5 resultados para language of participation

em Universidade Metodista de São Paulo


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Este estudo resgata a atuação de Patrícia Galvão no jornalismo cultural em Santos entre 1954 e 1961, adotando uma perspectiva histórico-sociológica. A partir do acompanhamento de sua trajetória intelectual, identificou-se, por meio de uma análise de conteúdo qualitativa da coluna Literatura, produzida pela jornalista entre 1957 e 1961 no jornal A Tribuna, as características definidoras de sua produção ao longo de quatro décadas de dedicação à imprensa: a busca constante pela divulgação da vanguarda, a preocupação didática, a autonomia intelectual, a defesa da literatura como forma de emancipação social e o diálogo com os escritores e intelectuais locais, nacionais e internacionais. O estudo situou Patrícia Galvão em uma geração que contribuiu para modernizar o debate de idéias e a própria linguagem dos periódicos. A produção destes intelectuais reforçou o papel do jornal como instrumento de análise e crítica frente às discussões sobre cultura e sociedade, o que permite entender a imprensa como um território de conflitos que abriga produções simbólicas diversas.

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Este estudo resgata a atuação de Patrícia Galvão no jornalismo cultural em Santos entre 1954 e 1961, adotando uma perspectiva histórico-sociológica. A partir do acompanhamento de sua trajetória intelectual, identificou-se, por meio de uma análise de conteúdo qualitativa da coluna Literatura, produzida pela jornalista entre 1957 e 1961 no jornal A Tribuna, as características definidoras de sua produção ao longo de quatro décadas de dedicação à imprensa: a busca constante pela divulgação da vanguarda, a preocupação didática, a autonomia intelectual, a defesa da literatura como forma de emancipação social e o diálogo com os escritores e intelectuais locais, nacionais e internacionais. O estudo situou Patrícia Galvão em uma geração que contribuiu para modernizar o debate de idéias e a própria linguagem dos periódicos. A produção destes intelectuais reforçou o papel do jornal como instrumento de análise e crítica frente às discussões sobre cultura e sociedade, o que permite entender a imprensa como um território de conflitos que abriga produções simbólicas diversas.

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O consumidor contemporâneo, inserido em um novo ambiente de comunicação, potencializa suas expressões, capaz de avaliar uma marca ou produto e transmitir sua opinião pelas redes sociais, ou seja, o consumidor expressa suas opiniões e desejos dialogando com seus pares de forma espontânea nas redes sociais on-line. É neste ambiente de participação e interação (ciberespaço) que está nosso objeto de estudo, o boca a boca on-line – a voz do consumidor contemporâneo, também conhecido como uma manifestação informativa pessoal ou uma conversa, a opinion sharing. Proporcionado pelos consumidores nas redes sociais on-line, o boca a boca se fortalece em função das possibilidades de interação, característica da sociedade em rede. Nesse cenário, oobjetivo desta pesquisa é caracterizar o boca a boca on-line como um novo fluxo comunicacional entre consumidores, hoje potencializado pelas novas tecnologias da comunicação, capazes de alterar a percepção da marca e demonstrar o uso, pelas marcas, das redes sociais on-line ainda como um ambiente de comunicação unidirecional. Mediante três casos selecionados por conveniência (dois casos nacionais e um internacional), o corpus de análise de nossa pesquisa se limitou aos 5.084 comentários disponibilizados após publicação de matérias jornalísticas no Portal G1 e nas fanpages (Facebook), ambos relativos aos casos selecionados. Com a Análise de Conteúdo dos posts, identificamos e categorizamos a fala do consumidor contemporâneo, sendo assim possível comprovar que as organizações/marcas se valem da cultura do massivo, não dialogando com seus consumidores, pois utilizam as redes sociais on-line ainda de forma unidirecional, além de não darem a devida atenção ao atual fluxo onde se evidencia a opinião compartilhada dos consumidores da sociedade em rede.

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Nossa Tese postula a existência de uma cibercultura ambientalista, própria do movimento ambiental, que conta com uma dinâmica comunicativa caracterizada por estratégias de discurso e mobilização específicas. O movimento ambiental, aqui representado pela organização de espectro internacional Greenpeace, soube se apropriar das ferramentas digitais, difundir a problemática em um cenário de redes sociais digitais, ciberativismo, interatividade e composição de uma esfera pública em rede, que colocamos em debate. Para entender esse panorama realizamos uma ampla discussão teórica, em permanente diálogo com nosso objeto de estudo, abrangendo a trajetória do ambientalismo e seu lugar enquanto movimento social; as tecnologias da sociabilidade, a Internet e suas mídias como espaço de resistência e controle, assinalando a cibercultura como a própria cultura contemporânea, pautada pelas influências tecnológicas. Realizamos entrevistas com voluntários, seguidores, além de responsáveis pela comunicação do Greenpeace que nos permitiram traçar as motivações da participação e confirmar que o engajamento na causa ambiental foi fortemente impulsionado pelas facilidades do ciberespaço. As estratégias discursivas foram desvendadas com as coordenadas metodológicas da Análise do Discurso, focada na identificação do ethos e das cenas de enunciação, com base em um protocolo de análise que formulamos para compreender a maneira de dizer que leva os sujeitos aderirem maciçamente ao discurso ambiental. Na primeira etapa da análise realizamos diagnóstico de perspectiva quantitativa e caráter exploratório para levantar as campanhas/temáticas principais e avaliar a repercussão dos assuntos nas redes sociais digitais e na mídia convencional. Posteriormente, selecionamos os textos das principais campanhas que passaram pela fase qualitativa, que abarcou os itens lexicais, as técnicas argumentativas e os elementos de destacabilidade, além de aspectos externos ao texto linguístico, como fotos, vídeos, cores e cenas predominantes. O discurso na cibercultura ambiental desvela o ethos do amigo, do parceiro, que oscila entre o drama e a agressividade para chamar atenção à causa. Problemas graves como denúncias ambientais são tratados com um ethos lúdico, até mesmo infantil, usando de linguagem coloquial e de códigos da cultura contemporânea desenhos animados, jogos virtuais, belos animais que cantam e dançam que para os nossos olhos revelam uma cenografia esquizofrênica, mas é justamente o que garante o êxito das campanhas.

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Este estudo resgata a atuação de Patrícia Galvão no jornalismo cultural em Santos entre 1954 e 1961, adotando uma perspectiva histórico-sociológica. A partir do acompanhamento de sua trajetória intelectual, identificou-se, por meio de uma análise de conteúdo qualitativa da coluna Literatura, produzida pela jornalista entre 1957 e 1961 no jornal A Tribuna, as características definidoras de sua produção ao longo de quatro décadas de dedicação à imprensa: a busca constante pela divulgação da vanguarda, a preocupação didática, a autonomia intelectual, a defesa da literatura como forma de emancipação social e o diálogo com os escritores e intelectuais locais, nacionais e internacionais. O estudo situou Patrícia Galvão em uma geração que contribuiu para modernizar o debate de idéias e a própria linguagem dos periódicos. A produção destes intelectuais reforçou o papel do jornal como instrumento de análise e crítica frente às discussões sobre cultura e sociedade, o que permite entender a imprensa como um território de conflitos que abriga produções simbólicas diversas.