7 resultados para Thermal stress index
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
O câncer em crianças até cerca de duas décadas, era considerado uma doença crônica, com prognóstico desfavorável, resultando na maioria dos casos, em morte. Atualmente, tem-se apresentado como uma doença com melhores perspectivas, onde 70% das crianças acometidas por essa doença podem ser curadas, quando diagnosticadas precocemente, e tratadas em centros especializados¹. Este estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida e o stress de crianças e adolescentes com câncer, em remissão e recidiva. Trata-se de um estudo correlacional, quali-quantitativo, transversal. Foi desenvolvido no ambulatório de oncologia pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC, e na enfermaria do Hospital Mário Covas. Contou com a colaboração de 40 sujeitos, com idades entre 06 a 14 anos, de ambos os sexos. Como instrumento para medir a qualidade de vida, foi utilizado o Child Health Questionnaire (CHQ-PF50), que possui 15 conceitos em saúde, abrangendo aspectos físicos e psicossociais e para medir o stress, a Escala de Stress Infantil (ESI), que tem como objetivo, avaliar o stress da criança, através de reações físicas e psicológicas. Os resultados indicaram que no domínio físico (PhS), as crianças em situação clínica de recidiva e remissão não apresentam diferenças significativas em relação às variáveis: qualidade de vida e stress, porém, no domínio psicossocial (PsS), houve diferença estatisticamente significante, indicando que os meninos apresentam melhor qualidade de vida e menor stress, se comparados com as meninas, mostrando que o emocional interfere nesse resultado.(AU)
Resumo:
O câncer em crianças até cerca de duas décadas, era considerado uma doença crônica, com prognóstico desfavorável, resultando na maioria dos casos, em morte. Atualmente, tem-se apresentado como uma doença com melhores perspectivas, onde 70% das crianças acometidas por essa doença podem ser curadas, quando diagnosticadas precocemente, e tratadas em centros especializados¹. Este estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida e o stress de crianças e adolescentes com câncer, em remissão e recidiva. Trata-se de um estudo correlacional, quali-quantitativo, transversal. Foi desenvolvido no ambulatório de oncologia pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC, e na enfermaria do Hospital Mário Covas. Contou com a colaboração de 40 sujeitos, com idades entre 06 a 14 anos, de ambos os sexos. Como instrumento para medir a qualidade de vida, foi utilizado o Child Health Questionnaire (CHQ-PF50), que possui 15 conceitos em saúde, abrangendo aspectos físicos e psicossociais e para medir o stress, a Escala de Stress Infantil (ESI), que tem como objetivo, avaliar o stress da criança, através de reações físicas e psicológicas. Os resultados indicaram que no domínio físico (PhS), as crianças em situação clínica de recidiva e remissão não apresentam diferenças significativas em relação às variáveis: qualidade de vida e stress, porém, no domínio psicossocial (PsS), houve diferença estatisticamente significante, indicando que os meninos apresentam melhor qualidade de vida e menor stress, se comparados com as meninas, mostrando que o emocional interfere nesse resultado.(AU)
Resumo:
O presente estudo teve por objetivos: a) descrever estratégias de enfrentamento (coping) utilizados por adolescentes atletas participantes de competições; b) descrever e relacionar os tipos de enfrentamento desses adolescentes segundo a prática esportiva individual e coletiva c) identificar o nível de stress desses atletas; d) relacionar as estratégias de enfrentamento com grau de stress. Selecionou-se por critério aleatório e conveniência, uma amostra de 141 atletas-adolescentes, estudantes, com idades entre 15 e 18 anos, sendo 66 meninas e 75 meninos. Estes eram estudantes do ensino médio de escolas privadas da região da Grande São Paulo, atletas que treinavam e participavam de competições esportivas de âmbito escolar e alto rendimento em categorias de base. Utilizou-se uma escala auto-aplicável de enfrentamento (coping) para adolescentes, composta por 80 itens, e um inventário de stress composto por 44 itens. Os resultados indicaram qure na amostra geral houve maior emprego da estratégia de aproximação; porém, numa separação em sub-grupos foram verificadas diferenças quanto ao gênero, pois as houve predomínio da estratégia de evitação entre as meninas. Quanto ao tipo de esporte coletivo e individual não se encontraram diferenças significativas, mestre entre meninos e meninas. O grau de stress esteve em média normal na amostra geral, porém quando se separa meninos e meninas, observou-se maior presença de sintomas entre os meninos e entre atletas praticantes da modalidade individual - xadrez. Também não foram encontradas diferenças significativas na correlação entre enfrentamento e stress. Entendeu-se que esse tipo de investigação pode auxiliar na compreensão desses jovens praticantes de esporte, bem como se levanta a hipótese de que a prática esportiva escolar, ainda que em nível de competição, pode ter uma influência positiva, tanto no enfrentamento quanto na administração do stress entre esses jovens.
