8 resultados para Sistema cardiopulmonar Avaliação
em Universidade Metodista de São Paulo
Resumo:
Avaliação de desempenho de equipes multifuncionais um conceito que tem sido abordado mais freqentemente nas ltimas duas dcadas. Diversas teorias e conceitos foram desenvolvidos para tornar as avaliaes menos qualitativas ou fundamentadas em percepes, compreendendo um conjunto de diferentes tcnicas interpretativas que visam descrever e decodificar os componentes de um sistema complexo de significados. Com esse foco o projeto comparou trs modelos de avaliação de desempenho de equipes. O primeiro modelo baseado na personalidade do participante, afirma que os resultados das equipes so influenciados pela seleo prvia dos participantes e que as caractersticas individuais desses participantes so crticas para o desempenho da equipe. O segundo modelo fundamenta suas afirmaes nas relaes interconectadas de positividade e negatividade; questionamento e argumentao e atuao em equipe. O terceiro modelo baseado no processo de interao de grupos tambm avalia as relaes que influenciam o alto desempenho de equipes multifuncionais. Os trs modelos foram comparados, atravs de um estudo de caso nico em indstria qumica paulista, medindo-se os resultados de correlao das equipes e as interaes entre os participantes das equipes. As metas atingidas pelas equipes foram utilizadas para suportar os resultados das avaliaes dos modelos como sistema de avaliação de equipes. Pode-se concluir que houve uma aproximao satisfatria confirmando a influncia sugerida pelos modelos avaliados. A comparao entre os trs modelos no permitiu afirmar qual dos trs modelos mais eficaz para avaliação de equipes. Entretanto, possvel, sugerir que a combinao de elementos dos trs modelos permitir a construo de um processo eficaz e prtico de avaliação de equipes.(AU)
Resumo:
Avaliação de desempenho de equipes multifuncionais um conceito que tem sido abordado mais freqentemente nas ltimas duas dcadas. Diversas teorias e conceitos foram desenvolvidos para tornar as avaliaes menos qualitativas ou fundamentadas em percepes, compreendendo um conjunto de diferentes tcnicas interpretativas que visam descrever e decodificar os componentes de um sistema complexo de significados. Com esse foco o projeto comparou trs modelos de avaliação de desempenho de equipes. O primeiro modelo baseado na personalidade do participante, afirma que os resultados das equipes so influenciados pela seleo prvia dos participantes e que as caractersticas individuais desses participantes so crticas para o desempenho da equipe. O segundo modelo fundamenta suas afirmaes nas relaes interconectadas de positividade e negatividade; questionamento e argumentao e atuao em equipe. O terceiro modelo baseado no processo de interao de grupos tambm avalia as relaes que influenciam o alto desempenho de equipes multifuncionais. Os trs modelos foram comparados, atravs de um estudo de caso nico em indstria qumica paulista, medindo-se os resultados de correlao das equipes e as interaes entre os participantes das equipes. As metas atingidas pelas equipes foram utilizadas para suportar os resultados das avaliaes dos modelos como sistema de avaliação de equipes. Pode-se concluir que houve uma aproximao satisfatria confirmando a influncia sugerida pelos modelos avaliados. A comparao entre os trs modelos no permitiu afirmar qual dos trs modelos mais eficaz para avaliação de equipes. Entretanto, possvel, sugerir que a combinao de elementos dos trs modelos permitir a construo de um processo eficaz e prtico de avaliação de equipes.(AU)
Resumo:
O tema desta dissertao a Avaliação Institucional da Educao Bsica. Para tal, faz-se a anlise do processo de avaliação, com nfase no instrumento utilizado pelas Escolas Adventistas de nvel bsico do estado de So Paulo, considerando que a educao adventista se tornou uma parte consistente dentro da estrutura da Igreja Adventista do Stimo Dia. Procurou-se, neste trabalho, como objetivo geral, compreender como se configura a prtica da avaliação institucional das escolas da Rede Adventista de Educao. O mtodo da investigao incluiu anlise bibliogrfica dos principais tericos da rea de polticas pblicas e do sistema privado bem como da avaliação institucional, seguido de exame documental do instrumento utilizado no processo de avaliação institucional. O estudo resgata a contextualizao histrica do desenvolvimento da escola privada, destacando aspectos relevantes de sua relao com o Estado. Tambm apresenta brevemente a histria da Igreja Adventista do Stimo Dia (IASD) nos Estados Unidos (EUA) e no Brasil, de modo a situar o surgimento do sistema educacional adventista, bem como a sua filosofia de ensino, buscando conhecer as origens desse grupo religioso que h mais de um sculo atua no cenrio educacional brasileiro. Em seguida, aborda aspectos da Avaliação Institucional. Finalmente, apresenta-se uma sntese do processo e uma descrio analtica do instrumento de avaliação institucional das escolas de nvel bsico da Educao Adventista. Na concluso do trabalho, no se encontraram indcios de que o conceito adventista de avaliação educacional seja diferente do das abordagens tradicionais. Entretanto, na concepo adventista de avaliação, existe mais fortemente a preocupao de se manter um processo de avaliação contnuo e sistemtico.
