2 resultados para Social environmental

em Universidade Metodista de São Paulo


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo desse trabalho foi investigar a contribuição do curso de Administração na formação de uma visão sistêmica das relações sociais, econômicas e ambientais dos seus egressos na visão dos mesmos. A tomada de decisões no ambiente corporativo requer que se considerem os interesses sociais e ambientais, além do econômico; devido, em particular, à atual crise civilizatória em que vivemos. A metodologia utilizada é a qualitativa, por meio da pesquisa exploratória, bibliográfica e de campo. O trabalho buscou aliar o suporte teórico, por meio das contribuições de Elkington (1994), Sachs (2006), Porrit (2007), Aligleri (2009), Barbierri (2010), Fazenda (2001,2008) Freire (1981,1987,1996), Leff (2009), Leonard (1997), Kleiton (2012), Tilbury e Wortman (2004), Freeman (1984), Savage (1991), Mitchell (1997), Katz (1990), Martinelli (1997), ao campo empírico, tendo sido aplicadas entrevistas em profundidade com egressos do curso bacharelado em Administração que cursaram a disciplina de sustentabilidade. De acordo com a pesquisa realizada, identificou-se que os egressos não consideram que a disciplina de sustentabilidade tenha contribuído para o desenvolvimento de competências profissionais significativas para um administrador com uma visão sistêmica, entretanto quando o tema foi abordado de forma interdisciplinar houve maior aproveitamento por parte dos egressos.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O tema central de nossa pesquisa são as interações dos pentecostais com as questões socioambientais. Portanto, trata-se do estudo do grau de envolvimento dos pentecostais com as políticas públicas ambientais e o meio ambiente em periferia urbana - Rio Grande da Serra - Grande ABC Paulista. A intensa presença dos pentecostais nos bairros mais periféricos da cidade permitiu-nos indagar sobre as relações que esses mantêm com a expansão urbana nas áreas a serem protegidas, com os impactos ambientais, com consumo e pós-consumo na região, na participação de políticas públicas, bem como, os discursos e práticas religiosas interferem no comportamento dos religiosos frente a todas essas questões, uma vez que, a cidade está inserida em Área de Proteção e Recuperação de Mananciais, imbricada em um dos biomas terrestres mais ameaçados de extinção - o Bioma da Mata Atlântica. Como procedimentos metodológicos servimo-nos das observações empíricas, registro dos aspectos e impactos ambientais, aplicação de formulários e entrevistas com roteiro semiestruturado, elementos que constituíram uma tríade instrumental analítica. Concluímos que os pentecostais embora sejam atuantes em questões sociais, todavia, não o são quanto às questões ambientais na cidade, pois, não participam de maneira mais efetiva nas políticas públicas ambientais. Entretanto, os pentecostais demonstram uma potencialidade em participar do planejamento urbano participativo e dos processos de gestão urbana a médio e longos prazos, desde que sejam estimulados, primando dessa maneira, pela proteção, defesa e justiça ambiental nessas áreas de vulnerabilidade socioambiental.