26 resultados para percepção de justiça de procedimentos - promoção da saúde

em Universidade Metodista de São Paulo


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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptao dos empregados, com papis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo tm acarretado enormes presses nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenas psicossomticas. O tratamento de doenas, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, no tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepo de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite s organizaes, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizaes. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepes de justiça (distributiva e de procedimentos) so antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variveis de satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na regio da Grande So Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor no financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionrio composto de sete escalas, abrangendo as trs variveis de bem-estar no trabalho e as quatro variveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfao no trabalho. A justiça de procedimentos tambm mostrou capacidade preditiva de satisfao no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realizao e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores no financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupao com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e no financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizaes, se adotam polticas e prticas que dem suporte e tratamento digno aos empregados, reforando valores organizacionais que promovam um ambiente propcio inovao e criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competncia e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relaes entre as pessoas e a organizao. Os empregados tendero a desenvolver transaes tpicas das trocas sociais, investindo seus esforos para a organizao, com base na confiana e na lealdade.

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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptao dos empregados, com papis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo tm acarretado enormes presses nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenas psicossomticas. O tratamento de doenas, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, no tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepo de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite s organizaes, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizaes. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepes de justiça (distributiva e de procedimentos) so antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variveis de satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na regio da Grande So Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor no financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionrio composto de sete escalas, abrangendo as trs variveis de bem-estar no trabalho e as quatro variveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfao no trabalho. A justiça de procedimentos tambm mostrou capacidade preditiva de satisfao no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realizao e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores no financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupao com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e no financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizaes, se adotam polticas e prticas que dem suporte e tratamento digno aos empregados, reforando valores organizacionais que promovam um ambiente propcio inovao e criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competncia e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relaes entre as pessoas e a organizao. Os empregados tendero a desenvolver transaes tpicas das trocas sociais, investindo seus esforos para a organizao, com base na confiana e na lealdade.

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A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptao dos empregados, com papis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo tm acarretado enormes presses nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenas psicossomticas. O tratamento de doenas, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, no tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepo de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite s organizaes, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizaes. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepes de justiça (distributiva e de procedimentos) so antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variveis de satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na regio da Grande So Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor no financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionrio composto de sete escalas, abrangendo as trs variveis de bem-estar no trabalho e as quatro variveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfao no trabalho. A justiça de procedimentos tambm mostrou capacidade preditiva de satisfao no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realizao e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores no financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupao com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e no financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizaes, se adotam polticas e prticas que dem suporte e tratamento digno aos empregados, reforando valores organizacionais que promovam um ambiente propcio inovao e criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competncia e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relaes entre as pessoas e a organizao. Os empregados tendero a desenvolver transaes tpicas das trocas sociais, investindo seus esforos para a organizao, com base na confiana e na lealdade.

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Essa dissertao de mestrado aborda as temticas de saúde, promoção de saúde e o ldico na sala de aula do estudante universitrio durante a aprendizagem. O objetivo geral foi verificar a partir do ponto de vista dos universitrios a existncia da promoção de saúde na sala de aula. Optou-se por um mtodo descritivo e exploratrio com emprego de anlise de contedo. O autor utilizou as entrevistas de 15 alunos dos cursos de pedagogia, direito e administrao de empresas de vrios semestres dos cursos. Os resultados permitem afirmar que os entrevistados possuem uma percepção acerca dos conceitos de promoção de saúde, sobretudo no que diz respeito saúde como a conjugao de bem estar e a boa manuteno dos aspectos que configuram a saúde fsica e mental. Alguns entrevistados afirmaram que o ldico seria passvel de utilizao apenas em cursos que visam formao para a prtica docente. A sala de aula pode ser entendida como um espao de promoção de saúde e disparador dos processos criativos na aprendizagem. Apontou-se tambm a possibilidade de se manter abertos os canais que possibilitam a melhora da saúde por meio da realizao de atividades ldicas sabendo que essas trazem benefcios no somente no processo de socializao necessrio ao enfrentamento das situaes cotidianas que permeiam o universo escolar, mas, acima de tudo, na manuteno de um ambiente relacional que pode trazer benefcios em todas as dimenses do convvio escolar.

