7 resultados para Tupinamba Indians

em Universidade Metodista de São Paulo


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A inauguração de um olhar humano do índio tupinambá, eis o que encontramos em Jean de Léry (1534-1611), um teólogo e missionário huguenote que aporta em terras brasileiras no século XVI com o propósito de auxiliar na implantação de uma colônia francesa e de pregar o evangelho, tanto aos franceses que aqui estavam, quanto aos índios tupinambás. O viajante em sua obra História de uma Viagem feita à Terra do Brasil, também chamada América apresenta um olhar humano do Outro que, além disto, também se apresenta como uma possibilidade de compreensão do mesmo. Os motivos que constroem esta perspectiva é o que analisamos neste trabalho, a partir do conceito de heterologia proposto por Michel de Certeau. Nossa tese afirma que esta hermenêutica do Outro em Jean de Léry é determinada pelo sistema de pensamento teológico calvinista. A circularidade hermenêutica do viajante francês está condicionada a Escritura Sagrada, dela parte, a ela retorna. A heterologia proposta por Jean de Léry se constitui em uma ciência do Outro construída a partir do sistema de pensamento teológico calvinista.

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O programa Globo Ecologia está no ar há 15 (quinze) anos e tem como objetivo principal auxiliar a preservação do ambiente. A cada semana são exibidas matérias em lugares de difícil acesso ao homem como, por exemplo, comunidades indígenas, comunidades de pescadores, áreas que sofrem com o desmatamento e a poluição. Seu discurso está, aparentemente, todo voltado para a proteção ambiental. Com um formato jornalístico simples, tem por meta maior demonstrar que a Fundação Roberto Marinho se preocupa também com essa temática. No entanto, esse programa é veiculado em um horário sem muita audiência, com um tempo de duração curto. O Objetivo dessa pesquisa é avaliar, por intermédio de uma leitura subsidiada pela análise do discurso e avaliação dos recursos técnicos utilizados, a imagem que esse programa constrói da Ecologia. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com o auxílio de uma pesquisa bibliográfica, documental.(AU)

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O programa Globo Ecologia está no ar há 15 (quinze) anos e tem como objetivo principal auxiliar a preservação do ambiente. A cada semana são exibidas matérias em lugares de difícil acesso ao homem como, por exemplo, comunidades indígenas, comunidades de pescadores, áreas que sofrem com o desmatamento e a poluição. Seu discurso está, aparentemente, todo voltado para a proteção ambiental. Com um formato jornalístico simples, tem por meta maior demonstrar que a Fundação Roberto Marinho se preocupa também com essa temática. No entanto, esse programa é veiculado em um horário sem muita audiência, com um tempo de duração curto. O Objetivo dessa pesquisa é avaliar, por intermédio de uma leitura subsidiada pela análise do discurso e avaliação dos recursos técnicos utilizados, a imagem que esse programa constrói da Ecologia. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com o auxílio de uma pesquisa bibliográfica, documental.(AU)

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Trata-se de um estudo de caso em que analisamos a comunicação alternativa desenvolvida pela AJI (Ação dos Jovens Indígenas), em Dourados/MS, nas aldeias do Jaguapiru e Bororó. Os jovens, que produzem audiovisuais, fotografias, blog, fotolog e um jornal impresso, encontraram na comunicação uma alternativa ante à marginalidade com que os índios são tratados na cidade, e buscarem seus direitos à voz e ao espaço social, em suas próprias tribos, já que os jovens indígenas solteiros ocupam um não-lugar na Reserva, pois não pertencem à organização tradicional indígena, tampouco estão inseridos entre os brancos. A partir das características e limitações da comunicação alternativa no Jornal AJIndo, por meio de pesquisa bibliográfica, entrevistas semi-estruturadas e análise de conteúdo, buscamos verificar o impacto da utilização desta comunicação nas aldeias para os jovens que a produzem, levando em conta interferências nas formas tradicionais de hierarquia e comunicação entre os indígenas e a função social da comunicação alternativa para eles. Embora não seja o objetivo principal do AJIndo, destaca-se o desenvolvimento da auto-estima como resultado desse processo. Soma-se a esta função, a mobilização por transformação social e a formação crítico-educativa. Após o esforço de organização, os jovens começaram a se sentir pertencentes aos indígenas e a serem ouvidos pelos brancos, mesmo que acreditem ser por interesses políticos da comunidade como um todo.

