15 resultados para conceito de Saúde doença e Paciente

em Universidade Metodista de São Paulo


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A viso biopsicossocial de homem de fundamental importncia para que os fisioterapeutas sejam capazes de atuar com seus pacientes, de forma global, sem focar a ateno apenas doença, mas sim pessoa doente. A compreenso acerca da profisso e dos conceitos de saúde-doença e paciente, tambm se faz necessria para que esses profissionais possam considerar sua interveno num mbito mais amplo do que a reabilitao. O objetivo deste trabalho investigar a compreenso que os alunos do ltimo ano de Fisioterapia de uma Universidade privada de So Paulo tm sobre saúde-doença, paciente, Fisioterapia e relacionamento fisioterapeuta-paciente e como associam estas compreenses aos modelos de saúde existentes. Para isso toma por base autores da Psicologia da Saúde que defendem uma viso biopsicossocial de homem, assim como autores da Fisioterapia e Medicina que escrevem sobre os modelos adotados nos currculos de formao dos profissionais da saúde. Foram realizadas 10 entrevistas semi-dirigidas com os alunos, apresentando questes a respeito dos temas em questo. Os resultados foram analisados de forma qualitativa atravs da construo de categorias de anlise visando responder aos objetivos da pesquisa. Conclui-se que os alunos percebem alguns aspectos psicolgicos e sociais do paciente, mas no de forma clara e, na maioria dos casos, este conhecimento se d atravs de conhecimentos que no foram adquiridos na Universidade. Esta, apesar de fornecer os contedos para a formao mais humana do fisioterapeuta, no alcana os objetivos ao final do curso, j que os alunos oscilam entre os modelos biomdico e biopsicossocial

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O presente trabalho visa interpretar as representaes religiosas do fiel carismtico pertencente ao grupo de orao da Renovao Carismtica Catlica de Maring, Paran, quando o mesmo se encontra diante de um processo de enfermidade. Tendo por base a concepo antropolgica da saúde e a concepo antropolgica interpretativa, o texto abre uma discusso entre essas reas do conhecimento para interpretar a busca da religio, como sistema de significado e motivao para a recuperao de enfermidades na vida do fiel carismtico. O processo saúde/doença, pela viso antropolgica, visto enquanto fenmeno social, preocupando-se com as pessoas, em diferentes culturas e grupos sociais, uma vez que saúde e doença no esto presentes, de forma igual, nas culturas. Compreendendo que a saúde algo que ultrapassa os conceitos de ser considerada apenas quando um corpo no tem doença, a antropologia prope um modelo de estudo que inter-relacione cultura/sociedade/natureza, que nos permita refletir, e no reproduzir, o modelo positivista da medicina que fragmenta o corpo, lanando a responsabilidade da doença sobre o enfermo, no considerando sua histria, suas crenas, valores e o contexto social em que vive. O estudo revelou, pelas narrativas dos fiis entrevistados: a busca do grupo de orao da RCC, como lugar de valorizao, cuidado humano, e espao de aproximao com o sagrado; a religio, como algo que lhe confere significado por meio de smbolos religiosos que atuam de forma teraputica para a recuperao de sua enfermidade; e, por fim, a religio como recurso e sistema de motivao e nimo no processo de enfrentamento do mal-estar do corpo e da mente, ou seja, a doença propriamente dita.(AU)