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O trabalho desenvolvido com adolescentes, pensando na promoção de sua saúde, bem como em seu desenvolvimento saudvel por meio de espaos que atendam suas necessidades, tem sido de responsabilidade tambm de organizaes sociais. Em especial, quando se tem o objetivo de prepar- los para o mundo do trabalho, porm com uma proposta mais ampla, ou seja, como uma preparao para suas relaes na vida, pela passagem de um processo de aprendizagem, de amadurecimento, por meio da construo de aes significativas para vida. Esta a proposta do Centro de Orientao ao Adolescente de Campinas COMEC , organizao no governamental, que conta com um Progr ama de Aprendizagem Profissional- PAP . Sendo assim, esse estudo tem como objetivo caracterizar, por meio de pronturios, uma amostra de 280 adolescentes, compreender a percepção deles no processo vivido e identificar as expectativas na admisso, demisso e desligamento do programa - PAP. A pesquisa teve como participantes adolescentes de 14 a 17 anos, do gnero feminino e masculino, do ensino fundamental e mdio (7 srie E.F at 3 srie E.M). Os formulrios foram preenchidos em trs momentos: primeiro quando o adolescente participava da seleo para ingressar no programa, segundo, quando ele iniciava o trabalho na empresa e no trmino do contrato do adolescente com o programa. Os resultados obtidos por meio dos pronturios dos adolescentes mostraram que a percepção que eles tm a respeito do programa positiva. Perceberam-se sentimentos de medo, insegurana, alegrias e desejos a respeito das atividades que os preparam para a insero no mercado formal de trabalho, e o quanto o acompanhamento pelo programa permite outro olhar para esta incluso. Ainda que o trabalho juvenil no seja a soluo para as necessidades econmicas de muitas famlias, o trabalho educativo tem sido visto como uma forma de permitir que o adolescente vivencie sua primeira experincia de trabalho, respeitando sua condio de pessoa em desenvolvimento. Porm, em alguns casos, acabam por contribuir de forma significativa no oramento familiar.(AU)

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O trabalho desenvolvido com adolescentes, pensando na promoção de sua saúde, bem como em seu desenvolvimento saudvel por meio de espaos que atendam suas necessidades, tem sido de responsabilidade tambm de organizaes sociais. Em especial, quando se tem o objetivo de prepar- los para o mundo do trabalho, porm com uma proposta mais ampla, ou seja, como uma preparao para suas relaes na vida, pela passagem de um processo de aprendizagem, de amadurecimento, por meio da construo de aes significativas para vida. Esta a proposta do Centro de Orientao ao Adolescente de Campinas COMEC , organizao no governamental, que conta com um Progr ama de Aprendizagem Profissional- PAP . Sendo assim, esse estudo tem como objetivo caracterizar, por meio de pronturios, uma amostra de 280 adolescentes, compreender a percepção deles no processo vivido e identificar as expectativas na admisso, demisso e desligamento do programa - PAP. A pesquisa teve como participantes adolescentes de 14 a 17 anos, do gnero feminino e masculino, do ensino fundamental e mdio (7 srie E.F at 3 srie E.M). Os formulrios foram preenchidos em trs momentos: primeiro quando o adolescente participava da seleo para ingressar no programa, segundo, quando ele iniciava o trabalho na empresa e no trmino do contrato do adolescente com o programa. Os resultados obtidos por meio dos pronturios dos adolescentes mostraram que a percepção que eles tm a respeito do programa positiva. Perceberam-se sentimentos de medo, insegurana, alegrias e desejos a respeito das atividades que os preparam para a insero no mercado formal de trabalho, e o quanto o acompanhamento pelo programa permite outro olhar para esta incluso. Ainda que o trabalho juvenil no seja a soluo para as necessidades econmicas de muitas famlias, o trabalho educativo tem sido visto como uma forma de permitir que o adolescente vivencie sua primeira experincia de trabalho, respeitando sua condio de pessoa em desenvolvimento. Porm, em alguns casos, acabam por contribuir de forma significativa no oramento familiar.(AU)

