2 resultados para variabilidade do patógeno

em Universidad Politécnica de Madrid


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En este artículo se estudia la patogenicidad de las especies de Fusarium aisladas de muestras de fondos marinos del Mediterráneo y de aguas del cauce del río Andarax en las provincias de Granada y Almería (Sureste de España) sobre plántulas de cebada, colirrábano, melón y tomate. La evaluación del poder patógeno se hizo para 41 aislados de 9 especies de Fusarium aisladas de agus de mar y de río: F. acuminatum, F. chlamydosporum, F.culmorum, F. equiseti, F. verticillioides, F. oxysporum, F. proliferatum, F. sambucinum y F. solani. Todos los aislados de las diferentes especies mostraron patogenicidad tanto en preemergencia como en postemergencia de plántulas. No fue posible distiguir a los aislados según su procedencia: aguas marinas o de río.

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Com o objetivo de estudar a influência da distribuição vertical de semente na variabilidade espacial da implantação de uma cultura de milho em diferentes sistemas de preparação do solo (mobilização convencional, mobilização mínima e sementeira direta), realizaram-se nas campanhas de 2011 e 2012 dois ensaios de campo na região do Alentejo. A avaliação da distribuição vertical de semente fez-se pela determinação da profundidade de sementeira medindo o comprimento do mesocótilo em plântulas de milho. Em sementeira direta foram ainda testadas duas velocidades de trabalho. Os resultados demonstraram que o melhor desempenho de distribuição vertical da semente foi conseguido em sementeira direta com o aumento de velocidade de trabalho de 4 para 6 km h-1 (com um coeficiente de variação, CV, de 10,1%). Uma ANOVA de duplo fator demonstrou que a resistência mecânica do solo e a velocidade de trabalho determinaram diferenças significativas na profundidade de sementeira; a profundidade de sementeira causou diferenças significativas no tempo médio (TME) e percentagem de emergência (PE) da cultura. Os elevados CV observados sugerem a necessidade de uma melhor calibração dos dispositivos de controlo de profundidade dos semeadores por parte dos operadores em campo ou o aperfeiçoamento dos mesmos.