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O presente trabalho visa interpretar as representaes religiosas do fiel carismtico pertencente ao grupo de orao da Renovao Carismtica Catlica de Maring, Paran, quando o mesmo se encontra diante de um processo de enfermidade. Tendo por base a concepo antropolgica da saúde e a concepo antropolgica interpretativa, o texto abre uma discusso entre essas reas do conhecimento para interpretar a busca da religio, como sistema de significado e motivao para a recuperao de enfermidades na vida do fiel carismtico. O processo saúde/doença, pela viso antropolgica, visto enquanto fenmeno social, preocupando-se com as pessoas, em diferentes culturas e grupos sociais, uma vez que saúde e doença no esto presentes, de forma igual, nas culturas. Compreendendo que a saúde algo que ultrapassa os conceitos de ser considerada apenas quando um corpo no tem doença, a antropologia prope um modelo de estudo que inter-relacione cultura/sociedade/natureza, que nos permita refletir, e no reproduzir, o modelo positivista da medicina que fragmenta o corpo, lanando a responsabilidade da doença sobre o enfermo, no considerando sua histria, suas crenas, valores e o contexto social em que vive. O estudo revelou, pelas narrativas dos fiis entrevistados: a busca do grupo de orao da RCC, como lugar de valorizao, cuidado humano, e espao de aproximao com o sagrado; a religio, como algo que lhe confere significado por meio de smbolos religiosos que atuam de forma teraputica para a recuperao de sua enfermidade; e, por fim, a religio como recurso e sistema de motivao e nimo no processo de enfrentamento do mal-estar do corpo e da mente, ou seja, a doença propriamente dita.(AU)

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A presente dissertao de mestrado aborda a percepo de professores universitrios a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho compreender como o professor universitrio percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informao da Universidade Metodista de So Paulo - UMESP. Com base no mtodo da Ground Theory, so realizadas as codificaes aberta, axial e seletiva dos dados que por final so agrupados em nove categorias, sendo essas: percepo da saúde mental dos professores; percepo da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoo da saúde; contextos promotores da saúde; contextos no promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenmeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prtica solitria, onde o professor considera apenas seus recursos psicolgicos, seus valores e crenas pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase tambm uma super valorizao da aula expositiva e da cultura do dar aula, prticas que no estimulam uma participao mais democrtica, autnoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema prtica docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescncia no permite que o professor transmita os contedos planejados sendo este motivo de frustraes e desmotivao no trabalho. A falta de um espao institucional onde os professores possam trocar experincias, expor suas angstias e buscar apoio psicolgico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instncias da instituio. A sala de aula tambm no entendida pelos docentes como um espao possvel para a promoo da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de aes e prticas passveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)

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A presente dissertao de mestrado aborda a percepo de professores universitrios a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho compreender como o professor universitrio percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informao da Universidade Metodista de So Paulo - UMESP. Com base no mtodo da Ground Theory, so realizadas as codificaes aberta, axial e seletiva dos dados que por final so agrupados em nove categorias, sendo essas: percepo da saúde mental dos professores; percepo da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoo da saúde; contextos promotores da saúde; contextos no promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenmeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prtica solitria, onde o professor considera apenas seus recursos psicolgicos, seus valores e crenas pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase tambm uma super valorizao da aula expositiva e da cultura do dar aula, prticas que no estimulam uma participao mais democrtica, autnoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema prtica docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescncia no permite que o professor transmita os contedos planejados sendo este motivo de frustraes e desmotivao no trabalho. A falta de um espao institucional onde os professores possam trocar experincias, expor suas angstias e buscar apoio psicolgico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instncias da instituio. A sala de aula tambm no entendida pelos docentes como um espao possvel para a promoo da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de aes e prticas passveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)

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A presente dissertao tem por objetivo analisar os aspectos religiosos islmicos e as implicaes das relaes de gnero no islam sobre a assistncia de saúde s mulheres muulmanas, e atravs disto, discutir a importncia do conhecimento prvio do islamismo pelos profissionais de saúde para propor uma assistncia de saúde congruente a estas mulheres, tendo por referncia a Poltica Nacional de Ateno Integral Saúde da Mulher. Esta pesquisa tem abordagem qualitativa, com o desenvolvimento de pesquisa de campo e aplicao de um roteiro de perguntas semi-estruturado, com questes relacionadas ao islamismo e saúde das mulheres. Ao todo, foram entrevistadas dez pessoas, sendo estas: quatro mulheres revertidas ao islam, trs mulheres de famlia muulmana, dois sheiks e uma assistente social. As entrevistas foram realizadas no Centro de Divulgao do Islam para a Amrica Latina e o Caribe (CDIAL) e na Assemblia Mundial da Juventude Islmica na Amrica Latina (WAMY).