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A perspectiva atual da cincia psicolgica, somada aos aspectos da psicologia positiva e da saúde, permite estudar o fenmeno da resilincia, transformando velhas questes em novas possibilidades de compreenso, permitindo um olhar positivo dos seres humanos, focando ao invs de aspectos negativos, os aspectos virtuosos, tais como: resilincia, felicidade, otimismo, altrusmo, esperana, como sendo recursos favorveis para manuteno e promoção da saúde. A percepção do suporte social protege os indivduos contra a desestabilizao, e os valores humanos contribuem na tomada de deciso e nas escolhas para a resoluo de conflitos. O objetivo deste estudo foi verificar se valores humanos e percepção de suporte social predizem resilincia em profissionais da saúde. Participaram 127 brasileiros, profissionais da saúde, sendo 76% do sexo feminino, com idade mdia de 38 anos, em sua maioria, casados. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram um questionrio de dados sociodemogrficos, a Escala de Avaliao de Resilincia, o Questionrio de Perfis de Valores QPV e Escala de Percepção de Suporte Social EPSS. Foram calculadas estatsticas descritivas, testes t e anlises de regresso lineares mltiplas padro. Os resultados revelaram que os participantes possuem bons nveis de resilincia, percebem que recebem mais suporte afetivo e movem e guiam suas aes e comportamentos pelo bem-estar dos outros. Resultados das anlises de regresso revelaram que apenas valores humanos so preditores de resilincia. Estes achados contribuem para a compreenso do constructo de resilincia como um estado ou processo, portanto, como um fenmeno dinmico que leva em considerao o contexto onde o ser humano est inserido, mas revela tambm a importncia das caractersticas individuais na explicao deste fenmeno. Tendo em vista as limitaes deste estudo e considerando que no foi encontrado nenhum estudo emprico acerca da influencia dos valores humanos sobre a resilincia, os resultados indicam a necessidade de desenvolvimentos de mais estudos para melhor compreenso dos preditores de resilincia e uma agenda de pesquisa sugerida ao final das concluses.

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O trabalho desenvolvido com adolescentes, pensando na promoção de sua saúde, bem como em seu desenvolvimento saudvel por meio de espaos que atendam suas necessidades, tem sido de responsabilidade tambm de organizaes sociais. Em especial, quando se tem o objetivo de prepar- los para o mundo do trabalho, porm com uma proposta mais ampla, ou seja, como uma preparao para suas relaes na vida, pela passagem de um processo de aprendizagem, de amadurecimento, por meio da construo de aes significativas para vida. Esta a proposta do Centro de Orientao ao Adolescente de Campinas COMEC , organizao no governamental, que conta com um Progr ama de Aprendizagem Profissional- PAP . Sendo assim, esse estudo tem como objetivo caracterizar, por meio de pronturios, uma amostra de 280 adolescentes, compreender a percepção deles no processo vivido e identificar as expectativas na admisso, demisso e desligamento do programa - PAP. A pesquisa teve como participantes adolescentes de 14 a 17 anos, do gnero feminino e masculino, do ensino fundamental e mdio (7 srie E.F at 3 srie E.M). Os formulrios foram preenchidos em trs momentos: primeiro quando o adolescente participava da seleo para ingressar no programa, segundo, quando ele iniciava o trabalho na empresa e no trmino do contrato do adolescente com o programa. Os resultados obtidos por meio dos pronturios dos adolescentes mostraram que a percepção que eles tm a respeito do programa positiva. Perceberam-se sentimentos de medo, insegurana, alegrias e desejos a respeito das atividades que os preparam para a insero no mercado formal de trabalho, e o quanto o acompanhamento pelo programa permite outro olhar para esta incluso. Ainda que o trabalho juvenil no seja a soluo para as necessidades econmicas de muitas famlias, o trabalho educativo tem sido visto como uma forma de permitir que o adolescente vivencie sua primeira experincia de trabalho, respeitando sua condio de pessoa em desenvolvimento. Porm, em alguns casos, acabam por contribuir de forma significativa no oramento familiar.(AU)

