13 resultados para esposa

em Universidade Metodista de São Paulo


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Sarah Poulton Kalley é conhecida, em quase todos os segmentos do protestantismo do Brasil, devido à organização e compilação d e Salmos e Hinos, o mais antigo hinário protestante editado no vernáculo em nosso país. Seus hinos, ainda em uso em muitas igrejas, marcaram por mais de um século a teologia do protestantismo no Brasil. Apesar desta notoriedade, sua influência na gênese do protestantismo brasileiro nunca foi objeto de estudo. Assim, o objetivo desta pesquisa é resgatar e visibilizar áreas e estratégias de atuação que conferem a esta mulher um perfil de atuação relativamente autônomo. Contudo, centrada no estudo da trajetória intelectual e biográfica de um sujeito histórico, a investigação se defronta com um universo de personagens anônimos, envoltos numa complexa teia de relações, através das quais o protestantismo se insere no Brasil em um contexto especifico: huguenotes, puritanos, luddistas, famílias não-conformistas inglesas, líderes políticos e eclesiásticos, exilados madeirenses, brasileiros, portugueses, imigrantes alemães e, principalmente, a mulher protestante brasileira. A busca por informações sobre este universo relegado ao anonimato pela historiografia do protestantismo no Brasil, reve lou alguns documentos inéditos, inclusive um livro escrito por Sarah Poulton Kalley, em 1866: o A Alegria da Casa. Muito além do papel de esposa de um missionário e médico, Sarah Poulton Kalley emerge de uma rede de relações e práticas como professora, missionária e poetisa. Nestes três campos de atuação e através do desenvolvimento de múltiplos contatos e relacionamentos, procurava transformar e influenciar atitudes e crenças de seus interlocutores. Junto com a nova fé divulgava uma cosmovisão própria da cultura anglo-saxã, protestante e puritana, adaptando-a seletivamente ao universo cultural e social de seus interlocutores.(AU)

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Sarah Poulton Kalley é conhecida, em quase todos os segmentos do protestantismo do Brasil, devido à organização e compilação d e Salmos e Hinos, o mais antigo hinário protestante editado no vernáculo em nosso país. Seus hinos, ainda em uso em muitas igrejas, marcaram por mais de um século a teologia do protestantismo no Brasil. Apesar desta notoriedade, sua influência na gênese do protestantismo brasileiro nunca foi objeto de estudo. Assim, o objetivo desta pesquisa é resgatar e visibilizar áreas e estratégias de atuação que conferem a esta mulher um perfil de atuação relativamente autônomo. Contudo, centrada no estudo da trajetória intelectual e biográfica de um sujeito histórico, a investigação se defronta com um universo de personagens anônimos, envoltos numa complexa teia de relações, através das quais o protestantismo se insere no Brasil em um contexto especifico: huguenotes, puritanos, luddistas, famílias não-conformistas inglesas, líderes políticos e eclesiásticos, exilados madeirenses, brasileiros, portugueses, imigrantes alemães e, principalmente, a mulher protestante brasileira. A busca por informações sobre este universo relegado ao anonimato pela historiografia do protestantismo no Brasil, reve lou alguns documentos inéditos, inclusive um livro escrito por Sarah Poulton Kalley, em 1866: o A Alegria da Casa. Muito além do papel de esposa de um missionário e médico, Sarah Poulton Kalley emerge de uma rede de relações e práticas como professora, missionária e poetisa. Nestes três campos de atuação e através do desenvolvimento de múltiplos contatos e relacionamentos, procurava transformar e influenciar atitudes e crenças de seus interlocutores. Junto com a nova fé divulgava uma cosmovisão própria da cultura anglo-saxã, protestante e puritana, adaptando-a seletivamente ao universo cultural e social de seus interlocutores.(AU)

