398 resultados para Arte moderna Séc. XXI Teses


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Essa dissertao uma escrita performtica que procura entender a arte como elemento para enxergar melhor o cotidiano; um conjunto de observaes e reflexes sobre trabalhos que lidam com regras autoimpostas pelos artistas; uma explanao sobre jogos que mudam os caminhos do cotidiano, transformando o olhar e a sensibilidade. Aes de artistas como Sophie Calle, Tracey Emin, Marina Abramovic, Tania Bruguera, entre outros, so analisados, junto a uma descrio e exposio dos trabalhos desenvolvidos pela prpria autora. O captulo I dedicado aos modos como a fotografia serve s aes performticas, a partir da exposio do trabalho Lhtel, de Sophie Calle. O captulo II pensa o lugar dos afetos na arte, como eles fazem parte da composio de trabalhos artsticos. O terceiro um olhar sobre a exposio Cuide de voc, de Sophie Calle, para refletir sobre o livro no campo expandido do espao de exposio. No captulo final, trabalhos das artistas cariocas Caroline Valansi e Julia Debasse, prximas da autora, so analisados, instigando o pensamento sobre como a proximidade entre artistas pode gerar criaes artsticas

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A presente dissertao tem como objetivo pautar as possibilidades de leitura da obra do artista alemo Hans Haacke apresentando 6 obras bases de anlise. A pesquisa cerca as relaes entre arte e sociedade em uma esfera tanto micro quanto macropoltica contando com conceitos sociolgicos que pautam a dimenso simblica da arte frente s relaes econmicas e polticas com as quais a obra de Haacke dialoga. A partir da construo de aspectos sociais simblicos a dissertao visa tambm explorar o direcionamento afetivo tanto na leitura do trabalho de Haacke quanto no redirecionamento da posio crtica social e artstica com que o artista joga enquanto aspecto conceitual de sua prpria obra, focando pontos que lidam com a construo coletiva de subjetividades. A dissertao assim aponta para uma investigao de novos lugares de dilogo da prpria arte submerssa em uma constante construo e negociao de seu espao em meio a outras reas de conhecimento

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A arte expande territrios. Reorganiza as unidades; dissolve fronteiras; remaneja as barreiras; excede limites; reorienta percepes; traz luz novas possibilidades. Ao longo de todo o século XX, a arte ocidental nos mostrou a necessidade de mudana. Mudana de um fazer; de um pensar; de um sentir; de um conceber. Decerto, relevando a imensa diversidade de produo to fundamental para os adventos da modernidade e contemporaneidade artsticas, tivemos um consenso no de propostas, mas de desejos, que entreviam e apontavam para uma arte capaz de se aproximar mais da vida. Assim, notamos trabalhos que ofertavam mais do que uma experincia contemplativa. Traziam tona estratgias de ao e produo muito interessadas em despojar a vida das amarras de um domnio ao nvel da subjetividade. Assim, procuraremos uma maior reflexo sobre a arte que ao se liberar dos sentidos prvios de um fazer institucionalizado, ambiciona atingir a vida, deliberando experincias e vivncias capazes de convocar os antigos espectadores para uma atuao de maior protagonismo nas experincias, abrindo-se para a intromisso de um desejo capaz de reorientar os decursos da vida. Desta forma, resgataremos Lygia Clark e Artur Barrio como dois importantes artistas responsveis por uma produo ambiciosa em construir novas possibilidades, reverberando-se para alm do universo da arte. Em Lygia, nos atentaremos para suas linhas e corpos. Em Barrio, para os seus quatro principais devires

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Por convergncia terica, esta tese de dissertao estruturada em quatro captulos, retomando a teoria das cinco peles de Hundertwaser. O artista austraco, filho de me judia e pai ariano, realizou em Paris sua primeira exposio no ano de 1954 e desde ento, no cessou mais de trabalhar, aglutinando os exerccios de arquiteto, ambientalista, naturista e higienista moral, assim como as atividades de pintor e gravador, todos efetivados nos mltiplos dilogos estabelecidos por cada pele. As cinco peles de Hundertwasser acredita o homem como um ser de camadas, que se desenrolam por uma espiral concntrica, que parte do eu-profundo para o mundo exterior, operada por osmose, nas cadeias sucessivas dos nveis de conscincia do indivduo. as cinco peles de Hundertwasser so um plano de vida - e mais: uma reflexo profunda do ser e estar sobre a terra, colocado em prtica ao longo de sua jornada artstica. A abordagem pretende desdobrar tal teoria - o que cada pele me suscita - no corpo fabril da minha produo em relao a de outros artistas e tericos. A transmisso das cinco peles de Hunderwasser desenvolve-se em situaes de alargamento das peles. Uma apropriao que re contextualiza, revela novos posicionamentos no caminhar da arte contempornea

