27 resultados para Termos Institucionais Universitários
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi verificar a influência da religião na dinâmica da personalidade de adolescentes universitários da grande São Paulo. A amostra do estudo foi realizada com 60 universitários de escolas do ensino privado com idades entre 18 e 23 anos, igualmente divididos entre os sexos. Os universitários foram alocados em dois grupos, 30 adolescentes que, notadamente, possuíam vínculos com alguma religião e outros 30 totalmente desvinculados de qualquer orientação religiosa. Na pesquisa, foram levantados os dados sócio-demográficos que fazem parte do Questionário de Constatação Qualitativa, que foi aplicado com o objetivo de verificar, qual a possível influência sofrida pelo adolescente religioso ao longo de sua vida, se mais da família, da sociedade ou da religião. Por fim, os adolescentes religiosos e menos religiosos foram submetidos ao Método de Rorschach, instrumento psicológico para a investigação da estrutura de personalidade dos indivíduos. A análise baseou-se na comparação das variáveis categóricas entre os grupos, utilizando-se tratamentos estatísticos compatíveis com os dados. As conclusões a que se chegou foram: a religião influencia significativamente o comportamento dos adolescentes universitários, implicando uma conduta de vida mais adequada e controlada. Os jovens religiosos demonstraram uma forma de agir diferente dos jovens não religiosos, portanto, a interação do adolescente com o ambiente religioso provoca alterações no comportamento do indivíduo ou na dinâmica de sua personalidade; dependendo das relações do adolescente com o ambiente religioso durante seu desenvolvimento, sua personalidade poderá ser mais sensível às religiões e ensinamentos. Os adolescentes religiosos possuem posições morais mais rígidas, acentuado temor a Deus, submissão ao pai, obediência às figuras de autoridade e família mais rigorosa no tocante à educação. Estas características demonstram funcionar, como mecanismos de controle do indivíduo, oriundos de influência religiosa, não se mostrando danosas à organização e integração da personalidade em si e desta com o ambiente, pelo contrário, esses mecanismos tornam, a pessoa mais prudente e equilibrada no cotidiano. Não existem diferenças significativas em relação à flexibilidade dos jovens universitários, bem como não há diferenças significativas na organização estrutural da personalidade quando se comparam adolescentes universitários religiosos e não religiosos. Em síntese, às vezes a religião é um evento social com inegável capacidade de controle que pode ou não ser excessivo às vezes, contudo mostra-se construtiva e organizadora, portanto, positiva para o adolescente.(AU)
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi verificar a influência da religião na dinâmica da personalidade de adolescentes universitários da grande São Paulo. A amostra do estudo foi realizada com 60 universitários de escolas do ensino privado com idades entre 18 e 23 anos, igualmente divididos entre os sexos. Os universitários foram alocados em dois grupos, 30 adolescentes que, notadamente, possuíam vínculos com alguma religião e outros 30 totalmente desvinculados de qualquer orientação religiosa. Na pesquisa, foram levantados os dados sócio-demográficos que fazem parte do Questionário de Constatação Qualitativa, que foi aplicado com o objetivo de verificar, qual a possível influência sofrida pelo adolescente religioso ao longo de sua vida, se mais da família, da sociedade ou da religião. Por fim, os adolescentes religiosos e menos religiosos foram submetidos ao Método de Rorschach, instrumento psicológico para a investigação da estrutura de personalidade dos indivíduos. A análise baseou-se na comparação das variáveis categóricas entre os grupos, utilizando-se tratamentos estatísticos compatíveis com os dados. As conclusões a que se chegou foram: a religião influencia significativamente o comportamento dos adolescentes universitários, implicando uma conduta de vida mais adequada e controlada. Os jovens religiosos demonstraram uma forma de agir diferente dos jovens não religiosos, portanto, a interação do adolescente com o ambiente religioso provoca alterações no comportamento do indivíduo ou