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Entre instituições e atividades ligadas à igreja como reuniões de oração, cultos, ensaios de corais, ministério infantil, casa, filhos, vida conjugal, etc. está presente uma figura ainda não estudada pelas Ciências da Religião, a da esposa do pastor batista. O objetivo principal desta pesquisa foi o de analisar o processo de construção e de manutenção das representações sociais dessas mulheres. Para isso, no primeiro capítulo identificamos e analisamos as representações de gênero presentes na estrutura e no cotidiano eclesiástico da denominação e seus reflexos na elaboração e na conservação do perfil das esposas de pastores. No segundo capítulo realizamos uma análise do poder e do papel das instituições de formação teológica e ministerial da denominação batista como formas de idealização, de construção e de manutenção das representações sociais das esposas de pastores. Investigamos no terceiro capítulo as formas do trânsito das esposas de pastores entre os espaços públicos e privados - imbricados um no outro, e as formas em que o poder institucional atua nestes lugares. Para este fim, utilizamos o método etnográfico, observando as igrejas batistas selecionadas, aplicando questionários aos membros das igrejas, líderes institucionais e estudantes da Faculdade Teológica Batista do Paraná FTBP e realizando entrevistas semi-estruturadas com os pastores e suas esposas. As teorias das Ciências da Religião e Sociais nos proporcionaram o suporte teórico necessário para o desenvolvimento do texto e para a análise dos dados empíricos. (AU)

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Entre instituições e atividades ligadas à igreja como reuniões de oração, cultos, ensaios de corais, ministério infantil, casa, filhos, vida conjugal, etc. está presente uma figura ainda não estudada pelas Ciências da Religião, a da esposa do pastor batista. O objetivo principal desta pesquisa foi o de analisar o processo de construção e de manutenção das representações sociais dessas mulheres. Para isso, no primeiro capítulo identificamos e analisamos as representações de gênero presentes na estrutura e no cotidiano eclesiástico da denominação e seus reflexos na elaboração e na conservação do perfil das esposas de pastores. No segundo capítulo realizamos uma análise do poder e do papel das instituições de formação teológica e ministerial da denominação batista como formas de idealização, de construção e de manutenção das representações sociais das esposas de pastores. Investigamos no terceiro capítulo as formas do trânsito das esposas de pastores entre os espaços públicos e privados - imbricados um no outro, e as formas em que o poder institucional atua nestes lugares. Para este fim, utilizamos o método etnográfico, observando as igrejas batistas selecionadas, aplicando questionários aos membros das igrejas, líderes institucionais e estudantes da Faculdade Teológica Batista do Paraná FTBP e realizando entrevistas semi-estruturadas com os pastores e suas esposas. As teorias das Ciências da Religião e Sociais nos proporcionaram o suporte teórico necessário para o desenvolvimento do texto e para a análise dos dados empíricos. (AU)

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O presente trabalho pretende mostrar, à luz da abordagem sócio-histórica ou histórico-sociológica, a formação da professora primária na Escola Normal Particular Santa Teresa, uma instituição de irmãs salesianas que se dedicam à educação em Lorena-SP desde 1954. O problema da parte da seguinte indagação: como as irmãs salesianas do Instituto Santa Teresa em Lorena/SP formaram a professora primária, no período de 1964 -1974? Os objetivos que norteiam o problema da pesquisa são: compreender os motivos da criação e extinção da Escola Normal Particular Santa Teresa; conhecer a clientela inicial e quem a freqüentou durante seu funcionamento; descrever a constituição do corpo docente; verificar a legislação pertinente a essa escola; desvelar indícios das práticas pedagógicas. O presente estudo, compreendido entre os anos de 1964 a 1974, fundamenta-se nos aportes teóricos de Mogarro, sobre os arquivos escolares; Demartini, sobre memória e relatos orais; Saviani e outros pesquisadores que tecem novas concepções históricas de instituições escolares no Brasil. A partir dos estudos dos documentos da Escola Normal e da analise dos relatos dos sujeitos ntrevistados percebe-se que: as irmãs salesianas do Instituto Santa Teresa ao formarem a moça professora tinham como finalidade a formação da moça, da mãe, da esposa, da mulher.(AU)

