2 resultados para Crítica social

em Scielo Uruguai


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A lo largo de los últimos 30 años hemos desarrollado un enfoque de “La Psicología Comunitaria Crítica”, enfocada en lo local pero consciente al nivel global. Sus características que se distingue de otros enfoques en la psicología comunitaria y crítica incluyen, 1) el concepto de la acción prefigurativa, que hace vinculación entre proyectos e iniciativas locales y un proyecto más amplia de cambio social ético, 2) un entendimiento de comunidad que refleja su naturaleza contestada y su diversidad vivida, 3) una prioridad de trabajar para ellos quienes son lo más oprimidos y excluidos por sistemas de poder dominantes, 4) conceptualización ecológica y sistémica que incluye nuestro uso distintivo de los conceptos de frontera y borde y la ética de “stewardship”, 5) el uso de un repertorio amplio de métodos y teorías apropiadas a la diversidad de problemas encontrados por psicólogos comunitarios. Ofrecemos también unas reflexiones críticas sobre nuestro enfoque.

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O texto abordará brevemente a história da psicologia nos países da América Latina e destaca a maior visibilidade das praticas da psicologia em comunidade. Isso acontece porque nos últimos anos os governos neoliberais incluíram em suas agendas de políticas públicas a participação de profissionais comprometidos com os programas comunitários. São apresentados também os fundamentos principais que são guias importantes para a realização das práticas em comunidade. Esses fundamentos apóiam -se em aportes de Ignacio Martin-Baró, Silvia Lane e da filosofia de Paulo Freire. Entre eles estão os processos de conscientização e participação, e a recuperação da memória histórica dos grupos e comunidades. É feita uma crítica ao fato do trabalho ser considerado inédito por causa principalmente de aspectos superficiais, enquanto que os seus paradigmas permanecem os mesmos. Realiza-se uma comparação da psicologia social comunitária em seu início e na atualidade, e para isso a análise utiliza as dimensões da intervenção comunitária e como isso se materializa na prática dos trabalhos em comunidade. Em continuidade, faz-se uma discussão sobre os tipos diferenciados da participação que acontecem na atualidade, e também sobre o uso generalizado e superficial de conceitos importantes para o campo comunitário. Finaliza-se com uma discussão sobre a possibilidade de mudança dos princípios e compromisso da psicologia social comunitária.