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Este trabalho visa examinar, a partir dos artigos, textos e correspondncias de Mrio Pedrosa, os conceitos de arte, histria e crtica. objetivo dessa dissertao discutir o interesse de Pedrosa pelas experincias do Centro Psiquitrico do Engenho de Dentro, pela Arte Indgena e a relao dialtica existente entre Arte e Poltica em sua trajetria crtica como estratgia para definir seu interesse interdisciplinar e contemporaneidade

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O presente trabalho toma como reflexo a sade mental com crianas e adolescentes, estabelecendo como ponto de partida experincias vividas pelo autor como psiclogo desta rea. Usa a memria e o biogrfico como lugar potente para a reflexo historiogrfica e um campo de composies entre foras passadas e o presente. Seguindo os rastros da Reforma Psiquitrica brasileira e seu cenrio dos anos 70 e 80, a tese mostra em alguns fragmentos histricos, o nascimento de uma psiquiatrizao e psicologizao da infncia, ao mesmo tempo em que trata infncia e loucura como objetos histricos a partir da presena de Michel Foucault e Philippe ries no cenrio da historiografia. Reala o fato de apesar de crianas e jovens terem ficado longe da agenda da Reforma Psiquitrica brasileira, isto no significou ausncia de movimentaes sociais nos anos 70/80, trazendo outras cenas de militncia para este pblico. No decorrer do estudo, discute a sade mental e sua interface com a justia e a educao, bem como mostra o avano das teses cerebrais sobre a criana e os adolescentes. Ao final, o autor discute e estabelece uma reflexo dos espaos de interveno criados no campo da sade mental infanto-juvenil, a partir das noes de territrio, dispositivo, rizoma, clnica e poltica.

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A casa da infncia uma entidade bipartida: uma, a casa vivida na experincia indiferenciada de ser, um lugar-tempo do inaugural, do espanto, do afeto; outra, aquela que este lugar-tempo produz no imaginrio daquele que dela se afastou, geogrfica e temporalmente, a casa onrica. No sujeito, memria e imaginao no se dissociam, e somente assim possvel retornar ao lugar-tempo mtico desta casa primeva; a memria ento fonte (ou ponte) para esta celebrao da ausncia retornada viva atravs da transmutao da lembrana em narrativa processo constante nos indivduos que as obras ficcionais buscam reproduzir. A presente tese, Do imaginrio narrativa: a memria da casa da infncia, pretende explorar a memria da casa e a fico indissocivel a esta na construo de um pre-texto gerador de narrativa no sujeito e a forma como este processo ficcionalizado em produes literrias contemporneas que recorrem a ela como temtica e estrutura

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Esta tese apresenta como um dos seus aspectos fundamentais a compreenso de outra cultura, outra verso, outro conjunto de valores: o pensamento indiano, bero da Ahamkra a conscincia individual, o eu e das prticas ascticas de origem pr-ariana e autctone. No interior dessa tradio, foram escolhidos os ensinamentos do Buddha Shkyamuni, por sua absoluta originalidade na concepo da individualidade, transformando radicalmente as concepes de subjetividade existentes em sua poca. O intuito, ao buscar uma tradio em tudo diferente da nossa, , por dirigir o foco para o mais contrastante, iluminar nossa prpria tradio, enriquecer o campo de discusso das novas matrizes de subjetivao em nossa sociedade ocidental ps-moderna e globalizada. Com essa abordagem objetiva-se contribuir para o debate em torno do despertar do budismo ocidental, no séc. XXI, lanando algumas linhas de reflexo que auxiliem, por um lado, a contextualizar esse acontecimento, e, por outro, a ampliar o debate sobre as questes relativas noo de sujeito, utilizada pelos tericos da psicanlise, atravs da apresentao de uma outra verso, a do eu budista. A comparao entre uma forma de individualidade oriunda de uma sociedade tradicional e holista e a forma da individualidade contempornea, oriunda de uma sociedade secularizada e individualista, possvel atravs do que Harpham denomina imperativo asctico, uma fora estruturante primria e transcultural. Nesse sentido visualiza-se uma relao entre as prticas ascticas e a construo do eu. Segundo Mauss, o eu tambm uma categoria universal, presente em todas as culturas. Assim como se encontram variaes sobre o repertrio das prticas ascticas disponveis em diferentes culturas, encontram-se variaes na forma da subjetividade, de acordo com o seu solo cultural e sua paisagem mental. Fizemos uma conexo entre as prticas ascticas indianas e o que denominamos de identificao mstica, a partir da qual foi possvel inferir essa imbricao entre ascetismo, construo e sacralizao do eu nos primrdios da civilizao indiana. Com o budismo ocorre uma espcie de descentramento, a sacralizao estendida a todo o cosmo, as prticas de meditao sintonizam com todos os seres, com todos os animais, para eliminar as causas do sofrimento. O budismo nasce com uma vocao universalista e leva para fora das fronteiras da ndia esse eu construdo a partir dos conceitos da himsa, a no-violncia, e da noo de ausncia de existncia inerente, inscritos no pensamento budista h dois mil e quinhentos anos, despertando o interesse do ocidente aps um longo perodo de obscurecimento.