na dinâmica de sua personalidade; dependendo das relações do adolescente com o ambiente religioso durante seu desenvolvimento, sua personalidade poderá ser mais sensível às religiões e ensinamentos. Os adolescentes religiosos possuem posições morais mais rígidas, acentuado temor a Deus, submissão ao pai, obediência às figuras de autoridade e família mais rigorosa no tocante à educação. Estas características demonstram funcionar, como mecanismos de controle do indivíduo, oriundos de influência religiosa, não se mostrando danosas à organização e integração da personalidade em si e desta com o ambiente, pelo contrário, esses mecanismos tornam, a pessoa mais prudente e equilibrada no cotidiano. Não existem diferenças significativas em relação à flexibilidade dos jovens universitários, bem como não há diferenças significativas na organização estrutural da personalidade quando se comparam adolescentes universitários religiosos e não religiosos. Em síntese, às vezes a religião é um evento social com inegável capacidade de controle que pode ou não ser excessivo às vezes, contudo mostra-se construtiva e organizadora, portanto, positiva para o adolescente.(AU)
Resumo:
A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural
Resumo:
A pesquisa aborda a violência psicológica tal como é definida pela Organização Mundial de Saúde (KRUG, 2002) Usamos também a definição de violência psicológica utilizada por Straus e Sweet (1992). Nosso objetivo geral foi identificar a ocorrência de violência psicológica conjugal entre estudantes universitários, e a correlação desta com fatores de risco. E os específicos foram verificar sua correlação com a auto-estima, a ingestão de álcool, a faixa etária, o número de filhos e o rendimento familiar dos participantes. Tivemos respondentes de ambos os gêneros, casados ou em união estável, com idades entre 16 e 60 anos e alunos da Universidade Metodista de São Paulo. A pesquisa de campo foi realizada na Universidade Metodista de São Paulo e abordou universitários da graduação, graduação tecnológica e cursos seqüenciais. Esta pesquisa é uma pesquisa descritiva e sua amostragem foi não-probabilística de conveniência, responderam ao instrumento 246 pessoas, que foram escolhidas com base nos critérios de inclusão e na sua disponibilidade imediata para responder à pesquisa. Obtivemos mais respondentes do gênero feminino (145) do que do masculino (100). O instrumento foi composto por: Escala de Táticas de Conflito (CTS1), Escala de Auto-Estima e Autoconceito de Rosenberg e um Questionário Sócio-demográfico Adaptado. A CTS 1 foi usada para medir a violência familiar, a escala de auto-estima foi usada para verificar a atitude positiva ou negativa das pessoas e o questionário foi usado para complementar dados sobre a história pessoal e conjugal dos respondentes. Foram analisados 246 instrumentos através do Estatístico SPSS 13,0 for Windows. Os resultados demonstraram que aproximadamente 30% das pessoas de ambos os gêneros e da amostra total apresentaram alto grau de violência psicológica. Verificamos que existe uma tendência de que quanto menor a auto-estima dos respondentes maior o grau de violência psicológica. Constatamos também a inexistência de correlação linear entre violência psicológica, costume de ingerir bebida alcoólica e quantidade de bebida alcoólica ingerida pelos respondentes. Este dado não é corroborado pela literatura pesquisada. Portanto, percebemos que o álcool em si diz pouco enquanto fator de risco para a ocorrência da violência psicológica. Sua articulação merece ser mais investigada e melhor delineada por meio da busca de conhecimentos e práticas que contribuam para a saúde da população. Concluímos que a violência psicológica conjugal muitas vezes é banalizada e tida como natural
Resumo:
Esta tese examina a comunicação on-line não-formal entre os professores universitários e seus alunos e, também, os grupos virtuais criados pelos alunos. No referencial teórico documentou-se subtemas fundamentais para a formação do raciocínio central do trabalho. Teve-se como objeto de pesquisa a pergunta o uso da comunicação on-line de modo não-formal entre professores e alunos complementa o ensino/aprendizagem no curso superior? . Este trabalho abre espaço para que novas investigações sejam realizadas, pois as constatações verificadas na pesquisa ofereceram dados importantes para entender as necessidades que levam os alunos ao uso das tecnologias de comunicação on-line para interagirem com seus colegas de classe e com seus professores. Esses motivos ficaram claramente especificados, ao longo do estudo, como complemento e contribuição na melhoria do ensino/aprendizagem dos alunos além de formalizar a comunicação on-line como um diálogo pedagógico entre professores e alunos. O estudo foi qualitativo e quantitativo e teve como técnica de pesquisa um levantamento de dados realizado em uma amostra de oportunidade/conveniência. A análise dos dados levantados permitiu verificar que o uso da comunicação on-line auxilia no complemento do ensino como reforço às aulas presenciais, e possibilita a aprendizagem aos alunos do curso superior, além de contribuir para um diálogo pedagógico ajudando os professores e os alunos na relação após as aulas.(AU)
Resumo:
Esta tese examina a comunicação on-line não-formal entre os professores universitários e seus alunos e, também, os grupos virtuais criados pelos alunos. No referencial teórico documentou-se subtemas fundamentais para a formação do raciocínio central do trabalho. Teve-se como objeto de pesquisa a pergunta o uso da comunicação on-line de modo não-formal entre professores e alunos complementa o ensino/aprendizagem no curso superior? . Este trabalho abre espaço para que novas investigações sejam realizadas, pois as constatações verificadas na pesquisa ofereceram dados importantes para entender as necessidades que levam os alunos ao uso das tecnologias de comunicação on-line para interagirem com seus colegas de classe e com seus professores. Esses motivos ficaram claramente especificados, ao longo do estudo, como complemento e contribuição na melhoria do ensino/aprendizagem dos alunos além de formalizar a comunicação on-line como um diálogo pedagógico entre professores e alunos. O estudo foi qualitativo e quantitativo e teve como técnica de pesquisa um levantamento de dados realizado em uma amostra de oportunidade/conveniência. A análise dos dados levantados permitiu verificar que o uso da comunicação on-line auxilia no complemento do ensino como reforço às aulas presenciais, e possibilita a aprendizagem aos alunos do curso superior, além de contribuir para um diálogo pedagógico ajudando os professores e os alunos na relação após as aulas.(AU)
Resumo:
A temática desta pesquisa refere-se ao estabelecimento de relações entre o institucional e o pessoal, a partir das teorias e práticas de Extensão Universitária, contextualizadas em uma determinada instituição de Ensino Superior, da rede particular do Estado de São Paulo. O seu objetivo é, através da explicitação da política institucional de Extensão Universitária, analisar e comparar as motivações pessoais e o perfil psicossocial dos alunos extensionistas, e observar como estes se relacionam, por meio da extensão, com o ensino, com a pesquisa e com as políticas institucionais estabelecidas. Foram entrevistados o PróReitor de Extensão, Coordenadores de Programas de Extensão e alunos extensionistas e utilizou-se o método da análise comparativa dos conteúdos. Como procedimento metodológico de análise tomouse o conjunto de informações recolhidas junto aos entrevistados, que foram organizadas em três grandes categorias: Política Institucional; Extensão, Pesquisa e Ensino; e Motivações. Concluiuse que as especificidades das políticas institucionais e das características pedagógicas da Extensão Universitária da Instituição influenciam e podem determinar formas de atuação dos alunos extencionistas, que são movidos por fatores motivacionais que transitam entre o olhar assistencial filantrópico, a motivação profissional e a militância política, tendo como norte o contexto cultural, político e socia, no qual estão inseridos, dentro e fora da Universidade, e que se manifestam no contato com o trabalho extencionista.(AU)
Resumo:
A temática desta pesquisa refere-se ao estabelecimento de relações entre o institucional e o pessoal, a partir das teorias e práticas de Extensão Universitária, contextualizadas em uma determinada instituição de Ensino Superior, da rede particular do Estado de São Paulo. O seu objetivo é, através da explicitação da política institucional de Extensão Universitária, analisar e comparar as motivações pessoais e o perfil psicossocial dos alunos extensionistas, e observar como estes se relacionam, por meio da extensão, com o ensino, com a pesquisa e com as políticas institucionais estabelecidas. Foram entrevistados o PróReitor de Extensão, Coordenadores de Programas de Extensão e alunos extensionistas e utilizou-se o método da análise comparativa dos conteúdos. Como procedimento metodológico de análise tomouse o conjunto de informações recolhidas junto aos entrevistados, que foram organizadas em três grandes categorias: Política Institucional; Extensão, Pesquisa e Ensino; e Motivações. Concluiuse que as especificidades das políticas institucionais e das características pedagógicas da Extensão Universitária da Instituição influenciam e podem determinar formas de atuação dos alunos extencionistas, que são movidos por fatores motivacionais que transitam entre o olhar assistencial filantrópico, a motivação profissional e a militância política, tendo como norte o contexto cultural, político e socia, no qual estão inseridos, dentro e fora da Universidade, e que se manifestam no contato com o trabalho extencionista.(AU)
Resumo:
Essa pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e a qualidade da eficácia adaptativa em estudantes universitários. O estudo foi realizado com 330 participantes e o delineamento transversal. A amostra foi composta por estudantes das 03 áreas: ciências biológicas, exatas e humanas e sociais do centro universitário de Itajubá-MG. os instrumentos utilizados foram: questionários de qualidade de vida WHOQOL-bref e da Escola Paulista de Medicina (EPM) e a entrevista que foi avaliada através da Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO), elaborada por Simon (1989;1998). Os resultados foram obtidos por meio de análise estatística descritiva. A análise dos dados obtidos da amostra total (n=330), quanto aos domínios e a qualidade de vida global QVG, mostraram que a qualidade de visa geral - QVG (16,37) e o domínio das relações sociais (15,73) apresentaram as médias mais altas. Enquanto a menor média (12,95) foi a do domínio físico. Analisando os resultados representados pelas médias de cada área, nota-se que a QVG tem valores mais altos da Ciências Biológicas (16,72), da Ciências Exatas (16,27) e, da Ciências Humanas e Sociais (15,91). Quanto aos domínios da qualidade de vida, considerando a média de cada área, observou-se que os valores mais altos são do domínio das relações sociais distribuídos da seguinte forma: Exatas (15,86), Biológicas (15,84) Humanas e Sociais (15,29). E os menores valores considerando os domínios da qualidade de vida por área foi o do domínio físico: Humanas e sociais (12,68), Exatas (12,91) e Biológicas (13,14) verificou a relação entre o questionário EPM e os domínios e a QVG e observou-se que há uma associação com os domínios (p=<0,0001), sendo a maior correlação (r=-0,51) no domínio psicológico. Para análise das respostas do questionário de triagem EPM, foi utilizado o critério P (10) e P(50) (percentil) considerando o total de resposta SIM possíveis das 76 que compõem o questionário. Sendo P(50) a soma de SIM igual ou maior do que esse valor (38) e P(10) e igual ou menor que o valor 07. De acordo com os resultados dos 330 estudantes que tendo tendência de serem classificados pela EDAo, como estando com adaptação ineficaz ou em crise, foram 12. Quanto aos falsos negativos o total foi de 73, isto é aqueles que obtiveram a soma de sim igual ou menor que 07. E 245 estão fora do percentil de corte, tendo a possibilidade de eles serem classificados, com estando com adaptação eficaz. Para a avaliação da eficácia adaptativa realizou-se 01 entrevista clínica preventiva em cada estudante sendo 03 dos estudantes que obtiveram P(50) e 03 P(10). os resultados mostraram que um (01) obteve o diagnóstico de adaptação ineficaz leve (Grupo 2), dois foram diagnosticados Adaptação ineficaz moderada (Grupo 3), e os três com diagnóstico de adaptação ineficaz severa. Concluímos que o conhecimento sobre a qualidade de vida e a eficácia adaptativa em estudantes universitários possibilita a sistematização de programas direcionados à saúde mental no campo acadêmico.
