49 resultados para bem-estar trabalho
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
Bem-estar no trabalho, percepo de suporte do supervisor e estilos de liderana so temas que vm despertando ateno crescente nos ltimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepo do suporte do supervisor e dos estilos de liderana no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimenses: satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e pblicas, situadas no Estado de So Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribudos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio composto por quatro escalas que mediram as variveis: percepo de suporte do supervisor, estilos de lideranas, satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a anlise dos dados utilizou-se um programa estatstico. Foram calculadas estatsticas descritivas das variveis do estudo (mdias, desvios-padro e correlaes bivariadas) e modelos de regresso multivariada para se investigar os impactos causados por percepo do suporte do supervisor e por estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho, representado por vnculos com o trabalho (satisfao no trabalho) e com a organizao (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas consideraes e recomendaes sero feitas destacando-se a importncia do bem-estar no trabalho sobre a sade dos trabalhadores e das organizaes.
Resumo:
Bem-estar no trabalho, percepo de suporte do supervisor e estilos de liderana so temas que vm despertando ateno crescente nos ltimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepo do suporte do supervisor e dos estilos de liderana no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimenses: satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e pblicas, situadas no Estado de So Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribudos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio composto por quatro escalas que mediram as variveis: percepo de suporte do supervisor, estilos de lideranas, satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a anlise dos dados utilizou-se um programa estatstico. Foram calculadas estatsticas descritivas das variveis do estudo (mdias, desvios-padro e correlaes bivariadas) e modelos de regresso multivariada para se investigar os impactos causados por percepo do suporte do supervisor e por estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho, representado por vnculos com o trabalho (satisfao no trabalho) e com a organizao (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas consideraes e recomendaes sero feitas destacando-se a importncia do bem-estar no trabalho sobre a sade dos trabalhadores e das organizaes.
Resumo:
No campo cientfico, a busca por uma maior compreenso acerca de bem-estar no mbito do trabalho a tnica do momento, reunindo estudiosos das mais diferentes reas que demonstram interesse pelo tema. No contexto empresarial, o papel dos programas de promoo da sade e qualidade de vida torna-se marcante quando se deseja o crescimento da produtividade e do bem-estar dos trabalhadores, considerando a obteno de resultados crescentes, pela empresa, como fundamentais para que as melhorias nas condies, organizao e relaes de trabalho ocorram permanentemente. Ou seja, as empresas entendem que com o investimento nesses programas a produtividade deve aumentar, gerando recursos, para que esta se sinta estimulada a continuar investindo no bem-estar dos empregados. Este estudo teve como objetivo promover uma anlise sobre as relaes entre bem-estar no trabalho, representado por satisfao com o trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo; e freqncia a programas organizacionais de promoo da sade. A amostra foi constituda por 117 trabalhadores de uma indstria multinacional qumica e farmacutica, situada na Grande So Paulo, sendo 53 do sexo masculino e 64 do sexo feminino, com idade mdia de 30,28 anos, dos quais 63 eram solteiros, 46 casados e oito registram outro estado civil. Para desenvolvimento deste estudo, utilizou-se como instrumento um questionrio composto por quatro escalas que mediram satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo e freqncia de participao em programas de promoo da sade, realizados na empresa. Todos os dados recolhidos por meio do instrumento eram numricos, o que permitiu sua anlise eletrnica pelo SPSS, verso 13.0 para Windows. Nessa categoria de dados incluem-se os de descrio da amostra, os referentes a bem-estar no trabalho e freqncia aos programas de promoo da sade. Foi criado um banco de dados para realizao das anlises descritivas (freqncias, percentuais, mdias e desvios-padro) e de correlao bivariada (r de Pearson). Os dados que permitiram descrever os programas de promoo da sade promovidos pela empresa foram obtidos por meio de entrevista com a gerente de responsabilidade social, anlise do relatrio da empresa e de folhetos elaborados para divulgao e registro desses programas. Um total de cinco categorias de programas foi identificado: benefcios, atividades fsicas, sade, atividades culturais/lazer e aes comunitrias. A maior freqncia aos programas ocorreu na categoria benefcios, pela presena constante no restaurante da empresa. Os resultados deste estudo revelaram que grande parcela do bem-estar no trabalho especialmente no que tange o envolvimento com o trabalho, comprometimento afetivo com a organizao, bem como satisfaes com os colegas, com a chefia e com o prprio trabalho praticamente independe dos programas de promoo da sade promovidos pela empresa. Por outro lado, participao em programas de promoo da sade que incluem as categorias de benefcios, sade e aes comunitrias, relacionou-se a satisfaes com promoes e com salrio
Resumo:
Bem-estar no trabalho, percepo de suporte do supervisor e estilos de liderana so temas que vm despertando ateno crescente nos ltimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepo do suporte do supervisor e dos estilos de liderana no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimenses: satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e pblicas, situadas no Estado de So Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribudos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio composto por quatro escalas que mediram as variveis: percepo de suporte do supervisor, estilos de lideranas, satisfao no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a anlise dos dados utilizou-se um programa estatstico. Foram calculadas estatsticas descritivas das variveis do estudo (mdias, desvios-padro e correlaes bivariadas) e modelos de regresso multivariada para se investigar os impactos causados por percepo do suporte do supervisor e por estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho, representado por vnculos com o trabalho (satisfao no trabalho) e com a organizao (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderana sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas consideraes e recomendaes sero feitas destacando-se a importncia do bem-estar no trabalho sobre a sade dos trabalhadores e das organizaes.
Resumo:
A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptao dos empregados, com papis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo tm acarretado enormes presses nos empregados, com efeitos colaterais na sade, como estresse e doenas psicossomticas. O tratamento de doenas, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, no tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepo de sade que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite s organizaes, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possveis para melhorar a sade das pessoas, com reflexos positivos para as organizaes. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepo de suporte organizacional e percepes de justia (distributiva e de procedimentos) so antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variveis de satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na regio da Grande So Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor no financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionrio composto de sete escalas, abrangendo as trs variveis de bem-estar no trabalho e as quatro variveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepo de suporte organizacional e a percepo de justia distributiva acarretam maior satisfao no trabalho. A justia de procedimentos tambm mostrou capacidade preditiva de satisfao no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realizao e a percepo de justia de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores no financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupao com a coletividade e a percepo de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e no financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizaes, se adotam polticas e prticas que dem suporte e tratamento digno aos empregados, reforando valores organizacionais que promovam um ambiente propcio inovao e criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competncia e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relaes entre as pessoas e a organizao. Os empregados tendero a desenvolver transaes tpicas das trocas sociais, investindo seus esforos para a organizao, com base na confiana e na lealdade.
Resumo:
A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptao dos empregados, com papis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo tm acarretado enormes presses nos empregados, com efeitos colaterais na sade, como estresse e doenas psicossomticas. O tratamento de doenas, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, no tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepo de sade que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite s organizaes, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possveis para melhorar a sade das pessoas, com reflexos positivos para as organizaes. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepo de suporte organizacional e percepes de justia (distributiva e de procedimentos) so antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variveis de satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na regio da Grande So Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor no financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionrio composto de sete escalas, abrangendo as trs variveis de bem-estar no trabalho e as quatro variveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepo de suporte organizacional e a percepo de justia distributiva acarretam maior satisfao no trabalho. A justia de procedimentos tambm mostrou capacidade preditiva de satisfao no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realizao e a percepo de justia de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores no financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupao com a coletividade e a percepo de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e no financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizaes, se adotam polticas e prticas que dem suporte e tratamento digno aos empregados, reforando valores organizacionais que promovam um ambiente propcio inovao e criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competncia e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relaes entre as pessoas e a organizao. Os empregados tendero a desenvolver transaes tpicas das trocas sociais, investindo seus esforos para a organizao, com base na confiana e na lealdade.