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No campo cientfico, a busca por uma maior compreenso acerca de bem-estar no mbito do trabalho a tnica do momento, reunindo estudiosos das mais diferentes reas que demonstram interesse pelo tema. No contexto empresarial, o papel dos programas de promoção da saúde e qualidade de vida torna-se marcante quando se deseja o crescimento da produtividade e do bem-estar dos trabalhadores, considerando a obteno de resultados crescentes, pela empresa, como fundamentais para que as melhorias nas condies, organizao e relaes de trabalho ocorram permanentemente. Ou seja, as empresas entendem que com o investimento nesses programas a produtividade deve aumentar, gerando recursos, para que esta se sinta estimulada a continuar investindo no bem-estar dos empregados. Este estudo teve como objetivo promover uma anlise sobre as relaes entre bem-estar no trabalho, representado por satisfao com o trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo; e freqncia a programas organizacionais de promoção da saúde. A amostra foi constituda por 117 trabalhadores de uma indstria multinacional qumica e farmacutica, situada na Grande So Paulo, sendo 53 do sexo masculino e 64 do sexo feminino, com idade mdia de 30,28 anos, dos quais 63 eram solteiros, 46 casados e oito registram outro estado civil. Para desenvolvimento deste estudo, utilizou-se como instrumento um questionrio composto por quatro escalas que mediram satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo e freqncia de participao em programas de promoção da saúde, realizados na empresa. Todos os dados recolhidos por meio do instrumento eram numricos, o que permitiu sua anlise eletrnica pelo SPSS, verso 13.0 para Windows. Nessa categoria de dados incluem-se os de descrio da amostra, os referentes a bem-estar no trabalho e freqncia aos programas de promoção da saúde. Foi criado um banco de dados para realizao das anlises descritivas (freqncias, percentuais, mdias e desvios-padro) e de correlao bivariada (r de Pearson). Os dados que permitiram descrever os programas de promoção da saúde promovidos pela empresa foram obtidos por meio de entrevista com a gerente de responsabilidade social, anlise do relatrio da empresa e de folhetos elaborados para divulgao e registro desses programas. Um total de cinco categorias de programas foi identificado: benefcios, atividades fsicas, saúde, atividades culturais/lazer e aes comunitrias. A maior freqncia aos programas ocorreu na categoria benefcios, pela presena constante no restaurante da empresa. Os resultados deste estudo revelaram que grande parcela do bem-estar no trabalho especialmente no que tange o envolvimento com o trabalho, comprometimento afetivo com a organizao, bem como satisfaes com os colegas, com a chefia e com o prprio trabalho praticamente independe dos programas de promoção da saúde promovidos pela empresa. Por outro lado, participao em programas de promoção da saúde que incluem as categorias de benefcios, saúde e aes comunitrias, relacionou-se a satisfaes com promoes e com salrio

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A presente dissertao de mestrado aborda a percepção de professores universitrios a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho compreender como o professor universitrio percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informao da Universidade Metodista de So Paulo - UMESP. Com base no mtodo da Ground Theory, so realizadas as codificaes aberta, axial e seletiva dos dados que por final so agrupados em nove categorias, sendo essas: percepção da saúde mental dos professores; percepção da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoção da saúde; contextos promotores da saúde; contextos no promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenmeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prtica solitria, onde o professor considera apenas seus recursos psicolgicos, seus valores e crenas pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase tambm uma super valorizao da aula expositiva e da cultura do dar aula, prticas que no estimulam uma participao mais democrtica, autnoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema prtica docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescncia no permite que o professor transmita os contedos planejados sendo este motivo de frustraes e desmotivao no trabalho. A falta de um espao institucional onde os professores possam trocar experincias, expor suas angstias e buscar apoio psicolgico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instncias da instituio. A sala de aula tambm no entendida pelos docentes como um espao possvel para a promoção da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de aes e prticas passveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)

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A presente dissertao de mestrado aborda a percepção de professores universitrios a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho compreender como o professor universitrio percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informao da Universidade Metodista de So Paulo - UMESP. Com base no mtodo da Ground Theory, so realizadas as codificaes aberta, axial e seletiva dos dados que por final so agrupados em nove categorias, sendo essas: percepção da saúde mental dos professores; percepção da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoção da saúde; contextos promotores da saúde; contextos no promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenmeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prtica solitria, onde o professor considera apenas seus recursos psicolgicos, seus valores e crenas pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase tambm uma super valorizao da aula expositiva e da cultura do dar aula, prticas que no estimulam uma participao mais democrtica, autnoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema prtica docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescncia no permite que o professor transmita os contedos planejados sendo este motivo de frustraes e desmotivao no trabalho. A falta de um espao institucional onde os professores possam trocar experincias, expor suas angstias e buscar apoio psicolgico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instncias da instituio. A sala de aula tambm no entendida pelos docentes como um espao possvel para a promoção da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de aes e prticas passveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)

