6 resultados para Utilitarian Journalism
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa tem o propósito de analisar o jornalismo de serviço em dois casos da mídia impressa brasileira: o jornal Folha de S. Paulo e a revista Veja, incluindo a revista Veja São Paulo. O que se buscou foi entender como o jornalismo de serviço, também denominado de gênero utilitário ou espécies utilitárias, está presente no jornalismo impresso atual. Em um primeiro momento realizou-se revisão bibliográfica sobre esta modalidade de produção jornalística. A seguir, fez-se uma pesquisa exploratória sobre o material de jornalismo de serviço publicado nos objetos estudados. Em terceiro momento, foi efetuada uma abordagem quantitativa dos formatos e tipos do gênero utilitário nesses veículos em questão, em edições selecionadas no ano de 2008. E, por último, através de entrevistas semi-abertas com editores da Veja e da Folha de S. Paulo, pretendeu-se entender os motivos que subsidiam as decisões editorais a respeito de tal modalidade jornalística. A análise revelou a presença deste gênero jornalístico desde o início da publicação desses veículos até os dias atuais. Contatou-se a existência de seis formatos, sendo quatro deles já identificados por Marques de Melo, e dois identificados nesta pesquisa, que foram considerados como tipos híbridos de gêneros.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa aborda os gêneros jornalísticos praticados na imprensa contemporânea a partir da comparação dos textos publicados nos cinco maiores jornais de cada macro-região do país em relação às classificações elaboradas no ambiente acadêmico. Foram pesquisadas sete edições dos maiores jornais de cada região geográfica do Brasil - tendo como referência os números do Instituto Verificador de Circulação - em uma semana construída durante o mês de novembro e dezembro de 2006. Como metodologia, adotou-se a Análise de Conteúdo englobando referencial teórico das Ciências da Comunicação e da Linguagem a partir da classificação proposta por Marques de Melo. A análise dos dados revelou que os gêneros Informativo e Opinativo usuais na prática das redações estão contemplados nos formatos classificados da teoria. O trabalho demonstra que o gênero Utilitário está legitimado na prática e na produção acadêmica. O Interpretativo apresentou presença irrelevante nas páginas dos jornais enquanto o Diversional não foi encontrado. A análise apontou que não houve criação significativa de nenhum novo gênero no jornalismo regional impresso brasileiro.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa aborda os gêneros jornalísticos praticados na imprensa contemporânea a partir da comparação dos textos publicados nos cinco maiores jornais de cada macro-região do país em relação às classificações elaboradas no ambiente acadêmico. Foram pesquisadas sete edições dos maiores jornais de cada região geográfica do Brasil - tendo como referência os números do Instituto Verificador de Circulação - em uma semana construída durante o mês de novembro e dezembro de 2006. Como metodologia, adotou-se a Análise de Conteúdo englobando referencial teórico das Ciências da Comunicação e da Linguagem a partir da classificação proposta por Marques de Melo. A análise dos dados revelou que os gêneros Informativo e Opinativo usuais na prática das redações estão contemplados nos formatos classificados da teoria. O trabalho demonstra que o gênero Utilitário está legitimado na prática e na produção acadêmica. O Interpretativo apresentou presença irrelevante nas páginas dos jornais enquanto o Diversional não foi encontrado. A análise apontou que não houve criação significativa de nenhum novo gênero no jornalismo regional impresso brasileiro.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa aborda os gêneros jornalísticos praticados na imprensa contemporânea a partir da comparação dos textos publicados nos cinco maiores jornais de cada macro-região do país em relação às classificações elaboradas no ambiente acadêmico. Foram pesquisadas sete edições dos maiores jornais de cada região geográfica do Brasil - tendo como referência os números do Instituto Verificador de Circulação - em uma semana construída durante o mês de novembro e dezembro de 2006. Como metodologia, adotou-se a Análise de Conteúdo englobando referencial teórico das Ciências da Comunicação e da Linguagem a partir da classificação proposta por Marques de Melo. A análise dos dados revelou que os gêneros Informativo e Opinativo usuais na prática das redações estão contemplados nos formatos classificados da teoria. O trabalho demonstra que o gênero Utilitário está legitimado na prática e na produção acadêmica. O Interpretativo apresentou presença irrelevante nas páginas dos jornais enquanto o Diversional não foi encontrado. A análise apontou que não houve criação significativa de nenhum novo gênero no jornalismo regional impresso brasileiro.(AU)