tem se dispersado pelo estado do Amazonas ao longo dos ltimos anos, altera o comportamento social e causa o aumento da competio entre os botos condicionados em NA, apesar de gerar empatia pelo boto em parte da populao de Novo Airo, percebida pelos moradores como gerando poucos benefcios econmicos, sendo que a maioria se sente excluda do compartilhamento de benefcios gerados pela mesma, aparentemente no resulta em uma grande mudana na percepo negativa dos botos por parte dos pescadores, que tambm se percebem como estando excludos do compartilhamento de benefcios gerados pela atividade e geram um alto grau de satisfao nos turistas participantes e atendem s atuais expectativas dos turistas, mas atravs de atividades invasivas que provavelmente disseminam a ideia de que condicionar animais silvestres ao contato humano atravs da alimentao artificial correto. Assim, possivelmente a atividade em questo no est em completo acordo com as leis brasileiras, conceitos de ecoturismo e funes das unidades de conservao. Propostas de manejo para superar a controversa questo relacionada alimentao artificial como prtica turstica e fortalecimento de prticas menos negativamente impactantes de carter participativo para NA so sugeridas.

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difundido na literatura especializada que o uso de misturas de biodiesel e diesel de petrleo reduz as emisses dos compostos de enxofre. Esses compostos so responsveis por inmeras enfermidades respiratrias, alm de provocar danos ao catalisador automotivo, contribuindo desta forma para a emisso de outros poluentes. Neste trabalho fez-se uma identificao dos compostos de enxofre, antes da queima no motor, presentes no diesel e em misturas de biodiesel/diesel de diferentes fontes. A metodologia empregada foi a cromatografia de fase gasosa e inicialmente empregou-se um detector de ionizao por chama de hidrognio para ajuste das condies operacionais, por ser um detector considerado universal e capaz de identificar tanto os majoritrios hidrocarbonetos como os compostos de enxofre. Em seguida aplicou-se os parmetros operacionais obtidos a um cromatgrafo gs acoplado a um detector seletivo para enxofre, o SCD (sulphur chemiluminescence detector) para a identificao apenas dos compostos de enxofre. Aps a obteno dos dados tericos em laboratório, foi realizada a anlise de compostos mercaptdicos produzidas pelas emisses de um nibus do Rio de Janeiro abastecido com diesel puro e misturas diesel/biodiesel nas propores (v/v) 2% (B2), 5% (B5), 10% (B10), and 20% (B20). Os resultados indicaram uma reduo dos compostos de enxofre proporcional adio do biodiesel tanto na teoria quanto na prtica

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A famlia Scyliorhinidae forma o grupo mais numeroso de tubares com pelo menos 16 gneros e 160 espcies. Chamados de caes-gato, seus representantes so caracterizados por apresentar corpo delgado e menor que a regio caudal, com a primeira nadadeira dorsal acima ou posterior das plvicas, olhos caracteristicamente alongados e nadadeiras peitorais triangulares, paralelas ao corpo. Pertencente a esta famlia, o gnero Scyliorhinus possui 16 espcies com padres de colorao variados e muito utilizados em estudos taxonmicos. Tais padres tm gerado problemas quanto identificao das espcies, especialmente para as duas espcies reconhecidas para o Atlntico Sul Ocidental, Scyliorhinus haeckelii e S. besnardi, consideradas aqui como pertencentes ao grupo haeckelii/besnardi. Este estudo pretendeu revisar a taxonomia do gnero Scyliorhinus grupo haeckelii/besnardi, atravs de um estudo comparativo minucioso da anatomia externa e esqueltica, incluindo aspectos morfomtricos e mersticos, a fim de esclarecer a distino morfolgica das espcies, propondo sinonmias e descrevendo possveis novas espcies. Os exemplares analisados foram obtidos atravs de coletas efetuadas desde o estado do Rio de Janeiro at o estado do Rio Grande do Sul, todos depositados na coleo ictiolgica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Os trabalhos de laboratório incluram levantamento bibliogrfico, identificao dos padres de colorao, preservao, biometria, anlises estatsticas, preparao anatmica, descrio e produo de esquemas e fotografias, abordando as estruturas mais relevantes. Os resultados obtidos permitiram a realizao da descrio do padro geral do gnero Scyliorhinus do Atlntico Sul Ocidental, considerando a morfologia externa, colorao, dentculos drmicos, crnios, maxilas, dentes, arcos branquiais, nadadeiras e clsperes. Espcimes classificados nos padres de colorao haeckelii e besnardi no apresentaram diferenas, morfolgicas e estatsticas, que sustentassem a separao em duas espcies. Neste estudo, foram encontrados tambm dois outros padres diferentes do padro haeckelii/besnardi, aqui denominados negrinho e intermedirio, consideradas novas espcies identificadas e descritas aqui como Scyliorhinus sp. 1 e S. sp. 2. De acordo com tais resultados, a espcie S. besnardi aqui considerada uma sinonmia de S. haeckelii, visto que esta ltima foi a primeira a ser descrita. Uma chave de identificao para as espcies de Scyliorhinus do Atlntico Sul Ocidental fornecida no presente estudo. Conclui-se que estudos anatmicos e taxonmicos mais detalhados sobre as demais espcies do gnero Scyliorhinus so necessrios para melhor compreenso das relaes entre seus membros e ampliao do conhecimento sobre a biologia destes tubares