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O presente trabalho pretende mostrar, à luz da abordagem sócio-histórica ou histórico-sociológica, a formação da professora primária na Escola Normal Particular Santa Teresa, uma instituição de irmãs salesianas que se dedicam à educação em Lorena-SP desde 1954. O problema da parte da seguinte indagação: como as irmãs salesianas do Instituto Santa Teresa em Lorena/SP formaram a professora primária, no período de 1964 -1974? Os objetivos que norteiam o problema da pesquisa são: compreender os motivos da criação e extinção da Escola Normal Particular Santa Teresa; conhecer a clientela inicial e quem a freqüentou durante seu funcionamento; descrever a constituição do corpo docente; verificar a legislação pertinente a essa escola; desvelar indícios das práticas pedagógicas. O presente estudo, compreendido entre os anos de 1964 a 1974, fundamenta-se nos aportes teóricos de Mogarro, sobre os arquivos escolares; Demartini, sobre memória e relatos orais; Saviani e outros pesquisadores que tecem novas concepções históricas de instituições escolares no Brasil. A partir dos estudos dos documentos da Escola Normal e da analise dos relatos dos sujeitos ntrevistados percebe-se que: as irmãs salesianas do Instituto Santa Teresa ao formarem a moça professora tinham como finalidade a formação da moça, da mãe, da esposa, da mulher.(AU)

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O contexto batista é predominantemente marcado por lideranças masculinas, destinando às mulheres apenas lugares e comportamentos socialmente estabelecidos, como a casa, o cuidado, a maternidade, a submissão, entre outras características que enfatizam a hierarquia de gênero. Mesmo diante do desenvolvimento econômico e da ocupação que as mulheres estão conquistando no campo público, a igreja e principalmente as igrejas batistas, permanecem fundadas em alicerces que exaltam o poder masculino em detrimento do lugar que deve ser ocupado pelas mulheres, ou seja, onde elas decidirem atuar. Caso elas decidam atuar num campo predominantemente masculino, terão que lidar com a desconstrução de um pensamento socialmente permeado de dominação masculina e com a árdua construção de um pensamento que vise a igualdade de gênero. O objeto desta pesquisa é o ministério pastoral feminino no contexto batista brasileiro. O texto analisa o discurso das Pastoras Batistas do Estado de São Paulo e o discurso dos líderes da Ordem dos Pastores Batistas de São Paulo (OPBB-SP) a respeito do ministério pastoral feminino e a não filiação de mulheres na OPBB-SP. A importância deste trabalho é a de demostrar as relações de micro poder existentes entre pastores e pastoras e concomitantemente as desigualdades dentro do contexto batista com relação ao ministério pastoral feminino. Essa afirmação se consolida por meio das análises das entrevistas semiestruturadas que realizei na pesquisa de campo, com sete pastoras batistas do Estado de São Paulo, bem como com três líderes da OPPB-SP. Esta é uma pesquisa qualitativa, em que foram analisados documentos oficiais da igreja, como pautas de convenções, atas, sites institucionais, periódicos e documentos não oficiais encontrados em redes sociais, blogs, jornais online, entre outros. Posso afirmar que as pastoras batistas estão se mobilizando para cumprir sua vocação, usando argumentos transcendentes que impedem qualquer pessoa de desafiar ou duvidar de seu chamado pastoral, pois: “O vento sopra onde quer; ouve-se o ruído, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim acontece com aquele(a) que nasceu do Espírito.” (João 3.8).

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Os movimentos de contestação social que tiveram lugar nos anos 60 trouxeram novas perspectivas para as mulheres, verificando-se crescente inserção destas no mercado de trabalho. No entanto, a persistência do trabalho doméstico sob responsabilidade dominante das mulheres, mesmo nesse contexto em que os índices de participação feminina no mercado de trabalho se elevam, tem chamado a atenção para os constrangimentos de ordem subjetiva e sócio-cultural como elementos decisivos dentre os que cooperam para a manutenção desse quadro. Ou seja, a desigualdade persiste em face da persistência de hierarquias de gênero que continuam a delimitar o lugar das mulheres e que encontram nas religiões o seu lócus privilegiado de produção e reprodução. É no contexto da economia simbólica batista, em que as representações tradicionais do homem como cabeça e da mulher como auxiliadora significam o homem como provedor e a mulher como esposa e mãe, responsável pelos afazeres domésticos, que abordamos aqui a problemática da divisão sexual do trabalho, enquanto e a partir da representação e prática de sujeitos religiosos batistas paulistanos. Ao mesmo tempo em que o discurso religioso batista afirma e ratifica a divisão sexual do trabalho, está sujeito às solicitações sociais por mudanças nas relações de gênero, favorecendo a mobilização de doutrinas religiosas igualitárias presentes entre os batistas. É, portanto, numa perspectiva dinâmica de tensões entre os avanços e permanências nas práticas de gênero ao nível da sociedade mais ampla, e que se colocam tanto a partir dos valores culturais desta, quanto a partir das condições materiais e estruturais encontradas aí, e de tensões entre o processo de secularização e compromisso ético que as representações e práticas de gênero entre os batistas pesquisados permanecem enquanto se transformam e avançam enquanto se mantêm.