Resumo:
Essa pesquisa teve como objetivo avaliar a qualidade de vida e a qualidade da eficácia adaptativa em estudantes universitários. O estudo foi realizado com 330 participantes e o delineamento transversal. A amostra foi composta por estudantes das 03 áreas: ciências biológicas, exatas e humanas e sociais do centro universitário de Itajubá-MG. os instrumentos utilizados foram: questionários de qualidade de vida WHOQOL-bref e da Escola Paulista de Medicina (EPM) e a entrevista que foi avaliada através da Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO), elaborada por Simon (1989;1998). Os resultados foram obtidos por meio de análise estatística descritiva. A análise dos dados obtidos da amostra total (n=330), quanto aos domínios e a qualidade de vida global QVG, mostraram que a qualidade de visa geral - QVG (16,37) e o domínio das relações sociais (15,73) apresentaram as médias mais altas. Enquanto a menor média (12,95) foi a do domínio físico. Analisando os resultados representados pelas médias de cada área, nota-se que a QVG tem valores mais altos da Ciências Biológicas (16,72), da Ciências Exatas (16,27) e, da Ciências Humanas e Sociais (15,91). Quanto aos domínios da qualidade de vida, considerando a média de cada área, observou-se que os valores mais altos são do domínio das relações sociais distribuídos da seguinte forma: Exatas (15,86), Biológicas (15,84) Humanas e Sociais (15,29). E os menores valores considerando os domínios da qualidade de vida por área foi o do domínio físico: Humanas e sociais (12,68), Exatas (12,91) e Biológicas (13,14) verificou a relação entre o questionário EPM e os domínios e a QVG e observou-se que há uma associação com os domínios (p=<0,0001), sendo a maior correlação (r=-0,51) no domínio psicológico. Para análise das respostas do questionário de triagem EPM, foi utilizado o critério P (10) e P(50) (percentil) considerando o total de resposta SIM possíveis das 76 que compõem o questionário. Sendo P(50) a soma de SIM igual ou maior do que esse valor (38) e P(10) e igual ou menor que o valor 07. De acordo com os resultados dos 330 estudantes que tendo tendência de serem classificados pela EDAo, como estando com adaptação ineficaz ou em crise, foram 12. Quanto aos falsos negativos o total foi de 73, isto é aqueles que obtiveram a soma de sim igual ou menor que 07. E 245 estão fora do percentil de corte, tendo a possibilidade de eles serem classificados, com estando com adaptação eficaz. Para a avaliação da eficácia adaptativa realizou-se 01 entrevista clínica preventiva em cada estudante sendo 03 dos estudantes que obtiveram P(50) e 03 P(10). os resultados mostraram que um (01) obteve o diagnóstico de adaptação ineficaz leve (Grupo 2), dois foram diagnosticados Adaptação ineficaz moderada (Grupo 3), e os três com diagnóstico de adaptação ineficaz severa. Concluímos que o conhecimento sobre a qualidade de vida e a eficácia adaptativa em estudantes universitários possibilita a sistematização de programas direcionados à saúde mental no campo acadêmico.