Resumo:
Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espao como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vm buscando destacar fatores positivos que exeram influencia em sua vida pessoal, e conseqentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relaes entre bem-estar subjetivo (satisfao geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educao fsica que atuavam em escolas e academias, descrevendo os nveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, anlises de varincia e correlao entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educao fsica, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etria entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuda desde o ensino superior completo at o mestrado concludo. O instrumento de coleta foi um questionrio auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variveis do estudo e um questionrio de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relaes entre si. Os professores so considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relao mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlaes relacionadas ao BES sinalizaram que o acmulo de experincias negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experincias positivas e de avaliaes positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo so interdependentes. No que se refere s comparaes, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram mdias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a mdia de satisfao geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experincias negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantm semelhante para professores de educao fsica que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o nmero de professores bem como, investigar outras reas de atuao da educao fsica e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educao fsica.(AU)
Resumo:
Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espao como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vm buscando destacar fatores positivos que exeram influencia em sua vida pessoal, e conseqentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relaes entre bem-estar subjetivo (satisfao geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educao fsica que atuavam em escolas e academias, descrevendo os nveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, anlises de varincia e correlao entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educao fsica, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etria entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuda desde o ensino superior completo at o mestrado concludo. O instrumento de coleta foi um questionrio auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variveis do estudo e um questionrio de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relaes entre si. Os professores so considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relao mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlaes relacionadas ao BES sinalizaram que o acmulo de experincias negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experincias positivas e de avaliaes positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo so interdependentes. No que se refere s comparaes, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram mdias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a mdia de satisfao geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experincias negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantm semelhante para professores de educao fsica que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o nmero de professores bem como, investigar outras reas de atuao da educao fsica e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educao fsica.(AU)
Resumo:
Em ambiente de elevada presso, competio e necessidade de criao de diferenciais consistentes que venham contribuir com a longevidade das organizaes, nota-se a busca e, s vezes, radicais transformaes nos modelos de gesto de negcios e gesto do ser humano no meio empresarial. No campo central dos estudos atuais acerca do comportamento humano e de suas relaes com as diversas instituies em que o homem se v inserido, figuram os esforos voltados compreenso do papel e valor da contribuio do ser humano ao ambiente de trabalho e fortalecimento das organizaes. Crescentes se mostram a preocupao e o entendimento sobre os fatores que impactam o bem-estar geral, o bem-estar no trabalho, a sade dos trabalhadores e as variveis emocionais oriundas das relaes interpessoais comuns a todo organismo social. A combinao de temas emergentes e ricos em significncia como bem-estar no trabalho, satisfao e envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, emoes, afetos e sentimentos, caracterizam-se como um vasto e instigante campo de pesquisa para uma adaptao mais ampla do ser humano ao ambiente organizacional. O presente estudo teve como objetivo submeter ao teste emprico as relaes entre experincias afetivas no contexto organizacional e trs dimenses de bem-estar no trabalho - satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 253 profissionais de uma indstria metalrgica de autopeas na grande So Paulo, sendo 213 do sexo masculino e 29 do sexo feminino, com maior freqncia na faixa etria compreendida entre 26 a 30 anos, distribuda entre solteiros e casados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionrio de auto-preenchimento com quatro escalas que avaliaram afetos positivos e negativos, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A anlise dos dados foi feita por meio do SPSS, verso 16.0 e diversos sub-programas permitiram realizar anlises descritivas bem como calcular modelos de regresso linear para verificar o impacto de afetos positivos e negativos sobre bem-estar no trabalho. Os resultados deste estudo revelaram que o principal preditor das dimenses de bem-estar no trabalho foram os afetos positivos. Assim, parece ser adequado afirmar que bem-estar no trabalho seja um estado psicolgico sustentado, em especial, pela vivncia de emoes positivas no contexto organizacional. Sugere-se que a promoo da sade e do bem-estar dentro das organizaes sejam focos de estudos futuros, representando valiosa contribuio aos campos de conhecimento da psicologia da sade e da psicologia organizacional, bem como ao conseqente fortalecimento dos vnculos entre empresa e trabalhadores.(AU)