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A figura de Maria está em processo de emancipação, de uma Maria divinizada e pura, para uma Maria concreta, humana e mulher. Sua emancipação vem em decorrência das conquistas e vitórias que as mulheres de hoje têm buscado e alcançado. Claro que essas mudanças vêm ocorrendo restritamente em uma determinada linha teológica, que a partir de uma hermenêutica libertadora e a partir do feminino como ele se mostra pra nós hoje, pensa Maria como figura (mulher) concreta. Mas, como símbolo religioso, ela será sempre Virgem, Mãe e Esposa, e as novas interpretações serão sempre um esforço de superar o modelo de mulher ideal projetado no simbolismo de Maria, vista com os óculos do patriarcalismo. Parale la a essa nova interpretação do simbolismo religioso mariano, encontra-se a estrutura do feminino como nova chave hermenêutica para se pensar Deus, perspectiva que revela a transcendência divina e sua humanidade presente também na figura da mulher. Deus-Mãe é um termo bastante utilizado nos círculos populares, a partir da leitura bíblica de textos veterotestamentário e também está restrito às academias, acepção que dificilmente se pronunciará no âmbito religioso evangélico e na sociedade, pois a cultura ainda está impregnada de patriarcalismo, onde a supremacia masculina inibe de se pensar o feminino como estrutura que transcende sua natureza humana.

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Sarah Poulton Kalley é conhecida, em quase todos os segmentos do protestantismo do Brasil, devido à organização e compilação d e Salmos e Hinos, o mais antigo hinário protestante editado no vernáculo em nosso país. Seus hinos, ainda em uso em muitas igrejas, marcaram por mais de um século a teologia do protestantismo no Brasil. Apesar desta notoriedade, sua influência na gênese do protestantismo brasileiro nunca foi objeto de estudo. Assim, o objetivo desta pesquisa é resgatar e visibilizar áreas e estratégias de atuação que conferem a esta mulher um perfil de atuação relativamente autônomo. Contudo, centrada no estudo da trajetória intelectual e biográfica de um sujeito histórico, a investigação se defronta com um universo de personagens anônimos, envoltos numa complexa teia de relações, através das quais o protestantismo se insere no Brasil em um contexto especifico: huguenotes, puritanos, luddistas, famílias não-conformistas inglesas, líderes políticos e eclesiásticos, exilados madeirenses, brasileiros, portugueses, imigrantes alemães e, principalmente, a mulher protestante brasileira. A busca por informações sobre este universo relegado ao anonimato pela historiografia do protestantismo no Brasil, reve lou alguns documentos inéditos, inclusive um livro escrito por Sarah Poulton Kalley, em 1866: o A Alegria da Casa. Muito além do papel de esposa de um missionário e médico, Sarah Poulton Kalley emerge de uma rede de relações e práticas como professora, missionária e poetisa. Nestes três campos de atuação e através do desenvolvimento de múltiplos contatos e relacionamentos, procurava transformar e influenciar atitudes e crenças de seus interlocutores. Junto com a nova fé divulgava uma cosmovisão própria da cultura anglo-saxã, protestante e puritana, adaptando-a seletivamente ao universo cultural e social de seus interlocutores.(AU)

