7 resultados para activism
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
Em diversas ocasies, os lderes da Igreja Presbiteriana do Brasil revelaram o desejo de uma eqidistncia teolgica dos extremos liberais e fundamentalistas. Entretanto, os dis-cursos e as prticas dessa instituio eclesistica contrastam com esse posicionamento ofici-al. Alm disso, essa pretensa posio de eqidistncia dos extremos liberais e fundamenta-listas no denota fronteiras rgidas, mas um instrumento eficaz de legitimao do poder nos momentos de reconfigurao do campo religioso, principalmente em situaes de crises internas. Outrossim, aps a redemocratizao do Brasil e o conseqente aumento de plura-lismo religioso, houve a transformao do campo social brasileiro, provocando dificuldades em setores mais conservadores dessa instituio. Atualmente, procura-se revitalizar a pr-pria tradio religiosa diante das ameaas de sua dissoluo impostas pelos processos e-mancipatrios modernos e pela influncia das concepes seculares e supostamente atias da vida (como o feminismo, a luta em defesa dos direitos reprodutivos, a unio civil entre pessoas do mesmo sexo, o chamado ―movimento de lsbicas, gays, bissexuais, travestis e transgneros‖ etc.). No campo religioso, os resultados imediatos dessa postura de reao em face das transformaes sociais impostas pela modernidade so: (1) misoginia; (2) aquela manifestao de ativismo poltico-religioso de carter conservador os protestantes de pen-dor fundamentalista, cuja expanso no Brasil se vem processando h muitas dcadas, em ritmo sabidamente veloz, com base em um modelo de proselitismo muito bem-sucedido entre as camadas mais pobres da populao brasileira, por todo territrio nacional.(AU)
Resumo:
Em diversas ocasies, os lderes da Igreja Presbiteriana do Brasil revelaram o desejo de uma eqidistncia teolgica dos extremos liberais e fundamentalistas. Entretanto, os dis-cursos e as prticas dessa instituio eclesistica contrastam com esse posicionamento ofici-al. Alm disso, essa pretensa posio de eqidistncia dos extremos liberais e fundamenta-listas no denota fronteiras rgidas, mas um instrumento eficaz de legitimao do poder nos momentos de reconfigurao do campo religioso, principalmente em situaes de crises internas. Outrossim, aps a redemocratizao do Brasil e o conseqente aumento de plura-lismo religioso, houve a transformao do campo social brasileiro, provocando dificuldades em setores mais conservadores dessa instituio. Atualmente, procura-se revitalizar a pr-pria tradio religiosa diante das ameaas de sua dissoluo impostas pelos processos e-mancipatrios modernos e pela influncia das concepes seculares e supostamente atias da vida (como o feminismo, a luta em defesa dos direitos reprodutivos, a unio civil entre pessoas do mesmo sexo, o chamado ―movimento de lsbicas, gays, bissexuais, travestis e transgneros‖ etc.). No campo religioso, os resultados imediatos dessa postura de reao em face das transformaes sociais impostas pela modernidade so: (1) misoginia; (2) aquela manifestao de ativismo poltico-religioso de carter conservador os protestantes de pen-dor fundamentalista, cuja expanso no Brasil se vem processando h muitas dcadas, em ritmo sabidamente veloz, com base em um modelo de proselitismo muito bem-sucedido entre as camadas mais pobres da populao brasileira, por todo territrio nacional.(AU)
Resumo:
Em diversas ocasies, os lderes da Igreja Presbiteriana do Brasil revelaram o desejo de uma eqidistncia teolgica dos extremos liberais e fundamentalistas. Entretanto, os dis-cursos e as prticas dessa instituio eclesistica contrastam com esse posicionamento ofici-al. Alm disso, essa pretensa posio de eqidistncia dos extremos liberais e fundamenta-listas no denota fronteiras rgidas, mas um instrumento eficaz de legitimao do poder nos momentos de reconfigurao do campo religioso, principalmente em situaes de crises internas. Outrossim, aps a redemocratizao do Brasil e o conseqente aumento de plura-lismo religioso, houve a transformao do campo social brasileiro, provocando dificuldades em setores mais conservadores dessa instituio. Atualmente, procura-se revitalizar a pr-pria tradio religiosa diante das ameaas de sua dissoluo impostas pelos processos e-mancipatrios modernos e pela influncia das concepes seculares e supostamente atias da vida (como o feminismo, a luta em defesa dos direitos reprodutivos, a unio civil entre pessoas do mesmo sexo, o chamado ―movimento de lsbicas, gays, bissexuais, travestis e transgneros‖ etc.). No campo religioso, os resultados imediatos dessa postura de reao em face das transformaes sociais impostas pela modernidade so: (1) misoginia; (2) aquela manifestao de ativismo poltico-religioso de carter conservador os protestantes de pen-dor fundamentalista, cuja expanso no Brasil se vem processando h muitas dcadas, em ritmo sabidamente veloz, com base em um modelo de proselitismo muito bem-sucedido entre as camadas mais pobres da populao brasileira, por todo territrio nacional.(AU)
Resumo:
Estudo sobre as experincias vividas por mulheres negras que participam do movimento cultural hip-hop. Em particular, buscou-se discutir sobre a organizao dos arranjos interativos e as relaes de pertencimento, presena e empoderamento, tendo como elo a produo musical e as Tecnologias da Informao e Comunicao (TICs).Desvendar as implicaes que as TICs tm com as prticas culturais juvenis contemporneas de periferia, que funcionam como referncia no combate s desigualdades de gnero e do racismo. Investigar as conexes entre as interaes sociais, a cultura e ao poltica na esfera pblica. A experincia de identidade, gnero e participao no universo on-line foi construda a partir de leituras sobre as polticas identitrias, teorias feministas e das interaes sociais proporcionadas pelas TICs. Os procedimentos metodolgicos incluem a pesquisa bibliogrfica, entrevistas semi-estruturadas, aplicao de formulrios, observao a partir da participao em eventos, alm de estudo de sites dos grupos estudados e participao nas redes sociais. Entre os resultados, destaca-se que h o fortalecimento das aes e de cones na disseminao da cultura hip-hop e que a proposio sobre o ativismo poltico e social das jovens envolvidas no hip-hop.