Resumo:
Em ambiente de elevada presso, competio e necessidade de criao de diferenciais consistentes que venham contribuir com a longevidade das organizaes, nota-se a busca e, s vezes, radicais transformaes nos modelos de gesto de negcios e gesto do ser humano no meio empresarial. No campo central dos estudos atuais acerca do comportamento humano e de suas relaes com as diversas instituies em que o homem se v inserido, figuram os esforos voltados compreenso do papel e valor da contribuio do ser humano ao ambiente de trabalho e fortalecimento das organizaes. Crescentes se mostram a preocupao e o entendimento sobre os fatores que impactam o bem-estar geral, o bem-estar no trabalho, a sade dos trabalhadores e as variveis emocionais oriundas das relaes interpessoais comuns a todo organismo social. A combinao de temas emergentes e ricos em significncia como bem-estar no trabalho, satisfao e envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, emoes, afetos e sentimentos, caracterizam-se como um vasto e instigante campo de pesquisa para uma adaptao mais ampla do ser humano ao ambiente organizacional. O presente estudo teve como objetivo submeter ao teste emprico as relaes entre experincias afetivas no contexto organizacional e trs dimenses de bem-estar no trabalho - satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 253 profissionais de uma indstria metalrgica de autopeas na grande So Paulo, sendo 213 do sexo masculino e 29 do sexo feminino, com maior freqncia na faixa etria compreendida entre 26 a 30 anos, distribuda entre solteiros e casados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionrio de auto-preenchimento com quatro escalas que avaliaram afetos positivos e negativos, satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A anlise dos dados foi feita por meio do SPSS, verso 16.0 e diversos sub-programas permitiram realizar anlises descritivas bem como calcular modelos de regresso linear para verificar o impacto de afetos positivos e negativos sobre bem-estar no trabalho. Os resultados deste estudo revelaram que o principal preditor das dimenses de bem-estar no trabalho foram os afetos positivos. Assim, parece ser adequado afirmar que bem-estar no trabalho seja um estado psicolgico sustentado, em especial, pela vivncia de emoes positivas no contexto organizacional. Sugere-se que a promoo da sade e do bem-estar dentro das organizaes sejam focos de estudos futuros, representando valiosa contribuio aos campos de conhecimento da psicologia da sade e da psicologia organizacional, bem como ao conseqente fortalecimento dos vnculos entre empresa e trabalhadores.(AU)
Resumo:
Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relaes de variveis demogrficas com essas variveis de estudo, descrev-las e examinar as relaes entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade mdia de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituio para sua transio profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variveis includas no estudo: otimismo, percepo de suporte social, valores do trabalho, satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variveis demogrficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanncia na instituio. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, correlaes, anlise de varincia e calculados modelos de regresso linear mltipla. As relaes das variveis de estudo com variveis demogrficas revelaram que as pessoas que no estudam percebem ter mais suporte prtico e do mais importncia a motivaes de autopromoo e de prestgio do que as que estudam. Os mais jovens com at 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prtico do que os mais velhos. Com o avano da idade diminuem as percepes de suporte emocional e prtico, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfao com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importncia do que separados, divorciados, vivos, etc. estabilidade no trabalho e segurana financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntrio revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que no realizam. Os dados revelaram que os pesquisados tm um bom nvel de otimismo e uma percepo de suporte emocional maior do que a percepo de suporte prtico; so motivados, principalmente por metas de realizao no trabalho e de estabilidade e segurana financeira; sentem-se indiferentes quanto satisfao com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferena; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois teros dos pesquisados apresentaram predominncia de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a varivel que estabeleceu associaes mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realizao no trabalho, com valores de relaes sociais, com valores do trabalho de prestgio, com satisfao com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepo de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestgio, afetos positivos e com satisfao com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepo de suporte prtico no apresentou correlaes significativas com nenhuma varivel de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relaes sociais e com valores do trabalho de prestgio. A partir da anlise de trs modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfao com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestgio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfao com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de sade denominado bem estar subjetivo.(AU)