Resumo:
O presente estudo teve por objetivos: a) descrever estratégias de enfrentamento (coping) utilizados por adolescentes atletas participantes de competições; b) descrever e relacionar os tipos de enfrentamento desses adolescentes segundo a prática esportiva individual e coletiva c) identificar o nível de stress desses atletas; d) relacionar as estratégias de enfrentamento com grau de stress. Selecionou-se por critério aleatório e conveniência, uma amostra de 141 atletas-adolescentes, estudantes, com idades entre 15 e 18 anos, sendo 66 meninas e 75 meninos. Estes eram estudantes do ensino médio de escolas privadas da região da Grande São Paulo, atletas que treinavam e participavam de competições esportivas de âmbito escolar e alto rendimento em categorias de base. Utilizou-se uma escala auto-aplicável de enfrentamento (coping) para adolescentes, composta por 80 itens, e um inventário de stress composto por 44 itens. Os resultados indicaram qure na amostra geral houve maior emprego da estratégia de aproximação; porém, numa separação em sub-grupos foram verificadas diferenças quanto ao gênero, pois as houve predomínio da estratégia de evitação entre as meninas. Quanto ao tipo de esporte coletivo e individual não se encontraram diferenças significativas, mestre entre meninos e meninas. O grau de stress esteve em média normal na amostra geral, porém quando se separa meninos e meninas, observou-se maior presença de sintomas entre os meninos e entre atletas praticantes da modalidade individual - xadrez. Também não foram encontradas diferenças significativas na correlação entre enfrentamento e stress. Entendeu-se que esse tipo de investigação pode auxiliar na compreensão desses jovens praticantes de esporte, bem como se levanta a hipótese de que a prática esportiva escolar, ainda que em nível de competição, pode ter uma influência positiva, tanto no enfrentamento quanto na administração do stress entre esses jovens.
Resumo:
O presente estudo teve por objetivos, levantar o perfil sócio-demográfico e cultural, de auxiliares de enfermagem, avaliar o grau e presença de sintomas de stress, avaliar e descrever reajustamento social tecendo relação entre variáveis relacionadas ao labor e o stress. Participaram desse estudo 126 auxiliares de enfermagem que cursavam técnico em enfermagem. Utilizou-se os instrumentos: a) questionário Sócio-demográfico e cultural; b) Escala de Reajustamento Social de Holmes-Rahe e c) Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL). Os dados foram coletados em salas de aula, de três escolas técnicas da grande São Paulo e esses dados foram tratados estatisticamente pelos testes X² e r Person para as relações entre variáveis, com auxílio do programa SPSS versão 17. Os resultados indicaram uma predominância de pessoas do gênero feminino, casados, com idade mínima de 19 anos e máxima de 56 anos e com práticas religiosas católicas e evangélicas. Desses profissionais (79%) trabalhavam em um só emprego, com experiência na profissão de cinco anos e o setor com maior quantidade de profissionais foi o home care . A maioria dos profissionais exercia suas atividades no horário matutino, e estudava no horário noturno. O estudo indicou que 57,9% apresentaram grau de stress significativo. Dentro deste grau de stress significativo, 41,3% dos profissionais estavam na fase de resistência e 37,3% dos auxiliares com grau de stress significativo, apresentavam predominância de stress de natureza psicológica. Quanto ao reajustamento social, os auxiliares de enfermagem a maioria, que correspondia a 48,4% estava dentro da média, com chances razoáveis de adoecer, ou seja, apresentavam capacidade regular para adaptação aos eventos novos e desconhecidos que ocorrem durante a vida. Os resultados indicaram que os profissionais que apresentaram stress significativo obtiveram pontuação maior (média) na escala de reajustamento social, em comparação aos profissionais que não apresentaram stress, indicando que esses sujeitos tinham maior probabilidade de estarem adoecidos ou virem a adoecer.