Resumo:
Avaliação de desempenho de equipes multifuncionais um conceito que tem sido abordado mais freqentemente nas ltimas duas dcadas. Diversas teorias e conceitos foram desenvolvidos para tornar as avaliaes menos qualitativas ou fundamentadas em percepes, compreendendo um conjunto de diferentes tcnicas interpretativas que visam descrever e decodificar os componentes de um sistema complexo de significados. Com esse foco o projeto comparou trs modelos de avaliação de desempenho de equipes. O primeiro modelo baseado na personalidade do participante, afirma que os resultados das equipes so influenciados pela seleo prvia dos participantes e que as caractersticas individuais desses participantes so crticas para o desempenho da equipe. O segundo modelo fundamenta suas afirmaes nas relaes interconectadas de positividade e negatividade; questionamento e argumentao e atuao em equipe. O terceiro modelo baseado no processo de interao de grupos tambm avalia as relaes que influenciam o alto desempenho de equipes multifuncionais. Os trs modelos foram comparados, atravs de um estudo de caso nico em indstria qumica paulista, medindo-se os resultados de correlao das equipes e as interaes entre os participantes das equipes. As metas atingidas pelas equipes foram utilizadas para suportar os resultados das avaliaes dos modelos como sistema de avaliação de equipes. Pode-se concluir que houve uma aproximao satisfatria confirmando a influncia sugerida pelos modelos avaliados. A comparao entre os trs modelos no permitiu afirmar qual dos trs modelos mais eficaz para avaliação de equipes. Entretanto, possvel, sugerir que a combinao de elementos dos trs modelos permitir a construo de um processo eficaz e prtico de avaliação de equipes.(AU)
AVALIAO EM MATEMTICA NA EDUCAO BSICA, DO ESTADO DE SO PAULO: PONTOS DE VISTA DOS SUJEITOS ENVOLVIDOS
Resumo:
Este trabalho tem por objetivo levantar e analisar algumas concepes sobre a avaliação escolar em Matemtica e sobre a Avaliação em Matemtica do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de So Paulo (SARESP), procurando desvendar a realidade que encontrada nas escolas paulistas referente avaliação dessa disciplina. O intuito verificar os pontos de vista dos alunos, professores, gestores escolares, famlia e especialistas para articular uma organizao escolar que desenvolva um processo permanente de construo do conhecimento. Para verificar quais as concepes referentes s avaliaes j citadas foram adotadas entrevistas, questionrios e desenhos realizados pelos alunos, mostrando o que pensam sobre as avaliaes previamente aplicadas. As entrevistas somente foram aplicadas aos discentes, pois seus depoimentos so fundamentais para a pesquisa. Para a concretizao destas entrevistas foi solicitado aos alunos produo de desenhos que representassem o que so as avaliaes j mencionadas anteriormente. Levantamos uma grande quantidade de informaes a partir desses depoimentos e desenhos sobre as avaliaes pesquisadas, a opinio que possuem sobre a escola, seus professores de Matemtica, de como so ministradas as aulas e tambm sobre a forma de avaliar dos professores. Os questionrios foram dirigidos ao corpo docente de Matemtica, diretor, vice-diretor, professor coordenador, supervisor de ensino, famlia e especialistas em Educao, Psicologia da Educao e Matemtica para verificar tambm sua concepo sobre avaliação escolar em Matemtica e sobre a prova de Matemtica do SARESP, que fazem parte fundamental de todo o processo de avaliação, pois, direta ou indiretamente, esto ligados a ela e so responsveis pelos seus resultados. Na anlise dos dados obtidos foram destacados, nos depoimentos dos questionrios e das entrevistas, as,unidades significativas referentes aos processos de avaliaes pesquisadas, para com isso analisarmos e verificarmos quais so as opinies e fatos que podem ajudar ou atrapalhar todo o processo de Avaliação em Matemtica, tanto o escolar quanto o de grande escala como o SARESP. Tambm foram analisados o que os alunos representaram na produo dos desenhos. As imagens adquiridas demonstraram muitas informaes sobre o que os discentes pensam sobre a Avaliação em Matemtica ao desenhar monstros, coraes, nmeros e at mesmo pontos de exclamao e de interrogao. Este estudo foi desenvolvido em uma escola pblica da rede Estadual de ensino do Estado de So Paulo. Essa pesquisa investiga o que realmente est acontecendo em todo o processo de Avaliação em Matemtica, possibilitando identificar no que cada sujeito envolvido neste processo pode contribuir ou atrapalhar para sua concretizao, evidenciando assim reas crticas efavorveis sobre a to temida e polmica Avaliação em Matemtica.