Resumo:
A presente dissertação de mestrado aborda a percepção de professores universitários a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho é compreender como o professor universitário percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informação da Universidade Metodista de São Paulo - UMESP. Com base no método da Ground Theory, são realizadas as codificações aberta, axial e seletiva dos dados que por final são agrupados em nove categorias, sendo essas: percepção da saúde mental dos professores; percepção da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoção da saúde; contextos promotores da saúde; contextos não promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenômeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prática solitária, onde o professor considera apenas seus recursos psicológicos, seus valores e crenças pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase também uma super valorização da aula expositiva e da cultura do dar aula, práticas que não estimulam uma participação mais democrática, autônoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema à prática docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescência não permite que o professor transmita os conteúdos planejados sendo este motivo de frustrações e desmotivação no trabalho. A falta de um espaço institucional onde os professores possam trocar experiências, expor suas angústias e buscar apoio psicológico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instâncias da instituição. A sala de aula também não é entendida pelos docentes como um espaço possível para a promoção da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de ações e práticas passíveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)
Resumo:
A presente dissertação de mestrado aborda a percepção de professores universitários a respeito da Saúde Mental no contexto da sala de aula. O objetivo geral do trabalho é compreender como o professor universitário percebe e lida com a sua saúde mental e a dos seus alunos em sala de aula. O autor utiliza as entrevistas de um total de 11 professores de primeiro e segundo semestres dos cursos de fisioterapia, jornalismo e sistemas de informação da Universidade Metodista de São Paulo - UMESP. Com base no método da Ground Theory, são realizadas as codificações aberta, axial e seletiva dos dados que por final são agrupados em nove categorias, sendo essas: percepção da saúde mental dos professores; percepção da saúde mental dos alunos; manejo da saúde mental do professor; manejo da saúde mental dos alunos; conceito de saúde; conceito de promoção da saúde; contextos promotores da saúde; contextos não promotores da saúde e manejo de alunos geradores de desconforto. O fenômeno central levantado a partir dos dados observado indica uma prática solitária, onde o professor considera apenas seus recursos psicológicos, seus valores e crenças pessoais como instrumentos para lidar com as adversidades emergentes em sala de aula. Observase também uma super valorização da aula expositiva e da cultura do dar aula, práticas que não estimulam uma participação mais democrática, autônoma e ativa por parte dos alunos. Nesse ambiente, o aluno surge como o maior problema à prática docente, na medida em que com sua imaturidade e conflitos inerentes a adolescência não permite que o professor transmita os conteúdos planejados sendo este motivo de frustrações e desmotivação no trabalho. A falta de um espaço institucional onde os professores possam trocar experiências, expor suas angústias e buscar apoio psicológico denuncia o distanciamento dos docentes das demais instâncias da instituição. A sala de aula também não é entendida pelos docentes como um espaço possível para a promoção da saúde, sendo esta compreendida mais como uma disciplina do que um conjunto de ações e práticas passíveis de serem aplicadas e incentivadas em sala de aula.(AU)
Resumo:
O objetivo desta pesquisa foi verificar a influência da religião na dinâmica da personalidade de adolescentes universitários da grande São Paulo. A amostra do estudo foi realizada com 60 universitários de escolas do ensino privado com idades entre 18 e 23 anos, igualmente divididos entre os sexos. Os universitários foram alocados em dois grupos, 30 adolescentes que, notadamente, possuíam vínculos com alguma religião e outros 30 totalmente desvinculados de qualquer orientação religiosa. Na pesquisa, foram levantados os dados sócio-demográficos que fazem parte do Questionário de Constatação Qualitativa, que foi aplicado com o objetivo de verificar, qual a possível influência sofrida pelo adolescente religioso ao longo de sua vida, se mais da família, da sociedade ou da religião. Por fim, os adolescentes religiosos e menos religiosos foram submetidos ao Método de Rorschach, instrumento psicológico para a investigação da estrutura de personalidade dos indivíduos. A análise baseou-se na comparação das variáveis categóricas entre os grupos, utilizando-se tratamentos estatísticos compatíveis com os dados. As conclusões a que