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Na virada para o século XXI artistas e curadores em bienais e outras exposies internacionais esto adotando formas colaborativas e educacionais de fazer arte e curadoria envolvendo artistas e no artistas, comunidades, escolas e outras instncias sociais. Essas iniciativas criam encontros interdisciplinares onde imbricaes entre arte e no-arte so colocadas em questo, considerando contextos sociopolticos mundiais, a globalizao e outros temas ps-colonialistas. A dissertao examina as aproximaes e atravessamentos de culturas e identidades, questes de centro e periferia, local e global gerando entre-lugares e o interesse por propostas de site-oriented, geradoras de situaes de convivncia, compartilhamento de experincias coletivas e prtica educativa. A pesquisa reflete sobre as intenes dos artistas, curadores, a participao do pblico e o dilogo entre diferentes discursos crticos e campos do conhecimento em projetos com essas caractersticas. O estudo de caso o projeto Cadernos de Viagem, projeto de residncia artstica e exposio, realizado na 8 Bienal do Mercosul, em Porto Alegre, Brasil, 2011. Diversos tericos como Homi Bhabha, Jacques Rancire, Nicolas Bourriaud, Claire Bishop, Grant Kester, Miwon Kwon, Moacir dos Anjos e Flix Guattari, so abordados, entre outros

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A pesquisa realizada por uma artista que coloca em estado de suspenso sua produo artstica dedicando-se a dissertar no a partir de um objeto de autoria prpria, mas de um arquivo realizado por outra autora: A Arquivista. O objeto da dissertao desarquivar este conjunto de materiais impressos sobre arte contempornea no Brasil: Arquivo de emergncia. Por meio de uma arqueologia, o objetivo da pesquisa investigar o arquivo como um agenciamento em arte, a partir da elaborao crtica dos diversos conceitos que ele engendra: arquivo, documento, evento, ruptura, emergncia. Com isso, investiga as condies de apario e de presena do arquivo na atualidade. O vocabulrio da pesquisa traficado de cincias outras, e entre os conceitos que so inflexionados ao arquivo esto o comum e a virtuose. O trabalho tem por intuito investigar os possveis da arte em relao ao comum, em suas finitudes maqunicas e auto-poiticas.

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Esta dissertao foi elaborada a partir do livro Rupestre Contemporneo, Nadam Guerra e 10 anos do Grupo UM, que integrou a exposio de mesmo nome realizada em outubro e novembro de 2013 na Galeria de Arte do IBEU com Curadoria de Bernardo Mosqueira. Nesta exposio individual de Nadam Guerra foram apresentadas obras em parceria de Nadam Guerra com Leo Liz, Aline Elias, Euclides Terra, Domingos Guimaraens e Juca Amlio. O texto construdo na forma de dilogo entre os artistas do Grupo UM e convidados pensando a produo e o histrico do grupo alm de temas das prticas artsticas atuais como criao coletiva, diluio da identidade, alterego, escritas de si, convergncia de linguagem artsticas, arte, vida, fico, os modos de produo e circulao da arte no mundo. Ao que se acrescenta mais duas camadas de discurso nas notas de p de pgina e em comentrios laterais criando um texto polifnico de teoria de artista.

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No século XXI podemos caracterizar as relaes por sua complexidade, o que se expressa em diferentes aspectos, como nas relaes familiares, sociais, valores, crenas. Sendo assim, fatores como gnero, transgeracionalidade e a coexistncia de antigos padres e novas demandas relacionais, compem a construo dos papis contemporneos. E dentre um dos mais importantes papis desempenhados pelo homem, podemos citar o de pai, com isto. Dessa forma, com base nas necessidades e na carncia de literatura sobre o papel atribudo a este novo pai, o presente trabalho pretendeu investigar os aspectos semelhantes e diferentes nas crenas de homens e mulheres de geraes distintas. Participaram desta pesquisa 100 pessoas residentes na cidade de Mag (estado do Rio de Janeiro), divididas em quatro grupos (25 por contexto: gnero e idade, grupos de 25 a 35 anos e 55 a 65 anos). O estudo incluiu questionrio sociodemogrfico, questionrio sobre Funo Paterna, aplicao da Escala sobre Crenas e Prticas Paterna (ECPP) e Escala sobre Crenas e Prticas Paterna Pretritas (ECPP-P). Os resultados mostraram concordncias e divergncias, tanto entre os gneros quanto entre as geraes, mas acreditamos que discusses como estas propiciam novos entendimentos acerca das prticas parentais paterna.