Resumo:
Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relaes de variveis demogrficas com essas variveis de estudo, descrev-las e examinar as relaes entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade mdia de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituio para sua transio profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variveis includas no estudo: otimismo, percepo de suporte social, valores do trabalho, satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variveis demogrficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanncia na instituio. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, correlaes, anlise de varincia e calculados modelos de regresso linear mltipla. As relaes das variveis de estudo com variveis demogrficas revelaram que as pessoas que no estudam percebem ter mais suporte prtico e do mais importncia a motivaes de autopromoo e de prestgio do que as que estudam. Os mais jovens com at 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prtico do que os mais velhos. Com o avano da idade diminuem as percepes de suporte emocional e prtico, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfao com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importncia do que separados, divorciados, vivos, etc. estabilidade no trabalho e segurana financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntrio revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que no realizam. Os dados revelaram que os pesquisados tm um bom nvel de otimismo e uma percepo de suporte emocional maior do que a percepo de suporte prtico; so motivados, principalmente por metas de realizao no trabalho e de estabilidade e segurana financeira; sentem-se indiferentes quanto satisfao com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferena; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois teros dos pesquisados apresentaram predominncia de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a varivel que estabeleceu associaes mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realizao no trabalho, com valores de relaes sociais, com valores do trabalho de prestgio, com satisfao com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepo de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestgio, afetos positivos e com satisfao com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepo de suporte prtico no apresentou correlaes significativas com nenhuma varivel de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relaes sociais e com valores do trabalho de prestgio. A partir da anlise de trs modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfao com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestgio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfao com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de sade denominado bem estar subjetivo.(AU)
Resumo:
Em face da complexidade no ambiente de trabalho que exige maior dedicao por parte de seus ocupantes e com uma crescente exigncia por desempenho destes indivduos, o presente estudo teve por objetivo estudar a interdependncia de algumas variveis do comportamento organizacional, testando um modelo conceitual composto do capital psicolgico, percepes de suporte e bem-estar no trabalho. Os participantes foram 152 trabalhadores que atuavam na Regio Norte (Estado do Tocantins) e Regio Sudeste (Estado de So Paulo) em organizaes pblicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionrio de autopreenchimento composto de seis escalas que mediram as variveis da pesquisa. A presente pesquisa se props a apresentar, interpretar e discutir as relaes entre as variveis, como tambm, testar as hipteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicao de tcnicas estatsticas paramtricas (clculos de estatsticas descritivas: mdias, desvio padro, teste t e correlaes; clculos de estatsticas multivariadas: anlises de regresses lineares mltiplas hierrquicas e stepwise) por meio do software SPSS, verso 18.0. Os resultados obtidos demonstraram que os nveis das trs dimenses de bem-estar no trabalho so impactados diretamente pelas percepes de suporte (social no trabalho e organizacional). Confirmou-se tambm, o capital psicolgico como preditor direto das percepes de suporte (social no trabalho e organizacional). Por fim, este trabalho evidenciou que trabalhadores com um capital psicolgico elevado tendem a perceber suporte, tanto social no trabalho como organizacional e, por conseguinte, trabalhadores que percebem suporte (social no trabalho e organizacional) tendem a manter vnculos com seu trabalho e com sua organizao empregadora, os quais representam bem-estar no trabalho.
Resumo:
A dinmica acelerada dos negcios, as mudanas constantes nas polticas de gesto de pessoas aplicadas por organizaes e as complexas interaes empresariais em rede parecem ter mudado visivelmente as nfases dadas por pesquisadores s facetas do comportamento de profissionais que atuam em organizaes. Desse modo, dentre tantos outros temas, o planejamento que cada profissional faz acerca de sua sada da organizao, denominado inteno de rotatividade, tornou-se novamente um fenmeno de interesse no campo do comportamento organizacional. Atualmente, a alternativa mais aplicada aos estudos do comportamento organizacional tem sido a elaborao de modelos para representar o escopo de uma investigao cientfica. O objetivo geral deste estudo foi testar um modelo terico para inteno de rotatividade, analisando-se sua relao com trs dimenses de bem-estar no trabalho (satisfao no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo), moderada por capital psicolgico, conceito composto por quatro capacidades psicolgicas (eficcia, otimismo, esperana e resilincia). Para anlise do modelo foram testadas quatro hipteses relativas s interaes das variveis nele contidas. Participaram do estudo 85 professores, escolhidos por convenincia, que atuavam em uma universidade na Regio do ABCD Paulista. A idade mdia dos participantes era de 45 anos (DP=11,49), sendo a maioria do sexo masculino, casada, com mestrado concludo e tempo de trabalho variando de 1 a 5 anos. Foi utilizado um questionrio de auto preenchimento contendo cinco medidas brasileiras validadas e precisas, as quais aferiram as variveis do modelo terico. Os resultados descritivos indicaram que os docentes detm um quadro de bem-estar no trabalho composto por satisfaes maiores com colegas, chefias e tarefas e menores com salrios e promoes; desse quadro fazem parte tambm ndices medianos de envolvimento com o trabalho e medianos de compromisso afetivo com a universidade em que atuavam. Entretanto, observou-se que, apesar dos ndices medianos das dimenses de bem-estar no trabalho, foi revelada baixa inteno de rotatividade por parte dos docentes. O capital psicolgico observado entre os docentes situa-se alto. Anlises de correlao pelo r de Pearson informaram ndices negativos e significativos entre as trs dimenses de bem-estar no trabalho e inteno de rotatividade. Capital psicolgico tambm se mostrou negativa e significativamente correlacionado inteno de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a universidade onde atuam inversamente proporcional ao bem-estar vivenciado no trabalho e ao nvel de capital psicolgico retido pelos docentes. Parece que docentes com elevado capital psicolgico e que se sentem bem no trabalho planejam menos deixar a universidade onde atuam, sendo possvel interpretar como plausvel o inverso. Anlises de regresso linear mltipla hierrquica, executadas pelo mtodo enter, informaram que capital psicolgico atua como moderador na relao entre bem-estar no trabalho e inteno de rotatividade: foram observadas aumento na predio de inteno de rotatividade quando se adicionou capital psicolgico a dois modelos compostos, respectivamente, por satisfao no trabalho e envolvimento com o trabalho. Portanto, o alto nvel de capital psicolgico poderia potencializar o impacto de satisfao no trabalho e envolvimento com o trabalho sobre a inteno de rotatividade. Por outro lado, no modelo integrado por comprometimento organizacional afetivo o qual revelou maior fora de predio sobre inteno de rotatividade, capital psicolgico conseguiu reduzir levemente o impacto. Parece que docentes com alto nvel de capital psicolgico agem sob menos influncia do seu compromisso afetivo com a organizao quando fazem planos de sair da universidade empregadora. Portanto, os resultados deste trabalho permitem reconhecer que o estado positivo e saudvel representado por bem-estar no trabalho poderia ter seu impacto sobre inteno de rotatividade moderado levemente por capital psicolgico. Alm disso, os resultados descritivos foram discutidos, comparando-os com outros estudos empricos com professores. Por fim, foi proposta uma pauta para investigaes futuras e sugerido criar uma nova linha de pesquisa no Brasil na investigao do papel moderador do conceito integral de capital psicolgico nas relaes entre constructos do campo do comportamento organizacional, baseada nas lacunas da literatura nacional apontadas nesse estudo.
Resumo:
O objetivo geral deste estudo foi analisar, interpretar e discutir as relaes entre as percepes de sucesso na carreira, bem-estar no trabalho e a inteno de rotatividade em trabalhadores da Regio Sudeste do Brasil. Participaram desta pesquisa 500 trabalhadores que atuam no estado de So Paulo em organizaes no governamentais, pblicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionrio de autopreenchimento composto de cinco escalas que mediram as variveis da pesquisa. A presente pesquisa se props a apresentar, interpretar e discutir as relaes entre as variveis, como tambm, testar as hipteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicao de tcnicas estatsticas paramtricas (clculos de estatsticas descritivas: mdias, desvio padro, teste t e correlaes; clculos de estatsticas multivariadas: anlise de regresso linear mltipla stepwise e teste da normalidade das variveis, por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov). O tratamento e anlise dos dados foram realizados pelo software estatstico Statistical Package for the Social Science SPSS, verso 18.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que as dimenses de bem-estar no trabalho exercem forte e significativo impacto sobre a inteno de rotatividade dos profissionais, enquanto que a percepo de sucesso na carreira contribuiu com valores baixos neste impacto, devido ao formato do modelo hipottico. A pesquisa possibilitou concluir que quanto mais a empresa se preocupa em proporcionar um ambiente de trabalho que seja animador, interessante e que cause entusiasmo, menos os profissionais pensaro em deix-la.