9 resultados para Voluntariado - Volunteering
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
Esta dissertao consiste essencialmente numa reflexo sobre a participao numa escola pblica da rede estadual de ensino de So Paulo, a partir da histria de vida dos sujeitos que nela atuam, visando a compreender o que mantm motivadas as pessoas que se destacam por sua participao. um estudo de natureza qualitativa, em que se relatam as experincias da prpria autora e de mais duas pessoas da comunidade escolar, utilizando-se o mtodo da histria de vida. Esta pesquisa se estrutura em trs etapas. Na primeira, atravs da metodologia adotada, buscou-se conhecer os sujeitos envolvidos no processo de participao. Na segunda, estudouse a literatura corrente sobre os conceitos de participao e voluntariado. A terceira etapa constitui-se em uma reflexo sobre a leitura das histrias de vida dos sujeitos sob a perspectiva da interculturalidade, da participao e do voluntariado. Na narrativa das histrias de vida, visvel a mudana que viveram as pessoas envolvidas, que, de uma participao ingnua, passaram a ter uma participao crtica.(AU)
Resumo:
Esta dissertao consiste essencialmente numa reflexo sobre a participao numa escola pblica da rede estadual de ensino de So Paulo, a partir da histria de vida dos sujeitos que nela atuam, visando a compreender o que mantm motivadas as pessoas que se destacam por sua participao. um estudo de natureza qualitativa, em que se relatam as experincias da prpria autora e de mais duas pessoas da comunidade escolar, utilizando-se o mtodo da histria de vida. Esta pesquisa se estrutura em trs etapas. Na primeira, atravs da metodologia adotada, buscou-se conhecer os sujeitos envolvidos no processo de participao. Na segunda, estudouse a literatura corrente sobre os conceitos de participao e voluntariado. A terceira etapa constitui-se em uma reflexo sobre a leitura das histrias de vida dos sujeitos sob a perspectiva da interculturalidade, da participao e do voluntariado. Na narrativa das histrias de vida, visvel a mudana que viveram as pessoas envolvidas, que, de uma participao ingnua, passaram a ter uma participao crtica.(AU)
Resumo:
O objetivo deste estudo foi descrever os nveis de dimenses de suporte social (emocional e prtico) e de balano emocional, analisar as suas correlaes e investigar as suas relaes com variveis scio demogrficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituio beneficente de So Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade mdia de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variveis de estudo (percepo de suporte social, afetos positivos e negativos), alm dos dados scio demogrficos. Foram utilizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados os ndices de correlao entre as variveis. Os resultados mostraram que no h diferenas significativas na percepo de suporte social (emocional e prtico) e as variveis scio demogrficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanncia na instituio, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepo do suporte social (emocional e prtico). Revelaram tambm que no h diferena significativa do balano emocional em relao s variveis scio demogrficas, com exceo do trabalho voluntrio que repercutiu expressiva e positivamente no balano emocional. A anlise das relaes entre suporte social (emocional e prtico) e idade revelou existir uma correlao significativa, baixa e negativa, isto , com o aumento da idade h uma tendncia a decrescer levemente a percepo de suporte social. A descrio dos nveis de suporte social revelou que as percepes de suporte emocional e prtico so significativamente diferentes, embora a diferena entre as mdias seja pequena, prevalece a percepo de maior suporte emocional. A descrio dos escores de balano emocional revelou que cerca de trs quartos dos entrevistados registrou balano emocional positivo e cerca de um quarto registrou balano emocional negativo. No foi constatada correlao significativa entre balano emocional e idade. As anlises das relaes entre suporte emocional, suporte prtico e balano emocional revelaram correlaes significativas e positivas, isto , com um acrscimo na percepo de suporte social (emocional e prtico) h a tendncia de acrscimo no balano emocional. Portanto, os resultados deste estudo podero contribuir para a compreenso do quadro psicolgico dos indivduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituies reflexes para o aprimoramento dos servios de programas assistenciais.(AU)
Resumo:
O objetivo deste estudo foi descrever os nveis de dimenses de suporte social (emocional e prtico) e de balano emocional, analisar as suas correlaes e investigar as suas relaes com variveis scio demogrficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituio beneficente de So Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade mdia de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variveis de estudo (percepo de suporte social, afetos positivos e negativos), alm dos dados scio demogrficos. Foram utilizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados os ndices de correlao entre as variveis. Os resultados mostraram que no h diferenas significativas na percepo de suporte social (emocional e prtico) e as variveis scio demogrficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanncia na instituio, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepo do suporte social (emocional e prtico). Revelaram tambm que no h diferena significativa do balano emocional em relao s variveis scio demogrficas, com exceo do trabalho voluntrio que repercutiu expressiva e positivamente no balano emocional. A anlise das relaes entre suporte social (emocional e prtico) e idade revelou existir uma correlao significativa, baixa e negativa, isto , com o aumento da idade h uma tendncia a decrescer levemente a percepo de suporte social. A descrio dos nveis de suporte social revelou que as percepes de suporte emocional e prtico so significativamente diferentes, embora a diferena entre as mdias seja pequena, prevalece a percepo de maior suporte emocional. A descrio dos escores de balano emocional revelou que cerca de trs quartos dos entrevistados registrou balano emocional positivo e cerca de um quarto registrou balano emocional negativo. No foi constatada correlao significativa entre balano emocional e idade. As anlises das relaes entre suporte emocional, suporte prtico e balano emocional revelaram correlaes significativas e positivas, isto , com um acrscimo na percepo de suporte social (emocional e prtico) h a tendncia de acrscimo no balano emocional. Portanto, os resultados deste estudo podero contribuir para a compreenso do quadro psicolgico dos indivduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituies reflexes para o aprimoramento dos servios de programas assistenciais.(AU)
Resumo:
Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relaes de variveis demogrficas com essas variveis de estudo, descrev-las e examinar as relaes entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade mdia de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituio para sua transio profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variveis includas no estudo: otimismo, percepo de suporte social, valores do trabalho, satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variveis demogrficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanncia na instituio. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, correlaes, anlise de varincia e calculados modelos de regresso linear mltipla. As relaes das variveis de estudo com variveis demogrficas revelaram que as pessoas que no estudam percebem ter mais suporte prtico e do mais importncia a motivaes de autopromoo e de prestgio do que as que estudam. Os mais jovens com at 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prtico do que os mais velhos. Com o avano da idade diminuem as percepes de suporte emocional e prtico, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfao com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importncia do que separados, divorciados, vivos, etc. estabilidade no trabalho e segurana financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntrio revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que no realizam. Os dados revelaram que os pesquisados tm um bom nvel de otimismo e uma percepo de suporte emocional maior do que a percepo de suporte prtico; so motivados, principalmente por metas de realizao no trabalho e de estabilidade e segurana financeira; sentem-se indiferentes quanto satisfao com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferena; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois teros dos pesquisados apresentaram predominncia de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a varivel que estabeleceu associaes mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realizao no trabalho, com valores de relaes sociais, com valores do trabalho de prestgio, com satisfao com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepo de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestgio, afetos positivos e com satisfao com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepo de suporte prtico no apresentou correlaes significativas com nenhuma varivel de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relaes sociais e com valores do trabalho de prestgio. A partir da anlise de trs modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfao com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestgio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfao com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de sade denominado bem estar subjetivo.(AU)
Resumo:
Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relaes de variveis demogrficas com essas variveis de estudo, descrev-las e examinar as relaes entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade mdia de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituio para sua transio profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variveis includas no estudo: otimismo, percepo de suporte social, valores do trabalho, satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variveis demogrficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanncia na instituio. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, correlaes, anlise de varincia e calculados modelos de regresso linear mltipla. As relaes das variveis de estudo com variveis demogrficas revelaram que as pessoas que no estudam percebem ter mais suporte prtico e do mais importncia a motivaes de autopromoo e de prestgio do que as que estudam. Os mais jovens com at 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prtico do que os mais velhos. Com o avano da idade diminuem as percepes de suporte emocional e prtico, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfao com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importncia do que separados, divorciados, vivos, etc. estabilidade no trabalho e segurana financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntrio revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que no realizam. Os dados revelaram que os pesquisados tm um bom nvel de otimismo e uma percepo de suporte emocional maior do que a percepo de suporte prtico; so motivados, principalmente por metas de realizao no trabalho e de estabilidade e segurana financeira; sentem-se indiferentes quanto satisfao com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferena; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois teros dos pesquisados apresentaram predominncia de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a varivel que estabeleceu associaes mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realizao no trabalho, com valores de relaes sociais, com valores do trabalho de prestgio, com satisfao com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepo de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestgio, afetos positivos e com satisfao com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepo de suporte prtico no apresentou correlaes significativas com nenhuma varivel de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relaes sociais e com valores do trabalho de prestgio. A partir da anlise de trs modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfao com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestgio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfao com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de sade denominado bem estar subjetivo.(AU)
Resumo:
Esta dissertao consiste essencialmente numa reflexo sobre a participao numa escola pblica da rede estadual de ensino de So Paulo, a partir da histria de vida dos sujeitos que nela atuam, visando a compreender o que mantm motivadas as pessoas que se destacam por sua participao. um estudo de natureza qualitativa, em que se relatam as experincias da prpria autora e de mais duas pessoas da comunidade escolar, utilizando-se o mtodo da histria de vida. Esta pesquisa se estrutura em trs etapas. Na primeira, atravs da metodologia adotada, buscou-se conhecer os sujeitos envolvidos no processo de participao. Na segunda, estudouse a literatura corrente sobre os conceitos de participao e voluntariado. A terceira etapa constitui-se em uma reflexo sobre a leitura das histrias de vida dos sujeitos sob a perspectiva da interculturalidade, da participao e do voluntariado. Na narrativa das histrias de vida, visvel a mudana que viveram as pessoas envolvidas, que, de uma participao ingnua, passaram a ter uma participao crtica.(AU)
Resumo:
O objetivo deste estudo foi descrever os nveis de dimenses de suporte social (emocional e prtico) e de balano emocional, analisar as suas correlaes e investigar as suas relaes com variveis scio demogrficas de um grupo de pessoas que participam de programa de apoio emocional e informacional em uma instituio beneficente de So Paulo. A amostra pesquisada, escolhida aleatoriamente, consistiu de 95 pessoas do sexo masculino e feminino com idade mdia de 47,99 anos (DP=12,11). O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de auto preenchimento composto por duas medidas que aferiram as variveis de estudo (percepo de suporte social, afetos positivos e negativos), alm dos dados scio demogrficos. Foram utilizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, bem como calculados os ndices de correlao entre as variveis. Os resultados mostraram que no h diferenas significativas na percepo de suporte social (emocional e prtico) e as variveis scio demogrficas sexo, trabalho, estudo, voluntariado, permanncia na instituio, escolaridade e estado civil. Os mais jovens, com menos de 30 anos, revelaram maior percepo do suporte social (emocional e prtico). Revelaram tambm que no h diferena significativa do balano emocional em relao s variveis scio demogrficas, com exceo do trabalho voluntrio que repercutiu expressiva e positivamente no balano emocional. A anlise das