Resumo:
Este estudo traz resultados de uma pesquisa em abordagem qualitativa sobre o Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de So Paulo, o SARESP. O objetivo foi efetuar uma leitura dos resultados do SARESP em busca de uma informao especifica: a Aula de Trabalho Pedaggico Coletivo (ATPC). Toma-se por problemtica, a anlise oficial para os resultados apresentados em 2011 pelos alunos do 3 ano do ensino fundamental na prova de Lngua Portuguesa: Esse desempenho positivo parece refletir os muitos esforos [...] em relao ao fomento de atividades de formao e de orientaes pedaggicas aos professores . Considerando que a ATPC o principal contexto para formar e orientar o professor, questionou-se: O que informa o SARESP a respeito da ATPC? Para minimizar essa incerteza fez-se uma leitura do Relatrio dos Estudos do SARESP (2010 e 2011) um documento elaborado a partir das informaes coletadas pelos questionrios aplicados a alunos, pais e equipe escolar. Essa pesquisa centrou-se nas perguntas, respostas e anlises do SARESP sobre a ATPC. A recolha dos dados foi instrumentalizada por uma pesquisa documental com uso da tcnica documentao (SEVERINO, 2012 e LAKATOS; MARCONI, 1991). A anlise dos dados foi organizada em dois momentos: Anlise documental (CELLARD, 2012) e Anlise de Contedo (BARDIN, 2012 e FRANCO, 2012). O estudo apresenta alguns aspectos da avaliação nacional e avaliaes subnacionais (BONAMINO; SOUSA, 2012; BONAMINO; FRANCO, 1999; PESTANA, 1997 e BROOKE, 2006 e 2008), e algumas consideraes sobre os questionrios e os relatrios como instrumentos utilizados por sistemas de avaliação (MINAYO, 2005; ELLIOT; HILDEBRAND; BERENGER, 2012). Os resultados foram organizados em dois eixos: a coleta e, a anlise dos documentos. Em relao a coleta, a pesquisa mostrou que houve dificuldade em localizar os documentos do SARESP podendo indicar que a memria da rede estadual paulista em relao a essa poltica pblica possa estar se perdendo. Em relao a anlise dos documentos, os resultados apontaram que a ATPC um dado coletado pelos questionrios contextuais da equipe escolar e analisado pelo SARESP, os resultados dessa anlise so apresentados no documento Relatrio dos Estudos do SARESP e trazem informaes especificas sobre a sua organizao, assuntos tratados e principais responsveis. A leitura e a anlise dessas informaes apontam que: a formao do professor em ATPC pautada nas orientaes da SEE-SP no foi uma opo de resposta oferecida ao professor; essas reunies fazem uso restrito da Proposta Curricular e a participao do diretor nessas reunies foi apresentada no relatrio de 2011 como um fator associado ao desempenho positivo dos alunos do 3 ano do ensino fundamental.
Resumo:
Esta dissertao - Entre nmeros e palavras: diferenas que colidem no fracasso escolar - procura observar, inicialmente, as diretrizes curriculares e os sistemas avaliativos, com nfase sobre o Currculo Oficial, institudo em 2008, e o Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar (SARESP) do Estado de So Paulo, para, posteriormente, buscar compreender as relaes que se estabelecem quando observados pelo discurso dos professores, que em sala de aula so o ponto de contato entre o currculo e os alunos. Para tanto, alm da anlise dos documentos curriculares e dos sistemas de avaliação oficiais, referendamo-nos em pressupostos tericos relacionados ao campo curricular, tendo como principal vis os conceitos de Capital Cultural e Habitus desenvolvidos por Pierre Bourdieu. A partir destas discusses e conceitos se organizam as entrevistas realizadas com professores de Lngua Portuguesa do 9 ano do ensino fundamental da rede pblica do Estado de So Paulo, em que buscamos problematizar o Currculo Oficial, as metas e resultados de desempenho estabelecidos pelo SARESP, as relaes de poder e ideologia presentes nas diretrizes curriculares no encontro com o Capital Cultual dos alunos. Deste modo, este estudo observa um amplo conjunto de prticas que mobilizam as aes educativas, com reflexos sobre o funcionamento da escola, bem como sobre os professores e os alunos; bem como, problematiza a constituio de diretrizes curriculares, o estabelecimento de currculos oficiais e sua unicidade, os resultados advindos das avaliaes sistmicas, as relaes de poder e ideologias que atravessam os documentos oficiais e sua influncia sobre a formao escolar dos alunos.
Resumo:
A fim de retirar a imputao pelo fracasso escolar dos ombros das prprias vtimas (alunos) discutiremos como os crticos do currculo entendem a construo e o funcionamento deste e confrontar com a realidade do alunado, principalmente comparando os resultados conseguidos por estes em provas baseadas no currculo do ensino fundamental e mdio. Nossas pesquisas apontam que o fracasso do currculo, no do aluno, que aplicado com indiferena dentro das escolas, menosprezam a cultura e interesses dos alunos, resultando nas crises de relacionamento e nos baixos resultados de forma geral. Iniciado nas primeiras sries, o currculo ir definir o que a desigualdade social brasileira j definiu, a reproduo das estruturas que formam as elites Isto poder ser verificado com os resultados das provas do Saresp Sistema de Avaliação de Resultados do Ensino do Estado de So Paulo.(AU)