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Entre instituições e atividades ligadas à igreja como reuniões de oração, cultos, ensaios de corais, ministério infantil, casa, filhos, vida conjugal, etc. está presente uma figura ainda não estudada pelas Ciências da Religião, a da esposa do pastor batista. O objetivo principal desta pesquisa foi o de analisar o processo de construção e de manutenção das representações sociais dessas mulheres. Para isso, no primeiro capítulo identificamos e analisamos as representações de gênero presentes na estrutura e no cotidiano eclesiástico da denominação e seus reflexos na elaboração e na conservação do perfil das esposas de pastores. No segundo capítulo realizamos uma análise do poder e do papel das instituições de formação teológica e ministerial da denominação batista como formas de idealização, de construção e de manutenção das representações sociais das esposas de pastores. Investigamos no terceiro capítulo as formas do trânsito das esposas de pastores entre os espaços públicos e privados - imbricados um no outro, e as formas em que o poder institucional atua nestes lugares. Para este fim, utilizamos o método etnográfico, observando as igrejas batistas selecionadas, aplicando questionários aos membros das igrejas, líderes institucionais e estudantes da Faculdade Teológica Batista do Paraná FTBP e realizando entrevistas semi-estruturadas com os pastores e suas esposas. As teorias das Ciências da Religião e Sociais nos proporcionaram o suporte teórico necessário para o desenvolvimento do texto e para a análise dos dados empíricos. (AU)

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O presente trabalho pretende mostrar, à luz da abordagem sócio-histórica ou histórico-sociológica, a formação da professora primária na Escola Normal Particular Santa Teresa, uma instituição de irmãs salesianas que se dedicam à educação em Lorena-SP desde 1954. O problema da parte da seguinte indagação: como as irmãs salesianas do Instituto Santa Teresa em Lorena/SP formaram a professora primária, no período de 1964 -1974? Os objetivos que norteiam o problema da pesquisa são: compreender os motivos da criação e extinção da Escola Normal Particular Santa Teresa; conhecer a clientela inicial e quem a freqüentou durante seu funcionamento; descrever a constituição do corpo docente; verificar a legislação pertinente a essa escola; desvelar indícios das práticas pedagógicas. O presente estudo, compreendido entre os anos de 1964 a 1974, fundamenta-se nos aportes teóricos de Mogarro, sobre os arquivos escolares; Demartini, sobre memória e relatos orais; Saviani e outros pesquisadores que tecem novas concepções históricas de instituições escolares no Brasil. A partir dos estudos dos documentos da Escola Normal e da analise dos relatos dos sujeitos ntrevistados percebe-se que: as irmãs salesianas do Instituto Santa Teresa ao formarem a moça professora tinham como finalidade a formação da moça, da mãe, da esposa, da mulher.(AU)

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Este estudo teve por objetivos, identificar a percepção do padrasto sobre suas relações com seu(s) enteado(s) e identificar a percepção do padrasto acerca da sua função e papel na família. Utilizou-se de uma investigação clínica de referencial psicanalítico que levantou os dados por meio de entrevistas semi-dirigidas e do Desenho de família com estórias, em 3 participantes adultos e que eram padrastos. Os atendimentos foram realizados em ambiente de consultório, respeitando-se questões técnicas e éticas da pesquisa e da Psicologia em especial, tais como sigilo e consentimento dos participantes. A análise do conteúdo mostrou que havia peculiaridades em cada caso estudado, entretanto, havia fatores comuns em seus sentimentos e ações sobre a família e enteados: a) houve uma ambivalência pois tanto se perceberam como homens provedores e orientadores dos filhos e enteados, quanto havia também uma a percepção de que os sentimentos pelo filho biológico eram diferentes daqueles sentidos por seus enteados. b) todos os padrastos revelaram entraves nas relações por uma não definição clara de seu papel e função no contexto familiar, muitas vezes reforçado pelas esposas- mães, tidas como aquelas que detém o poder sobre o filho/enteado e, esta confusão gerava rivalidade entre padrasto e enteado, numa disputa pelo amor da esposa e mãe. c) do ponto de vista psíquico, foi observado que muitos conflitos os remetiam aos períodos precoces do desenvolvimento, especialmente à resolução edipiana, como numa reedição; assim, o exercício da função de padrasto se dá à base da qualidade de suas relações com seus pais na infância tal como se dá no exercício da paternidade consangüínea. De modo que, a função de padrasto, assim como a paterna se dá por um compromisso evolutivo . Sugerem-se outros trabalhos, pois se entendeu que esse tipo de estudo relacionado à Psicologia do desenvolvimento pode auxiliar em ações de saúde e prevenção em saúde mental.