relaes entre suporte social (emocional e prtico) e idade revelou existir uma correlao significativa, baixa e negativa, isto , com o aumento da idade h uma tendncia a decrescer levemente a percepo de suporte social. A descrio dos nveis de suporte social revelou que as percepes de suporte emocional e prtico so significativamente diferentes, embora a diferena entre as mdias seja pequena, prevalece a percepo de maior suporte emocional. A descrio dos escores de balano emocional revelou que cerca de trs quartos dos entrevistados registrou balano emocional positivo e cerca de um quarto registrou balano emocional negativo. No foi constatada correlao significativa entre balano emocional e idade. As anlises das relaes entre suporte emocional, suporte prtico e balano emocional revelaram correlaes significativas e positivas, isto , com um acrscimo na percepo de suporte social (emocional e prtico) h a tendncia de acrscimo no balano emocional. Portanto, os resultados deste estudo podero contribuir para a compreenso do quadro psicolgico dos indivduos pesquisados, bem como, suscitar aos gestores de instituies reflexes para o aprimoramento dos servios de programas assistenciais.(AU)
Resumo:
Este estudo teve por objetivo verificar a capacidade de otimismo, de suporte social e de valores do trabalho serem preditores de bem estar subjetivo, bem como analisar as relaes de variveis demogrficas com essas variveis de estudo, descrev-las e examinar as relaes entre elas. A amostra consistiu de 47 homens e de 101 mulheres com idade mdia de 41,00 anos (DP =10,72) que buscavam apoio em instituio para sua transio profissional. O instrumento de coleta de dados foi um questionrio de autopreenchimento composto por cinco medidas que aferiram as variveis includas no estudo: otimismo, percepo de suporte social, valores do trabalho, satisfao geral com a vida e afetos positivos e negativos, bem como variveis demogrficas: sexo, idade, estudo, trabalho, voluntariado, estado civil e permanncia na instituio. Foram realizadas anlises estatsticas descritivas, testadas diferenas entre mdias, correlaes, anlise de varincia e calculados modelos de regresso linear mltipla. As relaes das variveis de estudo com variveis demogrficas revelaram que as pessoas que no estudam percebem ter mais suporte prtico e do mais importncia a motivaes de autopromoo e de prestgio do que as que estudam. Os mais jovens com at 30 anos relataram que se percebem tendo mais apoio emocional e prtico do que os mais velhos. Com o avano da idade diminuem as percepes de suporte emocional e prtico, contudo as pessoas com mais de 50 anos revelaram menos afetos negativos e maior satisfao com a vida do que os mais jovens. Casados revelaram dar menos importncia do que separados, divorciados, vivos, etc. estabilidade no trabalho e segurana financeira; solteiros revelaram ter mais afetos negativos do que os casados. Homens relataram se sentir mais satisfeitos com a vida, ter mais afetos positivos e menos afetos negativos que mulheres. Quem realiza trabalho voluntrio revelou ser mais otimista e ter menos afetos negativos do que aqueles que no realizam. Os dados revelaram que os pesquisados tm um bom nvel de otimismo e uma percepo de suporte emocional maior do que a percepo de suporte prtico; so motivados, principalmente por metas de realizao no trabalho e de estabilidade e segurana financeira; sentem-se indiferentes quanto satisfao com a vida; apresentam afetos positivos um pouco acima da indiferena; contudo sentem poucos afetos negativos. Disso decorre que um pouco mais de dois teros dos pesquisados apresentaram predominncia de estados emocionais positivos sobre os negativos. O otimismo foi a varivel que estabeleceu associaes mais altas e em maior quantidade; correlacionou positivamente com valores de realizao no trabalho, com valores de relaes sociais, com valores do trabalho de prestgio, com satisfao com a vida e com afetos positivos; e correlacionou negativamente com afetos negativos. A percepo de suporte emocional correlacionou positivamente com valores de prestgio, afetos positivos e com satisfao com a vida; e correlacionou negativamente com afetos negativos. Percepo de suporte prtico no apresentou correlaes significativas com nenhuma varivel de estudo. Afetos positivos correlacionaram-se positivamente com valores do trabalho de relaes sociais e com valores do trabalho de prestgio. A partir da anlise de trs modelos preditivos encontrou-se que otimismo e suporte emocional repercutem positivamente sobre a satisfao com a vida e sobre afetos positivos. Otimismo repercute negativamente sobre afetos negativos. Valores do trabalho de prestgio repercutem positivamente sobre afetos positivos. Valores de estabilidade repercutem negativamente sobre satisfao com a vida e sobre afetos positivos; e positivamente sobre afetos negativos. Os resultados deste estudo mostraram que o estado otimista um poderoso fator de impacto positivo sobre o estado de sade denominado bem estar subjetivo.(AU)