Resumo:
O câncer em crianças até cerca de duas décadas, era considerado uma doença crônica, com prognóstico desfavorável, resultando na maioria dos casos, em morte. Atualmente, tem-se apresentado como uma doença com melhores perspectivas, onde 70% das crianças acometidas por essa doença podem ser curadas, quando diagnosticadas precocemente, e tratadas em centros especializados¹. Este estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida e o stress de crianças e adolescentes com câncer, em remissão e recidiva. Trata-se de um estudo correlacional, quali-quantitativo, transversal. Foi desenvolvido no ambulatório de oncologia pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC, e na enfermaria do Hospital Mário Covas. Contou com a colaboração de 40 sujeitos, com idades entre 06 a 14 anos, de ambos os sexos. Como instrumento para medir a qualidade de vida, foi utilizado o Child Health Questionnaire (CHQ-PF50), que possui 15 conceitos em saúde, abrangendo aspectos físicos e psicossociais e para medir o stress, a Escala de Stress Infantil (ESI), que tem como objetivo, avaliar o stress da criança, através de reações físicas e psicológicas. Os resultados indicaram que no domínio físico (PhS), as crianças em situação clínica de recidiva e remissão não apresentam diferenças significativas em relação às variáveis: qualidade de vida e stress, porém, no domínio psicossocial (PsS), houve diferença estatisticamente significante, indicando que os meninos apresentam melhor qualidade de vida e menor stress, se comparados com as meninas, mostrando que o emocional interfere nesse resultado.(AU)
Resumo:
O presente estudo teve por objetivos: a) descrever estratégias de enfrentamento (coping) utilizados por adolescentes atletas participantes de competições; b) descrever e relacionar os tipos de enfrentamento desses adolescentes segundo a prática esportiva individual e coletiva c) identificar o nível de stress desses atletas; d) relacionar as estratégias de enfrentamento com grau de stress. Selecionou-se por critério aleatório e conveniência, uma amostra de 141 atletas-adolescentes, estudantes, com idades entre 15 e 18 anos, sendo 66 meninas e 75 meninos. Estes eram estudantes do ensino médio de escolas privadas da região da Grande São Paulo, atletas que treinavam e participavam de competições esportivas de âmbito escolar e alto rendimento em categorias de base. Utilizou-se uma escala auto-aplicável de enfrentamento (coping) para adolescentes, composta por 80 itens, e um inventário de stress composto por 44 itens. Os resultados indicaram qure na amostra geral houve maior emprego da estratégia de aproximação; porém, numa separação em sub-grupos foram verificadas diferenças quanto ao gênero, pois as houve predomínio da estratégia de evitação entre as meninas. Quanto ao tipo de esporte coletivo e individual não se encontraram diferenças significativas, mestre entre meninos e meninas. O grau de stress esteve em média normal na amostra geral, porém quando se separa meninos e meninas, observou-se maior presença de sintomas entre os meninos e entre atletas praticantes da modalidade individual - xadrez. Também não foram encontradas diferenças significativas na correlação entre enfrentamento e stress. Entendeu-se que esse tipo de investigação pode auxiliar na compreensão desses jovens praticantes de esporte, bem como se levanta a hipótese de que a prática esportiva escolar, ainda que em nível de competição, pode ter uma influência positiva, tanto no enfrentamento quanto na administração do stress entre esses jovens.