7 resultados para alternative press

em Universidade Metodista de São Paulo


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O caderno semanal Folhetim, da Folha de S. Paulo, foi publicado entre 1977 e 1989. Teve três fases distintas, caracterizadas pela semelhança com a imprensa alternativa (no período 1977-1979), pela abertura de espaços à discussão sobre a retomada da democracia, sobre temas sociais e por uma aproximação com as universidades (1979-1982) e pela publicação de ensaios altamente especializados (1982-1989). Procura-se analisar os fatores determinantes dessas reorientações editoriais do Folhetim, como a influência do mercado de jornais, do processo de abertura política e das reformas operadas na Folha a partir de 1974.(AU)

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O caderno semanal Folhetim, da Folha de S. Paulo, foi publicado entre 1977 e 1989. Teve três fases distintas, caracterizadas pela semelhança com a imprensa alternativa (no período 1977-1979), pela abertura de espaços à discussão sobre a retomada da democracia, sobre temas sociais e por uma aproximação com as universidades (1979-1982) e pela publicação de ensaios altamente especializados (1982-1989). Procura-se analisar os fatores determinantes dessas reorientações editoriais do Folhetim, como a influência do mercado de jornais, do processo de abertura política e das reformas operadas na Folha a partir de 1974.(AU)

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Pesquisa sobre o semanário de esquerda Brasil de Fato, construído por um coletivo de dirigentes de movimentos sociais e representantes de organizações da sociedade civil, jornalistas, advogados e artistas, identificados politicamente e reunidos a partir de uma proposta apresentada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Lançado em janeiro de 2003, com a perspectiva de se tornar um meio de comunicação de massas, completou seis anos de existência resistindo às adversidades. O objetivo central é analisar o processo de construção e consolidação deste jornal popular-alternativo desde a formulação de seu projeto. São resgatados os caminhos percorridos para compreender não só as dificuldades inerentes à manutenção de um projeto com este perfil, mas também para analisar as contradições internas e externas que causaram as transformações em sua proposta original. A metodologia utilizada para este fim consistiu em pesquisa bibliográfica, entrevistas semi-estruturadas com lideranças e análise de conteúdo. Concluiu-se que, apesar de o jornal ter enfrentado uma série de condições adversas que justificam o não cumprimento de sua proposta original, o caráter de jornal de movimentos sociais já estava presente no Brasil de Fato desde a sua formação, principalmente no que tange as concepções do MST para o jornal.(AU)

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Pesquisa sobre o semanário de esquerda Brasil de Fato, construído por um coletivo de dirigentes de movimentos sociais e representantes de organizações da sociedade civil, jornalistas, advogados e artistas, identificados politicamente e reunidos a partir de uma proposta apresentada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Lançado em janeiro de 2003, com a perspectiva de se tornar um meio de comunicação de massas, completou seis anos de existência resistindo às adversidades. O objetivo central é analisar o processo de construção e consolidação deste jornal popular-alternativo desde a formulação de seu projeto. São resgatados os caminhos percorridos para compreender não só as dificuldades inerentes à manutenção de um projeto com este perfil, mas também para analisar as contradições internas e externas que causaram as transformações em sua proposta original. A metodologia utilizada para este fim consistiu em pesquisa bibliográfica, entrevistas semi-estruturadas com lideranças e análise de conteúdo. Concluiu-se que, apesar de o jornal ter enfrentado uma série de condições adversas que justificam o não cumprimento de sua proposta original, o caráter de jornal de movimentos sociais já estava presente no Brasil de Fato desde a sua formação, principalmente no que tange as concepções do MST para o jornal.(AU)

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Pesquisa sobre o semanário de esquerda Brasil de Fato, construído por um coletivo de dirigentes de movimentos sociais e representantes de organizações da sociedade civil, jornalistas, advogados e artistas, identificados politicamente e reunidos a partir de uma proposta apresentada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Lançado em janeiro de 2003, com a perspectiva de se tornar um meio de comunicação de massas, completou seis anos de existência resistindo às adversidades. O objetivo central é analisar o processo de construção e consolidação deste jornal popular-alternativo desde a formulação de seu projeto. São resgatados os caminhos percorridos para compreender não só as dificuldades inerentes à manutenção de um projeto com este perfil, mas também para analisar as contradições internas e externas que causaram as transformações em sua proposta original. A metodologia utilizada para este fim consistiu em pesquisa bibliográfica, entrevistas semi-estruturadas com lideranças e análise de conteúdo. Concluiu-se que, apesar de o jornal ter enfrentado uma série de condições adversas que justificam o não cumprimento de sua proposta original, o caráter de jornal de movimentos sociais já estava presente no Brasil de Fato desde a sua formação, principalmente no que tange as concepções do MST para o jornal.(AU)

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Com caráter propositivo, este estudo interliga duas áreas aparentemente sem conexões do campo jornalístico: jornalismo literário e imprensa alternativa. Visa verificar possíveis contribuições das técnicas literárias para o aprofundamento qualitativo das reportagens nos veículos alternativos, no sentido de uma maior colaboração para o diálogo social e o protagonismo humano. Utilizando-se de pesquisa bibliográfica e documental, ancora-se na hipótese de que o JL pode auxiliar a imprensa alternativa a humanizar os personagens de suas narrativas, recorrendo a exemplos inspiradores de jornalismo literário na prática, em diferentes suportes, antes de efetuar a confluência entre recursos literários e reportagens de duas publicações alternativas reconhecidas nacionalmente na atualidade o jornal Brasil de Fato e a revista Caros Amigos -, por meio de análise de conteúdo. Conclui que a contribuição do jornalismo literário para a imprensa alternativa é possível tendo como sustentação os pilares da imersão do repórter na realidade e da humanização.