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H indicativos de que recursos sociais do ambiente de trabalho, entre eles justiça organizacional, poderiam influenciar vnculos com o trabalho, alm de impactarem os nveis de bem-estar dos trabalhadores. Alm disso, evidncias apontam que certas caractersticas psicolgicas dos trabalhadores fariam variar positiva ou negativamente a magnitude da influncia dos recursos sobre os vnculos com o trabalho e sobre bem-estar. Com base nessas evidncias esse estudo teve como objetivo principal analisar a influncia de justiça organizacional (distributiva, procedimentos e interacional) e capital psicolgico sobre engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo (balano emocional e satisfao com a vida). A partir do objetivo principal, foram propostas quatro hipteses: percepção de justiça organizacional aumenta o engajamento no trabalho (H1) e bem-estar subjetivo (H2); capital psicolgico seria moderador da relao entre justiça organizacional e bem-estar subjetivo (H3) e da relao entre justiça organizacional e engajamento (H4), sendo que, nveis altos de capital psicolgico fortaleceriam as relaes. O delineamento utilizado foi de natureza quantitativa transversal, descritiva e com amostragem no probabilstica. A partir de uma amostra composta por 293 trabalhadores com mdia de idade de 38,3 (DP=10,7) anos, dos quais um pouco mais da metade era composta por mulheres (56,3pc), oriundos de todas as regies do Brasil, com predomnio da regio Sudeste (65,2pc), mediu-se com escalas vlidas e precisas, por meio de um questionrio online, os nveis de justiça organizacional, capital psicolgico, engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo. Foram realizados dois conjuntos de anlises de regresso linear mltipla para teste das hipteses. No primeiro conjunto de anlises, os resultados das regresses lineares mltiplas padro indicaram que justiça organizacional influenciou os nveis de engajamento no trabalho e bem-estar subjetivo, sendo que, em relao a engajamento e balano emocional, apenas a dimenso interacional da justiça foi preditora significativa, enquanto justiça distributiva foi a nica preditora significativa de satisfao com a vida. No segundo conjunto de anlises, as regresses lineares mltiplas hierrquicas de cada dimenso de justiça organizacional, juntamente com capital psicolgico e termo de interao sobre engajamento no trabalho e sobre bem-estar subjetivo, indicaram que capital psicolgico moderou as relaes entre justiça de procedimentos e justiça interacional com engajamento no trabalho. Concluiu-se a partir dos resultados que a percepção de ser remunerado adequadamente pelos esforos no trabalho, participar das decises que afetam o trabalho e ser tratado com respeito e sinceridade pode influenciar os nveis de orgulho e inspirao no trabalho, caractersticas de engajamento, alm de poder aumentar os nveis de bem-estar subjetivo, contribuindo para a vivncia predominante de afetos positivos e de avaliaes positivas da satisfao com a vida. Alm disso, apesar de no ser possvel afirmar que trabalhadores com maiores nveis de crenas em sua capacidade para executar suas tarefas e com perspectivas positivas em relao ao futuro, possam prescindir de ambientes justos para se engajarem no trabalho, os resultados demonstraram que esses trabalhadores podem sofrer menos influncia de justiça de procedimentos e interacional para estabelecerem esse vnculo com seu trabalho, demonstrando que essas caractersticas pessoais funcionariam como amortecedores diante da falta de recursos do ambiente.

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A presente dissertao de mestrado aborda a percepção de professores universitrios a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho compreender como o professor universitrio percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informao da Universidade Metodista de So Paulo - UMESP. Com base no mtodo da Ground Theory, so realizadas as codificaes aberta, axial e seletiva dos dados que por final so agrupados em nove categorias, sendo essas: percepção da saúde mental dos professores; percepção da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoção da saúde; contextos promotores da saúde; contextos no promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenmeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prtica solitria, onde o professor considera apenas seus recursos psicolgicos, seus valores e crenas pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase tambm uma super valorizao da aula expositiva e da cultura do dar aula, prticas que no estimulam uma participao mais democrtica, autnoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema prtica docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescncia no permite que o professor transmita os contedos planejados sendo este motivo de frustraes e desmotivao no trabalho. A falta de um espao institucional onde os professores possam trocar experincias, expor suas angstias e buscar apoio psicolgico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instncias da instituio. A sala de aula tambm no entendida pelos docentes como um espao possvel para a promoção da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de aes e prticas passveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)