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A obesidade e suas complicaes metablicas afetam o sistema endcrino e vrios rgos, tais como os testculos. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da ingesto de diferentes dietas hiperlipdicas (rica em cidos graxos saturados e/ou poliinsaturados) na massa corporal, no metabolismo de carboidratos e na morfologia testicular em ratos aos sete meses de idade. 39 ratos machos Wistar (trs meses de idade) foram divididos em 4 grupos: SC (standard chow; n = 9), HF-S (dieta hiperlipdica rica em cidos graxos saturados; n = 10), HF-P (dieta hiperlipdica rica em cidos graxos poliinsaturados; n = 10), HF-SP (dieta hiperlipdica rica em cidos graxos saturados e poliinsaturados; n = 10). A massa corporal foi monitorada semanalmente, at o final do experimento. Ao sacrifcio (sete meses de idade), amostras de sangue foram coletadas e os testculos foram dissecados, pesados e processados para anlises histomorfomtrica, imunohistoqumica e bioqumica. Os depsitos de gordura genital foram dissecados e pesados. Os dados foram analisados por ANOVA e ps-teste de Bonferroni, considerando p < 0,05. As dietas hiperlipdicas promoveram aumento na massa corporal dos animais quando comparado ao grupo SC (p < 0,0001). Corroborando com esse resultado, os depsitos de gordura genital dos grupos hiperlipdicos (HF-S, HF-P e HF-SP) apresentaram aumento de 67%, 91% e 90% (p = 0,0004) em relao ao grupo SC, respectivamente. Quanto aos parmetros sricos, os animais dos grupos HF-S e HF-SP apresentaram hiperglicemia (p = 0,0060), hiperinsulinemia (p = 0,0030), hipercolesterolemia (p = 0,0021). Todos os grupos hiperlipdicos apresentaram hiperleptinemia (p = 0,0019). Os nveis de triglicerdeos e testosterona no diferiram entre os grupos. Em relao ao testculo, os grupos SC, HF-P e HF-SP apresentaram maior altura do epitlio seminfero quando comparado ao grupo HF-S (p = 0,0003). No que diz respeito ao dimetro dos tbulos seminferos, verificou-se uma diminuio no grupo HF-SP, em comparao ao grupo SC (p = 0,0010). A proliferao celular foi reduzida no grupo HF-S comparado ao grupo SC (p = 0,0450). No foram observadas diferenas na massa testicular e na concentrao de colgeno. Diante do exposto, a administrao de dieta HF, independentemente da qualidade do lipdio, promoveu o sobrepeso em ratos adultos. No entanto, a dieta rica em cidos graxos saturados (banha de porco) promoveu alteraes no metabolismo dos carboidratos e na morfologia testicular, com reduo no dimetro dos tbulos seminferos, na altura do epitlio seminfero e na proliferao das clulas da linhagem espermatognica. Estas alteraes esto possivelmente relacionadas distrbios na espermatognese.

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A crescente demanda por tecnologias que produzam biocombustveis de maneira sustentvel vem incentivando a utilizao de diversos materiais lignocelulsicos para tal finalidade. O objetivo deste trabalho foi comparar o potencial de produo de acares (glicose e xilose) da palha e do bagao de cana-de-acar. Inicialmente, as duas biomassas foram caracterizadas, mostrando percentuais muito similares de celulose e hemicelulose (42,1% e 22,6% para o bagao e 39,2% e 22,7% para a palha, respectivamente). Isto evidencia potenciais similares de produo de acares. Posteriormente, foram realizados experimentos em laboratório para comparar os resultados de rendimento de xilose e produo de furfural aps as reaes de hidrlise cida das duas biomassas, com o intuito de verificar se este processo, comumente utilizado para o bagao, pode ser utilizado para a palha. As variveis que foram avaliadas foram a concentrao de cido (0,5-3,0%m/m), o tempo reacional (15-60min) e a relao slido-lquido (RSL - 0,1-0,2m/m). Concentraes de 42,72g/L e de 41,31g/L de xilose foram encontradas para a palha e para o bagao, respectivamente, alcanando rendimentos de xilose superiores a 80%, em reaes em laboratório. Tambm foram realizados ensaios de hidrlise cida em planta piloto e de hidrlise enzimtica em laboratório para avaliar os resultados de rendimento de glicose da palha. Os resultados de rendimento de xilose e produo de inibidores para estas reaes foram avaliados e comparados com os dados obtidos em laboratório. Concentraes de 35,2g/Lde xilose e de 27,3g/L de glicose foram encontradas para a palha, alcanando rendimentos de xilose prximos a 100% e de glicose superiores a 64%, em reaes de pr-tratamento em planta piloto e em reaes de hidrlise enzimtica em laboratório. Os resultados evidenciaram que as variveis concentrao de cido e relao slido:lquido so as mais influenciam na produo de xilose e glicose