se chegou foram: a religião influencia significativamente o comportamento dos adolescentes universitários, implicando uma conduta de vida mais adequada e controlada. Os jovens religiosos demonstraram uma forma de agir diferente dos jovens não religiosos, portanto, a interação do adolescente com o ambiente religioso provoca alterações no comportamento do indivíduo ou na dinâmica de sua personalidade; dependendo das relações do adolescente com o ambiente religioso durante seu desenvolvimento, sua personalidade poderá ser mais sensível às religiões e ensinamentos. Os adolescentes religiosos possuem posições morais mais rígidas, acentuado temor a Deus, submissão ao pai, obediência às figuras de autoridade e família mais rigorosa no tocante à educação. Estas características demonstram funcionar, como mecanismos de controle do indivíduo, oriundos de influência religiosa, não se mostrando danosas à organização e integração da personalidade em si e desta com o ambiente, pelo contrário, esses mecanismos tornam, a pessoa mais prudente e equilibrada no cotidiano. Não existem diferenças significativas em relação à flexibilidade dos jovens universitários, bem como não há diferenças significativas na organização estrutural da personalidade quando se comparam adolescentes universitários religiosos e não religiosos. Em síntese, às vezes a religião é um evento social com inegável capacidade de controle que pode ou não ser excessivo às vezes, contudo mostra-se construtiva e organizadora, portanto, positiva para o adolescente.(AU)
Resumo:
A tese aborda os processos comunicacionais nas rádios comunitárias do Sertão do Nordeste do Brasil que estão na Internet. Objetiva-se entender teórica e empiricamente como ocorrem esses processos nestas emissoras e explorar suas especificidades; compreender as estruturas, programações, equipes, financiamentos e históricos de inserção digital; entender os processos de estímulo, emissão e interação, em termos de cidadania; compreender como se dão as novas vozes, territoriais e na Internet; entender como se dá a participação do usuário (internauta); e listar as rádios comunitárias ou que se assumem comunitárias sertanejas, entendendo suas peculiaridades de programação, diferencial em termos de emissão territorial e não territorial (via Internet). A metodologia empregada consiste em pesquisa bibliográfica e documental, em mapeamento prévio das emissoras, bem como de pesquisa de campo por meio visitas in loco e de entrevistas semiestruturadas para entender-se as emissoras nos oito Estados sertanejos nordestinos (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe). Acompanhou-se também o trabalho das emissoras na Internet, tanto em seus sites quanto a presença em redes sociais. Constata-se, com base em parâmetros teóricos, a existência de três tipos de emissoras de rádio comunitária na Internet: as off-line (que apenas têm espaço na Internet, mas não há transmissão simultânea), as online institucionais (que apenas transmitem simultaneamente a programação no dial) e as online dinâmicas (que têm conteúdo diferencial da emissora no dial e promovem interação e interatividade). O fato de estar na Internet faz com que as emissoras de rádio comunitária sertanejas aumentem sua capacidade de promover a participação, a interação e a interatividade, pois ocorre a retroalimentação da comunicação comunitária radiofônica com um novo tipo movido pela desterritorialização, que é o maior desafio dessas emissoras em lugares de baixo poder aquisitivo e comunicacional onde a presença do coronelismo eletrônico ainda persiste.
Resumo:
Esta tese examina a comunicação on-line não-formal entre os professores universitários e seus alunos e, também, os grupos virtuais criados pelos alunos. No referencial teórico documentou-se subtemas fundamentais para a formação do raciocínio central do trabalho. Teve-se como objeto de pesquisa a pergunta o uso da comunicação on-line de modo não-formal entre professores e alunos complementa o ensino/aprendizagem no curso superior? . Este trabalho abre espaço para que novas investigações sejam realizadas, pois as constatações verificadas na pesquisa ofereceram dados importantes para entender as necessidades que levam os alunos ao uso das tecnologias de comunicação on-line para interagirem com seus colegas de classe e com seus professores. Esses motivos ficaram claramente especificados, ao longo do estudo, como complemento e contribuição na melhoria do ensino/aprendizagem dos alunos além de formalizar a comunicação on-line como um diálogo pedagógico entre professores e alunos. O estudo foi qualitativo e quantitativo e teve como técnica de pesquisa um levantamento de dados realizado em uma amostra de oportunidade/conveniência. A análise dos dados levantados permitiu verificar que o uso da comunicação on-line auxilia no complemento do ensino como reforço às aulas presenciais, e possibilita a aprendizagem aos alunos do curso superior, além de contribuir para um diálogo pedagógico ajudando os professores e os alunos na relação após as aulas.(AU)