10 resultados para educação e trabalho

em Universidade Metodista de São Paulo


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A exploração e a manipulação do desejo são algumas das principais marcas da cultura de consumo. Nas sociedades em que predomina essa cultura, o consumo aparece como critério de humanização, e o sentido da vida o núcleo ético-mítico em torno do qual a sociedade se organiza é a busca de acumulação de riqueza para se consumir cada vez mais. Alguns estudos têm demonstrado os aspectos sagrados dessa cultura, que se tornou uma verdadeira religião da vida cotidiana, com suas devoções, espiritualidades, mitos e ritos. Da mesma forma, alguns estudos vêm demonstrando como essa cultura determina os projetos pedagógicos. Esses estudos não são acidentais, pois religião e educação são elementos fundamentais na origem e na manutenção de qualquer cultura e sociedade humanas. Todavia, podem ser também elementos de transformação. Paulo Freire acena com o interesse pela criação de uma Pedagogia do Desejo, compreendendo que este tema é de fundamental importância na luta pela superação da exclusão social, o que infelizmente não teve tempo de formulá-la. A obra de René Girard reforça a tese de que a religião é um processo fundamental para as sociedades humanas, considerando sua real função na origem da cultura. Segundo Girard, a religião é a educadora da humanidade no processo de humanização e socialização. E sua característica mais notável é justamente a de educar o desejo, pois, devido a sua natureza mimética, constantemente é gerador de violência. Nas pesquisas sobre as relações entre Religião/Teologia e Educação, recentemente tem sido realizado o estudo dos pressupostos teológicos e espirituais das propostas educacionais. Há muitos pontos de convergência entre Paulo Freire e René Girard, alguns até complementares. O diálogo entre esses dois autores se mostra muito profícuo na discussão do tema do desejo em relação com a espiritualidade e a educação. Este trabalho é uma tentativa de buscar elementos que favoreçam a elaboração de uma Pedagogia do Desejo a partir das contribuições das Ciências da Religião.(AU)

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A exploração e a manipulação do desejo são algumas das principais marcas da cultura de consumo. Nas sociedades em que predomina essa cultura, o consumo aparece como critério de humanização, e o sentido da vida o núcleo ético-mítico em torno do qual a sociedade se organiza é a busca de acumulação de riqueza para se consumir cada vez mais. Alguns estudos têm demonstrado os aspectos sagrados dessa cultura, que se tornou uma verdadeira religião da vida cotidiana, com suas devoções, espiritualidades, mitos e ritos. Da mesma forma, alguns estudos vêm demonstrando como essa cultura determina os projetos pedagógicos. Esses estudos não são acidentais, pois religião e educação são elementos fundamentais na origem e na manutenção de qualquer cultura e sociedade humanas. Todavia, podem ser também elementos de transformação. Paulo Freire acena com o interesse pela criação de uma Pedagogia do Desejo, compreendendo que este tema é de fundamental importância na luta pela superação da exclusão social, o que infelizmente não teve tempo de formulá-la. A obra de René Girard reforça a tese de que a religião é um processo fundamental para as sociedades humanas, considerando sua real função na origem da cultura. Segundo Girard, a religião é a educadora da humanidade no processo de humanização e socialização. E sua característica mais notável é justamente a de educar o desejo, pois, devido a sua natureza mimética, constantemente é gerador de violência. Nas pesquisas sobre as relações entre Religião/Teologia e Educação, recentemente tem sido realizado o estudo dos pressupostos teológicos e espirituais das propostas educacionais. Há muitos pontos de convergência entre Paulo Freire e René Girard, alguns até complementares. O diálogo entre esses dois autores se mostra muito profícuo na discussão do tema do desejo em relação com a espiritualidade e a educação. Este trabalho é uma tentativa de buscar elementos que favoreçam a elaboração de uma Pedagogia do Desejo a partir das contribuições das Ciências da Religião.(AU)

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A exploração e a manipulação do desejo são algumas das principais marcas da cultura de consumo. Nas sociedades em que predomina essa cultura, o consumo aparece como critério de humanização, e o sentido da vida o núcleo ético-mítico em torno do qual a sociedade se organiza é a busca de acumulação de riqueza para se consumir cada vez mais. Alguns estudos têm demonstrado os aspectos sagrados dessa cultura, que se tornou uma verdadeira religião da vida cotidiana, com suas devoções, espiritualidades, mitos e ritos. Da mesma forma, alguns estudos vêm demonstrando como essa cultura determina os projetos pedagógicos. Esses estudos não são acidentais, pois religião e educação são elementos fundamentais na origem e na manutenção de qualquer cultura e sociedade humanas. Todavia, podem ser também elementos de transformação. Paulo Freire acena com o interesse pela criação de uma Pedagogia do Desejo, compreendendo que este tema é de fundamental importância na luta pela superação da exclusão social, o que infelizmente não teve tempo de formulá-la. A obra de René Girard reforça a tese de que a religião é um processo fundamental para as sociedades humanas, considerando sua real função na origem da cultura. Segundo Girard, a religião é a educadora da humanidade no processo de humanização e socialização. E sua característica mais notável é justamente a de educar o desejo, pois, devido a sua natureza mimética, constantemente é gerador de violência. Nas pesquisas sobre as relações entre Religião/Teologia e Educação, recentemente tem sido realizado o estudo dos pressupostos teológicos e espirituais das propostas educacionais. Há muitos pontos de convergência entre Paulo Freire e René Girard, alguns até complementares. O diálogo entre esses dois autores se mostra muito profícuo na discussão do tema do desejo em relação com a espiritualidade e a educação. Este trabalho é uma tentativa de buscar elementos que favoreçam a elaboração de uma Pedagogia do Desejo a partir das contribuições das Ciências da Religião.(AU)