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O tema desta pesquisa a relao entre Saúde e a Umbanda no municpio de So Bernardo do Campo a qual tambm tem por base a visita a dois terreiros, um no bairro de Rudge Ramos e o outro na Vila Rosa. O primeiro situado numa regio de classe mdia alta e o segundo numa regio de classe mdia. Constatamos que mesmo em uma sociedade ps-moderna com tantos avanos da cincia, da tcnica e na rea da medicina tradicional, os homens e mulheres buscam nas religies repostas a muitas indagaes que aquelas no so capazes de dar. A religio tem sido um lugar onde este homem e esta mulher tem procurado obter respostas quando o assunto recuperao da saúde. E a Umbanda tem sido um dos seguimentos religiosos, para o qual homem e mulher apresentam suas demandas na esperana de obter uma resposta eficaz. Aps a nossa observao em rituais de prtica de cura , aplicao de questionrios e entrevistas realizadas com os frequentadores e mdiuns dos dois terreiros, muitos afirmaram terem sido curados de suas doenças. Porm, mesmo com toda maestria dos Orixs, na manipulao das prticas teraputicas umbandista, as mesmas caminham paralelas a medicina tradicional. Todavia nos intrigante como homens e mulheres da sociedade atual, habitando na grande cidade, no mundo urbano, conciliam uma compreenso de saúde e doença, onde aparentemente, religio e cincia no se misturam.

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O presente trabalho visa interpretar as representaes religiosas do fiel carismtico pertencente ao grupo de orao da Renovao Carismtica Catlica de Maring, Paran, quando o mesmo se encontra diante de um processo de enfermidade. Tendo por base a concepo antropolgica da saúde e a concepo antropolgica interpretativa, o texto abre uma discusso entre essas reas do conhecimento para interpretar a busca da religio, como sistema de significado e motivao para a recuperao de enfermidades na vida do fiel carismtico. O processo saúde/doença, pela viso antropolgica, visto enquanto fenmeno social, preocupando-se com as pessoas, em diferentes culturas e grupos sociais, uma vez que saúde e doença no esto presentes, de forma igual, nas culturas. Compreendendo que a saúde algo que ultrapassa os conceitos de ser considerada apenas quando um corpo no tem doença, a antropologia prope um modelo de estudo que inter-relacione cultura/sociedade/natureza, que nos permita refletir, e no reproduzir, o modelo positivista da medicina que fragmenta o corpo, lanando a responsabilidade da doença sobre o enfermo, no considerando sua histria, suas crenas, valores e o contexto social em que vive. O estudo revelou, pelas narrativas dos fiis entrevistados: a busca do grupo de orao da RCC, como lugar de valorizao, cuidado humano, e espao de aproximao com o sagrado; a religio, como algo que lhe confere significado por meio de smbolos religiosos que atuam de forma teraputica para a recuperao de sua enfermidade; e, por fim, a religio como recurso e sistema de motivao e nimo no processo de enfrentamento do mal-estar do corpo e da mente, ou seja, a doença propriamente dita.(AU)

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Este trabalho de pesquisa ocorre na rea de concentrao de Prxis Religiosa e Sociedade, no campo de conhecimento das Cincias da Religio, e versa sobre a saúde dos lderes religiosos no contexto atual, lanando um olhar de cuidados sobre este grupo, de forma que eles vivam sua vocao em sintonia com a saúde pessoal, exercendo-a em patamares seguros de saúde. Assim, no primeiro captulo o conceito de saúde desenvolvido atravs da histria, abordando-o na esfera mdica, teolgica, filosfica e psicolgica, fazendo uma avaliao da mudana de viso da saúde com o desenvolvimento da sociedade at os dias atuais. No segundo captulo, a partir do desenvolvimento do conceito vocao, estabelece-se uma vinculao entre a preservao da saúde como preservao da vocao. Por fim, o terceiro captulo aborda o olhar de cuidados sobre os lderes religiosos, propondo elementos para a melhora da saúde espiritual, emocional e fsica destes lderes, de forma a que o seu exerccio vocacional seja realizado de forma plena e integral, englobando o lder religioso em toda a complexidade de seu ser.