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A demarcao de Unidades de Conservao uma forma supostamente eficaz para a conservao da biodiversidade. A Mata Atlntica caracterizada por apresentar uma elevada biodiversidade e altos nveis de ameaa. O estado do Rio de Janeiro encontra-se totalmente inserido nesse bioma e seus remanescentes florestais so considerados um hotspot dentro de outro hotspot. O Rio de Janeiro pode ser considerado um dos estados melhor amostrados, porm ainda existem lacunas de conhecimentos geogrficos sobre a ocorrncia de morcegos. Esta tese foi desenvolvida em trs captulos com o objetivo de contribuir com conservao de morcegos no estado do Rio de Janeiro, focando em como e onde eles j foram amostrados e que locais ainda carecem de ateno. Para este estudo foram utilizados dados referentes a buscas bibliogrficas e dados de amostragens do Laboratório de Diversidade de Morcegos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. No primeiro captulo pode-se observar que as localidades com mais de 30 espcies de morcegos so resultado de grande esforo de captura e amostragens usando diversas metodologias. Para uma melhor amostragem da riqueza local, devem-se armar redes no somente em trilhas e prximas a rvores em frutificao, mas tambm sobre corpos de gua. Fazer busca em refgios diurnos tambm aconselhvel. Devem ser realizadas amostragens durante a noite toda e variar a fase do ciclo lunar, no restringindo a apenas uma ou partes das fases do ciclo lunar. No segundo captulo observou-se que 43% das Unidades de Conservao aqui estudadas apresentam 20 ou mais espcies. Localidades que apresentam de 20 a 40 espcies de morcegos na Mata Atlntica podem ser consideradas bem amostradas. Isso demonstra que mais da metade das Unidades de Conservao no podem ser consideradas bem inventariadas. Muitos projetos de pesquisas do prioridade para a localidade estudada ser uma Unidade de Conservao, porm existem poucos trabalhos de longa durao. No Rio de Janeiro ainda existem diversas Unidades de Conservao no amostradas, principalmente aquelas de difcil acesso e em altitudes elevadas. No terceiro captulo foi possvel observar que h uma maior proporo de espcies que apresentam distribuio geogrfica restrita. Esse padro constitui uma informao importante em termos de conservao, visto que indiretamente poderia indicar uma menor capacidade de disperso desses animais em mdias e grandes distncias. Entretanto existem lacunas de conhecimento em decorrncia da falta de amostragem em algumas regies, sendo imperativos maiores esforos de captura. Importantes municpios para a conservao e/ou preservao de morcegos como Varre-Sai, Cambuci, Miracema, Carmo, Cantagalo, Valena, Barra do Pira e Pira no esto sob proteo legal, mesmo constituindo possveis corredores entre Unidades de Conservao ou mesmo fragmentos importantes que ainda detm espcies que no esto representadas em Unidades de Conservao j estabelecidas. imperativo que mais estudos e esforos de conservao sejam direcionados para essas reas

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Neste trabalho, escolheu-se a estrada canal Arroio Pavuna, em Jacarepagu, para avaliar quimicamente a qualidade do solo que recebe diariamente resduos slidos urbanos. A regio deste estudo tambm conhecida como estrada do Urubu, sendo este animal um dos principais vetores presente no local. Para uma caracterizao qumica, foram determinados pH, carbono orgnico, matria orgnica, concentraes dos metais alumnio, cdmio, chumbo, cobre, cromo, ferro, nquel e zinco, utilizando a tcnica de Absoro Atmica por Chama, alm da identificao dos principais compostos orgnicos atravs da tcnica de Cromatografia Gasosa acoplada a Espectrometria de Massas. Tambm foi realizado o teste de comportamento com oligoquetas da espcie Eisenia andrei para avaliar a funo de habitat do solo analisado. Os resultados obtidos apontaram que a regio apresenta um solo cido na faixa de 5,51 a 6,70, bem como as concentraes de Cobre, Cromo, Nquel e Zinco acima dos valores orientadores de referncia de qualidade dos solos, um teor mdio de matria orgnica na faixa de 21,71 g.kg-1 a 29,73 g.kg-1, alm de presena de compostos orgnicos com estruturas muito complexas. O solo apresentou funo de habitat limitada. E como sugesto para a remediao deste solo, a fitorremediao apresenta bons rendimentos na literatura para remoo parcial ou total desses metais