3 resultados para Visão sistêmica da Biologia

em Universidade Metodista de São Paulo


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O estudo investiga os fluxos de comunicação nas organizações, refletindo sobre o modelo dos 3 Puts (inputs, throughputs, outputs), que propicia uma visão sistêmica interdepartamental, aumentando a interação e a consciência entre os setores para a realização dos objetivos organizacionais. Apresenta as características e intersecções entre comunicação mercadológica, comunicação institucional e comunicação administrativa. Oferece um ponto de encontro entre esses conceitos e reflete sobre o modelo de Comunicação Integrada Tridimensional, quando todas as ações da comunicação organizacional convergem, baseadas no trinômio Missão, Visão e Valores e nos 14 passos da comunicação de Yanaze (2013). Outra análise é verificar os pressupostos teóricos com um estudo de caso da empresa Magazine Luiza, a fim de verificar de que forma o conceito de comunicação integrada está fundamentado no planejamento e na unicidade da mensagem desta organização. A metodologia consistiu em pesquisa bibliográfica, estudo de caso e aplicação de entrevistas. Entre os resultados encontrados, demonstrou-se, tanto na pesquisa teórica quanto empírica, que a abordagem sistêmica e a proposta de Comunicação 3D, de fato, oferecem caminhos para uma eficaz gestão da comunicação integrada.

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O objetivo desse trabalho foi investigar a contribuição do curso de Administração na formação de uma visão sistêmica das relações sociais, econômicas e ambientais dos seus egressos na visão dos mesmos. A tomada de decisões no ambiente corporativo requer que se considerem os interesses sociais e ambientais, além do econômico; devido, em particular, à atual crise civilizatória em que vivemos. A metodologia utilizada é a qualitativa, por meio da pesquisa exploratória, bibliográfica e de campo. O trabalho buscou aliar o suporte teórico, por meio das contribuições de Elkington (1994), Sachs (2006), Porrit (2007), Aligleri (2009), Barbierri (2010), Fazenda (2001,2008) Freire (1981,1987,1996), Leff (2009), Leonard (1997), Kleiton (2012), Tilbury e Wortman (2004), Freeman (1984), Savage (1991), Mitchell (1997), Katz (1990), Martinelli (1997), ao campo empírico, tendo sido aplicadas entrevistas em profundidade com egressos do curso bacharelado em Administração que cursaram a disciplina de sustentabilidade. De acordo com a pesquisa realizada, identificou-se que os egressos não consideram que a disciplina de sustentabilidade tenha contribuído para o desenvolvimento de competências profissionais significativas para um administrador com uma visão sistêmica, entretanto quando o tema foi abordado de forma interdisciplinar houve maior aproveitamento por parte dos egressos.

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A presente dissertação trata da visão dos gestores sobre a extensão universitária nas Instituições de Ensino Superior particulares na região do Grande ABC. A revisão do tema indica que extensão universitária é diretamente dependente da visão política da instituição a qual pertence. Existem, portanto, diversos modelos conceituais e práticos. Originalmente assumiu o caráter de cursos livres abertos à sociedade, mais tarde conhecida como prestação de serviços, assessorias, ação comunitária, assistencialismo e atualmente discute-se a extensão universitária sob uma perspectiva de desenvolvimento social e como articuladora entre o ensino e a pesquisa. A pergunta norteadora do trabalho é: de que forma a extensão universitária é administrada nas IES particulares? Por meio de seu objetivo geral, a pesquisa busca analisar a administração da extensão universitária, tendo como foco as Instituições de Ensino Superior particulares na região do Grande ABC. Para auxiliar no alcance deste objetivo geral, foram delimitados dois objetivos específicos: (a) identificar as concepções políticas, assim como as práticas extensionistas declaradas pelas IES, e (b) analisar a visão do gestor na administração da extensão. Os dados coletados foram analisados sob o ponto de vista de três dimensões administrativas, a saber: humana, material e sistêmica. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, exploratória e descritiva. A pesquisa documental e entrevistas semiestruturadas fazem parte da coleta de dados que subsidiarão a análise final. A contribuição científico-social que se discute neste trabalho é a reflexão sobre os limites e potencialidades da administração da extensão diante dos atuais diálogos sobre o tema.