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Este estudo investigou, a partir do referencial psicanaltico, a percepção de crianas indgenas Guarani Mbya sobre a psicodinmica de suas relaes familiares; mais especificamente, descreveu aspectos da dinmica familiar, na percepção dessas crianas indgenas, bem como aspectos intra-psquicos e da introjeo das figuras parentais por essas crianas. O estudo foi realizado numa aldeia indgena da etnia Guarani Mbya, situada na periferia da cidade de So Paulo. Participaram deste estudo quatro crianas, na faixa etria de 07 a 10 anos, sendo trs meninas e um menino. Como instrumentos, foram utilizados Oficinas Ldicas e o Procedimento de Desenhos de Famlia com Estrias. Os dados foram coletados concomitantemente realizao das oficinas que ocorreram na escola da prpria aldeia durante o ano de 2007. O material clnico, analisado de forma qualitativa, foi agrupado e descrito a partir do contedo extrado dos Desenhos de Famlia com Estrias, dos comportamentos apresentados e das relaes que se estabeleceram nas oficinas. Os resultados, alm de mostraram a importncia das Oficinas Ldicas como elemento fundamental para a coleta do material, dado a configurao do setting por elas proporcionado, permitiram a identificao de conflitos no que se refere introjeo de figuras parentais, especialmente a paterna; conflitos na formao da identidade da criana e que pareciam relacionados influncia das relaes entre cultura indgena e cultura no indgena. Observou-se ainda que, na percepção das crianas, a casa de reza representa apoio, proteo e segurana, que entendemos como tendo uma funo egica. Concluiu-se que h conflitos no desenvolvimento dessas crianas e na dinmica das relaes familiares. Ressalta-se a necessidade de mais pesquisas de natureza psicolgica sobre esses povos, a fim de compreend-los melhor, dado as especificidades desses grupos tnicos, para que assim se possam planejar aes preventivas e de promoção de saúde, que visem, principalmente, proteo e preservao da identidade dessas crianas.(AU)

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Este estudo investigou, a partir do referencial psicanaltico, a percepção de crianas indgenas Guarani Mbya sobre a psicodinmica de suas relaes familiares; mais especificamente, descreveu aspectos da dinmica familiar, na percepção dessas crianas indgenas, bem como aspectos intra-psquicos e da introjeo das figuras parentais por essas crianas. O estudo foi realizado numa aldeia indgena da etnia Guarani Mbya, situada na periferia da cidade de So Paulo. Participaram deste estudo quatro crianas, na faixa etria de 07 a 10 anos, sendo trs meninas e um menino. Como instrumentos, foram utilizados Oficinas Ldicas e o Procedimento de Desenhos de Famlia com Estrias. Os dados foram coletados concomitantemente realizao das oficinas que ocorreram na escola da prpria aldeia durante o ano de 2007. O material clnico, analisado de forma qualitativa, foi agrupado e descrito a partir do contedo extrado dos Desenhos de Famlia com Estrias, dos comportamentos apresentados e das relaes que se estabeleceram nas oficinas. Os resultados, alm de mostraram a importncia das Oficinas Ldicas como elemento fundamental para a coleta do material, dado a configurao do setting por elas proporcionado, permitiram a identificao de conflitos no que se refere introjeo de figuras parentais, especialmente a paterna; conflitos na formao da identidade da criana e que pareciam relacionados influncia das relaes entre cultura indgena e cultura no indgena. Observou-se ainda que, na percepção das crianas, a casa de reza representa apoio, proteo e segurana, que entendemos como tendo uma funo egica. Concluiu-se que h conflitos no desenvolvimento dessas crianas e na dinmica das relaes familiares. Ressalta-se a necessidade de mais pesquisas de natureza psicolgica sobre esses povos, a fim de compreend-los melhor, dado as especificidades desses grupos tnicos, para que assim se possam planejar aes preventivas e de promoção de saúde, que visem, principalmente, proteo e preservao da identidade dessas crianas.(AU)