2 resultados para semelhança não sensível

em Universidade Metodista de São Paulo


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João Calvino é o primeiro nome que nos vem à mente ao falarmos da Reforma Protestante do século XVI. A sua influência em Genebra e especialmente a sua mais famosa e importante obra teológica intitulada Institutas, que também serviu e ainda serve de manual doutrinário para os calvinistas, atestam de fato o significado de Calvino para o rotestantismo. Nas Institutas Calvino reinterpretou todos os dogmas teológicos da igreja cristã. O dogma da criação assume lugar de destaque em sua obra pois é a partir dele que Calvino abordará outros dois, também fundamentais, que são revelação e salvação em Cristo. A característica principal que encontramos no dogma da criação de Calvino é a majestade soberana de Deus. Aliás, essa característica soberania de Deus marcou fortemente o protestantismo e ainda se faz presente na tradição reformada. Se João Calvino é o primeiro nome da Reforma Protestante, talvez, sem exagero, Karl Barth seja o primeiro nome de toda a tradição reformada. Semelhante a Calvino, Barth também reinterpretou todos os dogmas da igreja cristã. Das suas muitíssimas obras destaca-se a Die Kirchliche Dogmatik contendo mais de 9.000 páginas, que também serviu e ainda serve significativamente de referência dogmática para o protestantismo. A característica principal que encontramos no dogma da criação em Barth é o pacto da graça de Deus. A minha pesquisa focalizou o dogma da criação reinterpretado por Calvino e Barth. Ao meu ver, Barth se aproxima teologicamente de Calvino, primeiro, por ser calvinista declarado e segundo, porque sua última fase teológica é exclusivamente marcada pelo dogmatismo. Nessa pesquisa procurei desenvolver os pontos de contato entre Barth e Calvino, por exemplo, a semelhança do método teológico, que também será o fundamento da minha proposta de que Barth faz de seu dogma da criação uma releitura do dogma da criação de Calvino.(AU)

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Ser sujeito e objeto de seu fazer de pesquisador/educador. Essa é a proposta de pesquisa realizada por este trabalho, por meio da narrativa de história de vida e da implicação do olhar do educador, para compreender a importância da sensibilidade na constituição do sujeito-autor, em uma gestão sensível e democrática. No processo de formação de cidadãos-autores, é preciso considerar a subjetividade como fundamental na formação do sujeito-autor. A relação de ensino-aprendizagem, relação entre sujeitos, para que seja significativa e democrática deve considerar que, em parte, essa relação se dá na intersubjetividade. E como forma de conhecermos nossa sensibilidade, a experiência em uma linguagem artística, diante das funções pedagógicas que a arte possui, surge como uma possibilidade de construção de sentido.(AU)