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A prática educativa na escola está carregada de uma postura tradicional e bancária , conforme aparece em várias obras de Freire, ainda que novas tecnologias sejam introduzidas em seu cotidiano pedagógico. A ênfase à informação em detrimento da construção do conhecimento e saberes, na verdade, afasta o aluno, particularmente nas escolas públicas, de apropriar-se dos instrumentos significativos de sua elaboração. Nesse sentido, dentro da linha de Políticas e Gestões Educacionais, esse trabalho se propõe à reflexão do espaço da escola no diálogo com a cidade, isto é, à possibilidade de protagonismo social no desenvolvimento do aluno. O procedimento da pesquisa fundamenta-se no estudo dos projetos de educação ambiental desenvolvidos na rede municipal de Mauá através dos registros e relatos descritivos das avaliações das escolas dessas atividades, de seus Projetos Políticos Pedagógicos e do Programa de Educação Ambiental de Mauá da Secretaria Municipal de Educação. O trabalho Dos muros da escola à abertura para a cidade foi desenvolvido de forma a entendermos o espaço geográfico, considerando sua territorialização e o conceito de espaço simbólico. Dessa forma, podemos compreender como a relação escola/espaço território e o Programa de Educação Ambiental desenvolvido em escolas da rede pública da cidade de Mauá aparece na atuação de um em relação ao outro. A metodologia de trabalho usada foi exploratória, de natureza bibliográfica e documental. A pesquisa buscou perceber a abordagem dialógica que se estabelece com a cidade a partir da conceituação do espaço simbólico da escola no processo ensino-aprendizagem. O Programa de Educação Ambiental e as escolas, de acordo com seus Projetos Políticos Pedagógicos se propõem, ainda que empiricamente, a trabalhar nessa direção. A prática pedagógica, como demonstraram algumas atividades, mesmo tratando do tema de forma sem a consciência diferenciada , aponta um avanço nesse sentido. Os textos coletivos, a participação solidária, são elementos que nos permitem concluir dessa forma. As respostas das crianças foram significativas, embora tenhamos apontado as dificuldades na execução dos procedimentos pedagógicos. Por tratar-se de algo novo, não só como proposta, o Programa de Educação Ambiental exigiu a capacidade de lidar com ações integrada e integradora, ou seja, mudança de subjetividade dos distintos atores envolvidos no processo. O tema poderia se tornar por demais abrangente e, dessa forma, perder-se em generalidades. Assim, alguns aspectos relevantes foram apontados sem, no entanto, partir para um maior aprofundamento a fim de garantir a objetividade do trabalho. A instituição escolar está presente de corpo e alma na cidade e, ainda que, a temática ambiental esteja presente em seu cotidiano ela se faz de maneira formal e informativa. Todos falam em meio ambiente, entretanto poucos internalizam os valores de um ambiente saudável e próprio para o desenvolvimento humano da maioria que produz a riqueza das nações. Consideradas as observações apontadas, o trabalho apresentou elementos que devem ser analisados com maior propriedade, isto é, com maior extensão, como proposta de continuidade da pesquisa.

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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espaço como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vêm buscando destacar fatores positivos que exerçam influencia em sua vida pessoal, e conseqüentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre bem-estar subjetivo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os níveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, análises de variância e correlação entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etária entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuída desde o ensino superior completo até o mestrado concluído. O instrumento de coleta foi um questionário auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variáveis do estudo e um questionário de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relações entre si. Os professores são considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relação mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlações relacionadas ao BES sinalizaram que o acúmulo de experiências negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experiências positivas e de avaliações positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo são interdependentes. No que se refere às comparações, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram médias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a média de satisfação geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior à dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experiências negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantém semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o número de professores bem como, investigar outras áreas de atuação da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)