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Este trabalho um exerccio reflexivo sobre o percurso literrio e a arte potica de Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho nos decnios de 1920 e 1930. Na leitura da correspondncia trocada por ele e Mrio Raul de Morais Andrade, e de seus textos escritos para a imprensa, buscamos analisar as mltiplas feies assumidas pelo poeta pernambucano e procuramos desentranhar traos gerais de sua concepo de vida e de poesia. Deste modo, na presente dissertao, o gnero epistolar e a crnica so considerados como notveis objetos de estudo para a literatura brasileira. A correspondncia com Mrio de Andrade adquire relevo na produo intelectual de Manuel Bandeira, pois ela possibilita um maior entendimento do poeta a partir de sua escrita de si, assim como permite observar a preocupao do escritor com a memria da cultura brasileira. Da mesma forma, a crnica torna-se importante porque traz o testemunho do cronista sobre o tempo circundante. Ao percorremos uma parte significativa da prosa de Manuel Bandeira, estabelecemos o cotejo com o seu texto memorialstico Itinerrio de Pasrgada, rastreando, nessas fontes, os escritos que denunciam o seu posicionamento em relao s inovaes da arte moderna

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A tese procura compreender quais aes sociais esto presentes na recepo e produo de obras de arte contempornea. O ponto de vista da etnometodologia de que os processos de interao so originrios e formais, pois o sujeito fenomenolgico no se percebe, sempre o outro para o qual se dirige. E, ao mesmo tempo, as aes sociais e interpretaes so orientadas por mtodos (pressupostos e subentendidos) compartilhados entre agentes. Para investigar estes mtodos, deve-se situ-los no contexto de uso, as circunstncias concretas, que os tornam observveis e relatveis (accountable) por meio de operaes de visibilizao e/ou ocultamento, antecipao e/ou aguardo. A etnometodologia observa as aes sociais em situaes rotineiras, nas quais os agentes lanam mo do conhecimento que compartilham e esperam que os outros faam o mesmo. quando se age sem pensar. As artes so frequentemente analisadas segundo as diferenas produzidas nas relaes cotidianas, oferecendo outros olhares e deslocamentos para o que j habitual. No negamos esta condio, mas compreendemos tambm que a observao de artes no se d fora do mundo social. Cotidianamente, os agentes utilizam recursos de identificao das circunstncias em que se encontram, do interlocutor com quem interage e do ambiente onde se insere. O que significa que estes recursos esto disponveis a qualquer pessoa e so levados para o interior de galerias e museus, revelia de observadores, artistas e instituies. Para qualquer um que ocupe a posio de observador da obra, as circunstncias concretas da recepo (a obra, o texto da crtica, a fala do artista, a ao dos outros visitantes, etc.), exigem, deste agente, operaes semelhantes s utilizadas no cotidiano. Estas operaes foram investigadas nas entrevistas com pblico e artistas, nas quais se buscou reconhecer quais recursos e mtodos compartilhados com a obra, o pblico, os outros artistas e a crtica, eles lanam mo quando ocupam as posies de observador ou produtor de obras de arte.

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Nesta Dissertao, investigo o conjunto de desenhos que denominei desenhos-conceitos e que constituem-se como uma prtica processual da minha atuao enquanto artista. Tal investigao percorrida atravs de seis tangentes transdisciplinares na tentativa de estabelecer pontos de contato entre a prtica do Desenho e outras prticas contemporneas investigativas do conhecimento humano. So elas: Tangente Diagramas, Tangente Cosmologia, Tangente Desenhos, Tangente Lingustica, Tangente Lgica/Matemtica e Tangente Escritura. A pesquisa procura estabelecer uma maior proximidade entre teoria e obra apresentando-se como texto dissertivo e tambm como a elaborao de um Fichrio. Neste Fichrio o lxico dos desenhos-conceitos apresentado em conjunto com uma srie de anotaes que permearam a investigao e ambos, desenhos-conceitos e anotaes, configuram-se como pontos-chave para a formao da arquitetura conceitual do lxico. Tanto o texto dissertivo quanto as anotaes e desenhos presentes no Fichrio tecem indagaes acerca da relao entre o espao-tempo e o corpo daquele que performa aes. A pesquisa conclui na abertura de novos procedimentos prticos, atravs da ideia de performatividade na realizao de aes, com as obras Desire to communicate e Obscena.