5 resultados para Stress na enfermagem

em Universidade Metodista de São Paulo


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O presente estudo teve por objetivos, levantar o perfil sócio-demográfico e cultural, de auxiliares de enfermagem, avaliar o grau e presença de sintomas de stress, avaliar e descrever reajustamento social tecendo relação entre variáveis relacionadas ao labor e o stress. Participaram desse estudo 126 auxiliares de enfermagem que cursavam técnico em enfermagem. Utilizou-se os instrumentos: a) questionário Sócio-demográfico e cultural; b) Escala de Reajustamento Social de Holmes-Rahe e c) Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL). Os dados foram coletados em salas de aula, de três escolas técnicas da grande São Paulo e esses dados foram tratados estatisticamente pelos testes X² e r Person para as relações entre variáveis, com auxílio do programa SPSS versão 17. Os resultados indicaram uma predominância de pessoas do gênero feminino, casados, com idade mínima de 19 anos e máxima de 56 anos e com práticas religiosas católicas e evangélicas. Desses profissionais (79%) trabalhavam em um só emprego, com experiência na profissão de cinco anos e o setor com maior quantidade de profissionais foi o home care . A maioria dos profissionais exercia suas atividades no horário matutino, e estudava no horário noturno. O estudo indicou que 57,9% apresentaram grau de stress significativo. Dentro deste grau de stress significativo, 41,3% dos profissionais estavam na fase de resistência e 37,3% dos auxiliares com grau de stress significativo, apresentavam predominância de stress de natureza psicológica. Quanto ao reajustamento social, os auxiliares de enfermagem a maioria, que correspondia a 48,4% estava dentro da média, com chances razoáveis de adoecer, ou seja, apresentavam capacidade regular para adaptação aos eventos novos e desconhecidos que ocorrem durante a vida. Os resultados indicaram que os profissionais que apresentaram stress significativo obtiveram pontuação maior (média) na escala de reajustamento social, em comparação aos profissionais que não apresentaram stress, indicando que esses sujeitos tinham maior probabilidade de estarem adoecidos ou virem a adoecer.

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Permeando o exercício da profissão de enfermagem existem vários fatores que podem elevar os níveis de ansiedade e estresse.

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Permeando o exercício da profissão de enfermagem existem vários fatores que podem elevar os níveis de ansiedade e estresse.

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O presente estudo buscou investigar o impacto da resiliência e da autoeficácia sobre o burnout em profissionais de enfermagem. O constructo resiliência no contexto do trabalho refere-se a capacidade de adaptação de forma positiva frente às adversidades que ocorrem no ambiente laboral. A autoeficácia no trabalho representa a percepção do indivíduo sobre as suas próprias competências na execução de tarefas. Já o burnout é compreendido como uma síndrome específica do meio laboral como consequência da cronificação do estresse ocupacional, apresentando três dimensões: a exaustão, o cinismo (despersonalização) e a baixa realização profissional. A amostra da pesquisa foi composta por 82 trabalhadores da área de enfermagem que trabalham em Unidades de Pronto Atendimento UPA s localizadas no estado do Acre. A maior parte dos participantes é do sexo feminino (78%), com idade média de 31 anos (DP=6,8). Para a mensuração das variáveis foram utilizadas a Escala de Resiliência no Trabalho, a Escala de Autoeficácia no Trabalho e a Escala de Caracterização do Burnout, e para coletar os dados sociodemográficos foi aplicado um questionário de autorresposta construído para este estudo. Os dados foram submetidos a análises exploratórias e descritivas, análise de variância (ANOVA), análise de correlação de Pearson e regressão linear múltipla padrão. Os resultados indicaram que os profissionais de enfermagem apresentaram níveis médios de resiliência, autoeficácia e dos componentes exaustão e baixa realização profissional do burnout; e, por sua vez, baixo nível de despersonalização. Constatou-se também correlação entre autoeficácia com dois dos três fatores do burnout: exaustão emocional e decepção no trabalho. Os achados ainda revelaram que resiliência e autoeficácia conjuntamente predizem significativamente ambos os fatores de burnout, exaustão e decepção. No entanto, a variável responsável por esta explicação foi autoeficácia no trabalho, pois apenas ela foi estatisticamente significante para explicar os dois componentes do burnout relatados. Conclui-se que os profissionais que apresentam maior autoeficácia são os que menos sucumbem ao burnout, essa síndrome tão devastadora que ataca de maneira impiedosa os profissionais que lidam no atendimento às pessoas.

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Permeando o exercício da profissão de enfermagem existem vários fatores que podem elevar os níveis de ansiedade e estresse.