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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espaço como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vêm buscando destacar fatores positivos que exerçam influencia em sua vida pessoal, e conseqüentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre bem-estar subjetivo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os níveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, análises de variância e correlação entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etária entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuída desde o ensino superior completo até o mestrado concluído. O instrumento de coleta foi um questionário auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variáveis do estudo e um questionário de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relações entre si. Os professores são considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relação mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlações relacionadas ao BES sinalizaram que o acúmulo de experiências negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experiências positivas e de avaliações positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo são interdependentes. No que se refere às comparações, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram médias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a média de satisfação geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior à dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experiências negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantém semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o número de professores bem como, investigar outras áreas de atuação da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)

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Nossa dissertação tem como objetivo estudar a Educação e a Segurança do Trabalho em Eletricidade frente à Norma Regulamentadora NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade). Segundo os aspectos aparentes da própria NR-10 em seus noventa e nove (99) itens e nos dois anexos de treinamento: curso básico (NR-10) e complementar (Sistema Elétrico de Potência – SEP), sua finalidade consiste na garantia da segurança do trabalho em eletricidade, todavia, a partir de nossa análise (da NR-10) e de nossa experiência no trabalho em eletricidade surgiu à demanda representada na hipótese de que: os trabalhadores em eletricidade percebem que as medidas preconizadas na NR-10 e em seus treinamentos não correspondem integralmente as suas necessidades. Nossa estratégia é testar a NR-10 ao examinarmos: a) sua formatação e aplicação baseada do modelo tripartite; b) seus conceitos de segurança do trabalho; c) as consolidações de seus artigos jurídicos; d) as programações, carga horária, as estratégias didáticas e educacionais de seus treinamentos. Isto é, examinaremos a NR-10 frente aos conteúdos dos processos de Educação, Luta por Saúde e Condições de Vida da Classe Trabalhadora, excepcionalmente do trabalhador em eletricidade.(AU)

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Nossa dissertação tem como objetivo estudar a Educação e a Segurança do Trabalho em Eletricidade frente à Norma Regulamentadora NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade). Segundo os aspectos aparentes da própria NR-10 em seus noventa e nove (99) itens e nos dois anexos de treinamento: curso básico (NR-10) e complementar (Sistema Elétrico de Potência – SEP), sua finalidade consiste na garantia da segurança do trabalho em eletricidade, todavia, a partir de nossa análise (da NR-10) e de nossa experiência no trabalho em eletricidade surgiu à demanda representada na hipótese de que: os trabalhadores em eletricidade percebem que as medidas preconizadas na NR-10 e em seus treinamentos não correspondem integralmente as suas necessidades. Nossa estratégia é testar a NR-10 ao examinarmos: a) sua formatação e aplicação baseada do modelo tripartite; b) seus conceitos de segurança do trabalho; c) as consolidações de seus artigos jurídicos; d) as programações, carga horária, as estratégias didáticas e educacionais de seus treinamentos. Isto é, examinaremos a NR-10 frente aos conteúdos dos processos de Educação, Luta por Saúde e Condições de Vida da Classe Trabalhadora, excepcionalmente do trabalhador em eletricidade.(AU)

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Nossa dissertação tem como objetivo estudar a Educação e a Segurança do Trabalho em Eletricidade frente à Norma Regulamentadora NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade). Segundo os aspectos aparentes da própria NR-10 em seus noventa e nove (99) itens e nos dois anexos de treinamento: curso básico (NR-10) e complementar (Sistema Elétrico de Potência – SEP), sua finalidade consiste na garantia da segurança do trabalho em eletricidade, todavia, a partir de nossa análise (da NR-10) e de nossa experiência no trabalho em eletricidade surgiu à demanda representada na hipótese de que: os trabalhadores em eletricidade percebem que as medidas preconizadas na NR-10 e em seus treinamentos não correspondem integralmente as suas necessidades. Nossa estratégia é testar a NR-10 ao examinarmos: a) sua formatação e aplicação baseada do modelo tripartite; b) seus conceitos de segurança do trabalho; c) as consolidações de seus artigos jurídicos; d) as programações, carga horária, as estratégias didáticas e educacionais de seus treinamentos. Isto é, examinaremos a NR-10 frente aos conteúdos dos processos de Educação, Luta por Saúde e Condições de Vida da Classe Trabalhadora, excepcionalmente do trabalhador em eletricidade.(AU)

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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espaço como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vêm buscando destacar fatores positivos que exerçam influencia em sua vida pessoal, e conseqüentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre bem-estar subjetivo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os níveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, análises de variância e correlação entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etária entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuída desde o ensino superior completo até o mestrado concluído. O instrumento de coleta foi um questionário auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variáveis do estudo e um questionário de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relações entre si. Os professores são considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relação mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlações relacionadas ao BES sinalizaram que o acúmulo de experiências negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experiências positivas e de avaliações positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo são interdependentes. No que se refere às comparações, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram médias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a média de satisfação geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior à dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experiências negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantém semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o número de professores bem como, investigar outras áreas de atuação da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)