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A presente dissertao de mestrado aborda a percepo de professores universitrios a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho compreender como o professor universitrio percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informao da Universidade Metodista de So Paulo - UMESP. Com base no mtodo da Ground Theory, so realizadas as codificaes aberta, axial e seletiva dos dados que por final so agrupados em nove categorias, sendo essas: percepo da saúde mental dos professores; percepo da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoo da saúde; contextos promotores da saúde; contextos no promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenmeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prtica solitria, onde o professor considera apenas seus recursos psicolgicos, seus valores e crenas pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase tambm uma super valorizao da aula expositiva e da cultura do dar aula, prticas que no estimulam uma participao mais democrtica, autnoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema prtica docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescncia no permite que o professor transmita os contedos planejados sendo este motivo de frustraes e desmotivao no trabalho. A falta de um espao institucional onde os professores possam trocar experincias, expor suas angstias e buscar apoio psicolgico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instncias da instituio. A sala de aula tambm no entendida pelos docentes como um espao possvel para a promoo da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de aes e prticas passveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)

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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infncia ou adolescncia e repercute de forma dramtica na vida dos pais. A famlia fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciar na aceitao ou no da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convices de saúde de pais de crianas portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanas comportamentais e psquicas que possam influenciar na conduta em relao ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianas de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermdio de uma entrevista para levantamento e descrio de fatores de convico de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de “convico de saúde”. Esse modelo avaliou: impacto do diagnstico, suscetibilidade, severidade, benefcios, barreiras, eficcia prpria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranas, pela doença do filho. Ao relatarem as situaes vividas desde o diagnstico at o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles so constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em funo das complicaes da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento especfico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranas que criam obstculos para a adeso ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua famlia.

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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infncia ou adolescncia e repercute de forma dramtica na vida dos pais. A famlia fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciar na aceitao ou no da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convices de saúde de pais de crianas portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanas comportamentais e psquicas que possam influenciar na conduta em relao ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianas de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermdio de uma entrevista para levantamento e descrio de fatores de convico de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de “convico de saúde”. Esse modelo avaliou: impacto do diagnstico, suscetibilidade, severidade, benefcios, barreiras, eficcia prpria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranas, pela doença do filho. Ao relatarem as situaes vividas desde o diagnstico at o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles so constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em funo das complicaes da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento especfico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranas que criam obstculos para a adeso ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua famlia.

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A pesquisa resulta do esforo de investigao sobre o exerccio do direito informao na comunicao interpessoal entre mdicos e pacientes na enfermaria do Hospital Universitrio da Universidade Federal do Maranho. Com o objetivo de associar o princpio da percepo interpessoal ao processo da comunicao e do uso da informao sobre saúde, demonstrou-se que o exerccio da cidadania dos pacientes internados profundamente influenciado pelas caractersticas da interao entre os sujeitos. Empregouse, para tanto, o mtodo compatvel com a pesquisa do tipo exploratria, com abordagem de natureza qualitativa, que determinou a adoo da entrevista semi-estruturada e da observao direta, como instrumentos de coleta. Entrevistou-se 70 pacientes internados e 30 mdicos atuantes em 13 especialidades no referido hospital, dos quais foram registradas as percepes expressadas por meio de depoimentos, que fornecem relevantes subsdios para a compreenso da configurao da relao entre o mdico e o paciente, e de como ela influencia a realizao de um dos mais elementares direitos socialmente institudos: o direito informao.(AU)