Resumo:
Estudo sobre as experincias vividas por mulheres negras que participam do movimento cultural hip-hop. Em particular, buscou-se discutir sobre a organizao dos arranjos interativos e as relaes de pertencimento, presena e empoderamento, tendo como elo a produo musical e as Tecnologias da Informao e Comunicao (TICs).Desvendar as implicaes que as TICs tm com as prticas culturais juvenis contemporneas de periferia, que funcionam como referncia no combate s desigualdades de gnero e do racismo. Investigar as conexes entre as interaes sociais, a cultura e ao poltica na esfera pblica. A experincia de identidade, gnero e participao no universo on-line foi construda a partir de leituras sobre as polticas identitrias, teorias feministas e das interaes sociais proporcionadas pelas TICs. Os procedimentos metodolgicos incluem a pesquisa bibliogrfica, entrevistas semi-estruturadas, aplicao de formulrios, observao a partir da participao em eventos, alm de estudo de sites dos grupos estudados e participao nas redes sociais. Entre os resultados, destaca-se que h o fortalecimento das aes e de cones na disseminao da cultura hip-hop e que a proposio sobre o ativismo poltico e social das jovens envolvidas no hip-hop.
Resumo:
As redes sociais pela internet ganham destaque nos processos comunicacionais atuais ao permitirem uma maior interao entre os conectados. Entretanto, o conceito de rede, ao contrrio do senso comum e do que se convencionou no meio acadmico, de fato no prope uma organizao simtrica, esttica e homognea. A rede , por natureza, dinmica e heterognea, assim como a sociedade . As redes sociais e as redes digitais demonstram isso. Elas aumentam e diminuem seus ns e possuem diferentes graus de conexes, e mesmo nestes graus de conexes so diversas. O presente estudo est dividido em duas partes fundamentais. A primeira visa compreender o conceito de rede, e para isso baseia-se em Milton Santos, Pierre Musso e Albert-Lsl Barabsi. Na segunda parte, a partir de uma pesquisa com estudantes universitrios, h a preocupao de identificar as heterogeneidades existentes nas suas presenas nas redes e suas prticas de uso, a partir de seis categorias de anlise e atividades relacionadas: relaes pessoais, estudo, trabalho, ativismo, entretenimento e lazer, e informaes e notcias. A questo de fundo, a respeito das possibilidades das redes, sobre os diferentes nveis de participao, ou seja, a heterogeneidade em rede. O resultado do estudo constata a heterogeneidade, na qual os estudantes, por mais que possuam semelhanas em funo da idade aproximada, da condio social e pelo fato de estudarem em uma universidade particular, so diferentes entre si, em especial, se comparados pelas reas de formao. No s a presena nas redes sociais se d em nveis diferentes, quanto suas prticas tambm so. Portanto, o conceito de redes heterogneas contido no pensamento de Milton Santos, Pierre Musso e Albert-Lsl Barabsi, confirmado com a pesquisa aplicada aos estudantes universitrios dos cursos de graduao presencial da Universidade Metodista de So Paulo, a partir da anlise de suas presenas e prticas de uso.  
Resumo:
Este estudo prope uma reflexo sobre o tratamento dado ao imaginrio do heri nas campanhas da organizao no governamental Greenpeace, em seu site. O corpus de anlise foi composto pelos editoriais elaborados para divulgar cada uma de suas frentes de ao: Amaznia, Clima e Energia, Nuclear, Oceano e Transgnicos. Foram ao total cinco editoriais, coletados no dia 18 de abril de 2010. No contexto social, esta ONG est inserida num conflito entre a preservao dos recursos naturais e desenvolvimento industrial e econmico. Alm disso, considera-se tambm a mudana nos paradigmas e valores das relaes sociais determinada pelo avano tecnolgico e o consequente surgimento do ciberespao. O objetivo, portanto, buscar entender como a relao das aes do Greenpeace com o imaginrio do heri beneficia a adeso ao ciberativismo. Para isso usamos a Anlise do Discurso da linha francesa como eixo terico-metodolgico, tendo como principais pensadores Patrick Charaudeau e Dominique Maingueneau, cujas ideias ajudaram a examinar a maneira como a linguagem empregada nesses editoriais, estudando o seu contexto, resultando num discurso ideolgico impregnado pelo imaginrio do heri. Concluiu-se, que as tcnicas discursivas utilizadas nos editoriais auxiliaram na criao do ethos do heri, do bandido e da vtima e que esses elementos valorizam as aes dos Greenpeace elevando a um patamar herico.