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Trata-se de um estudo de caso em que analisamos a comunicação alternativa desenvolvida pela AJI (Ação dos Jovens Indígenas), em Dourados/MS, nas aldeias do Jaguapiru e Bororó. Os jovens, que produzem audiovisuais, fotografias, blog, fotolog e um jornal impresso, encontraram na comunicação uma alternativa ante à marginalidade com que os índios são tratados na cidade, e buscarem seus direitos à voz e ao espaço social, em suas próprias tribos, já que os jovens indígenas solteiros ocupam um não-lugar na Reserva, pois não pertencem à organização tradicional indígena, tampouco estão inseridos entre os brancos. A partir das características e limitações da comunicação alternativa no Jornal AJIndo, por meio de pesquisa bibliográfica, entrevistas semi-estruturadas e análise de conteúdo, buscamos verificar o impacto da utilização desta comunicação nas aldeias para os jovens que a produzem, levando em conta interferências nas formas tradicionais de hierarquia e comunicação entre os indígenas e a função social da comunicação alternativa para eles. Embora não seja o objetivo principal do AJIndo, destaca-se o desenvolvimento da auto-estima como resultado desse processo. Soma-se a esta função, a mobilização por transformação social e a formação crítico-educativa. Após o esforço de organização, os jovens começaram a se sentir pertencentes aos indígenas e a serem ouvidos pelos brancos, mesmo que acreditem ser por interesses políticos da comunidade como um todo.

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Este estudo investigou, a partir do referencial psicanalítico, a percepção de crianças indígenas Guarani Mbya sobre a psicodinâmica de suas relações familiares; mais especificamente, descreveu aspectos da dinâmica familiar, na percepção dessas crianças indígenas, bem como aspectos intra-psíquicos e da introjeção das figuras parentais por essas crianças. O estudo foi realizado numa aldeia indígena da etnia Guarani Mbya, situada na periferia da cidade de São Paulo. Participaram deste estudo quatro crianças, na faixa etária de 07 a 10 anos, sendo três meninas e um menino. Como instrumentos, foram utilizados Oficinas Lúdicas e o Procedimento de Desenhos de Família com Estórias. Os dados foram coletados concomitantemente à realização das oficinas que ocorreram na escola da própria aldeia durante o ano de 2007. O material clínico, analisado de forma qualitativa, foi agrupado e descrito a partir do conteúdo extraído dos Desenhos de Família com Estórias, dos comportamentos apresentados e das relações que se estabeleceram nas oficinas. Os resultados, além de mostraram a importância das Oficinas Lúdicas como elemento fundamental para a coleta do material, dado a configuração do setting por elas proporcionado, permitiram a identificação de conflitos no que se refere à introjeção de figuras parentais, especialmente a paterna; conflitos na formação da identidade da criança e que pareciam relacionados à influência das relações entre cultura indígena e cultura não indígena. Observou-se ainda que, na percepção das crianças, a casa de reza representa apoio, proteção e segurança, que entendemos como tendo uma função egóica. Concluiu-se que há conflitos no desenvolvimento dessas crianças e na dinâmica das relações familiares. Ressalta-se a necessidade de mais pesquisas de natureza psicológica sobre esses povos, a fim de compreendê-los melhor, dado as especificidades desses grupos étnicos, para que assim se possam planejar ações preventivas e de promoção de saúde, que visem, principalmente, à proteção e preservação da identidade dessas crianças.(AU)

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Este estudo investigou, a partir do referencial psicanalítico, a percepção de crianças indígenas Guarani Mbya sobre a psicodinâmica de suas relações familiares; mais especificamente, descreveu aspectos da dinâmica familiar, na percepção dessas crianças indígenas, bem como aspectos intra-psíquicos e da introjeção das figuras parentais por essas crianças. O estudo foi realizado numa aldeia indígena da etnia Guarani Mbya, situada na periferia da cidade de São Paulo. Participaram deste estudo quatro crianças, na faixa etária de 07 a 10 anos, sendo três meninas e um menino. Como instrumentos, foram utilizados Oficinas Lúdicas e o Procedimento de Desenhos de Família com Estórias. Os dados foram coletados concomitantemente à realização das oficinas que ocorreram na escola da própria aldeia durante o ano de 2007. O material clínico, analisado de forma qualitativa, foi agrupado e descrito a partir do conteúdo extraído dos Desenhos de Família com Estórias, dos comportamentos apresentados e das relações que se estabeleceram nas oficinas. Os resultados, além de mostraram a importância das Oficinas Lúdicas como elemento fundamental para a coleta do material, dado a configuração do setting por elas proporcionado, permitiram a identificação de conflitos no que se refere à introjeção de figuras parentais, especialmente a paterna; conflitos na formação da identidade da criança e que pareciam relacionados à influência das relações entre cultura indígena e cultura não indígena. Observou-se ainda que, na percepção das crianças, a casa de reza representa apoio, proteção e segurança, que entendemos como tendo uma função egóica. Concluiu-se que há conflitos no desenvolvimento dessas crianças e na dinâmica das relações familiares. Ressalta-se a necessidade de mais pesquisas de natureza psicológica sobre esses povos, a fim de compreendê-los melhor, dado as especificidades desses grupos étnicos, para que assim se possam planejar ações preventivas e de promoção de saúde, que visem, principalmente, à proteção e preservação da identidade dessas crianças.(AU)