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O presente estudo teve como objetivo, por meio de uma pesquisa qualitativa segundo a abordagem fenomenolgica existencial, investigar os pensamentos, sentimentos e atitudes do oncologista na informao do diagnstico de cncer paciente. Foram realizadas 5 entrevistas semi-dirigidas com oncologistas que atendem em consultrio particular, e foi delimitada a anlise compreensiva fenomenolgica do contedo. Os resultados obtidos mostraram que: A informao do diagnstico de cncer de mama para pacientes jovens em idade reprodutiva foi considerada a mais marcante para os mdicos, lhes causando maior preocupao, medo e tristeza, devido s limitaes impostas pela doença aos planos de vida da paciente e s questes da maternidade. Os entrevistados referiram que em qualquer caso, o momento da notcia lhes repercute emocionalmente, pela vivncia do sentimento de tristeza, ou por fantasias relacionadas responsabilidade pela doença. Eles apontaram como mais difcil nesse processo, o confronto com as reaes emocionais da paciente e falar sobre o cncer utilizando palavras para amenizar o impacto dessa informao. Diante dessas dificuldades, a evoluo da medicina, a possibilidade de cirurgia conservadora e a reconstruo mamria foram consideradas atenuantes. Os mdicos afirmaram que informam a paciente de maneira clara, objetiva e gradativa, mas nem todos eles utilizam sempre a palavra cncer . Procuram encorajar a paciente com otimismo e solidariedade, engajando-a no tratamento como participante ativa. Alm disso, sentem-se responsveis por motivar aquela que demonstra desnimo ou que reluta em seguir o tratamento. Eles percebem que a partir da informao do diagnstico a paciente estabelece um vnculo de confiana e dependncia, e identificam que em alguns casos eles tambm se vinculam paciente. Entretanto, reconhecem que desse vnculo deriva um desgaste emocional que os leva ao questionamento sobre a escolha de sua especialidade. Constatou-se que alguns oncologistas podem emitir sua opinio sobre determinado diagnstico, s vezes, a pedido da paciente, mas que ao errarem nesse pr-julgamento, evidenciam sentimentos de impotncia, ou fracasso, ou culpa, por no se prepararem, nem paciente, para o momento da informao. Os casos em que a famlia interfere com questionamentos ou com o pedido de ocultao da informao no foram vistos por eles de modo negativo, contudo, o pedido de ocultao nem sempre acatado. Os entrevistados referiram algum tipo de aprendizado atravs do contato com a paciente oncolgica, ou por meio da reavaliao de seus valores morais, ou da reflexo sobre sua prpria finitude. Particularmente nos casos de cncer avanado ou terminal, esse aprendizado abrangeu o apoio nos momentos que precedem a morte, ou o reconhecimento da prpria impotncia. Concluso: A anlise dos resultados revelou os conflitos e as dvidas do mdico como ser tico , que assume os riscos ao escolher quanto, quando e como informar o diagnstico paciente, sua conscincia de culpabilidade, a ansiedade existencial desencadeada pelas reaes emocionais da paciente, a manifestao de sua maneira preocupada de existir no mundo, a busca pelo encontro autntico e criativo, a subjetividade utilizada como caminho para a compreenso do ser doente e a possibilidade do fracasso de um projeto resultar em frustrao e num rebaixamento temporrio da confiana em sua prpria capacidade. Desse modo, esse trabalho demonstra a inevitvel influncia dos fatores subjetivos na atitude do mdico que informa o diagnstico de cncer para sua paciente e que esse processo est muito alm de qualquer pretensa objetividade.

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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infncia ou adolescncia e repercute de forma dramtica na vida dos pais. A famlia fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciar na aceitao ou no da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convices de saúde de pais de crianas portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanas comportamentais e psquicas que possam influenciar na conduta em relao ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianas de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermdio de uma entrevista para levantamento e descrio de fatores de convico de saúde. Os dados foram avaliados com base em um modelo de “convico de saúde”. Esse modelo avaliou: impacto do diagnstico, suscetibilidade, severidade, benefcios, barreiras, eficcia prpria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranas, pela doença do filho. Ao relatarem as situaes vividas desde o diagnstico at o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles so constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em funo das complicaes da doença. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento especfico e com a finalidade de informar sobre a doença e aplacar os medos e inseguranas que criam obstculos para a adeso ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua famlia.