25 resultados para Second molar Permanent dentition

em Universidade Metodista de São Paulo


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A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espao e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes no erupcionados na regio da tuberosidade maxilar durante a distalizao dos pri-meiros molares superiores, alm de verificar a correlao entre estas duas variveis. A amostra foi constituda de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade mdia de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da diviso dos tempos (T1) inicial, e aps a distali-zao do primeiro molar superior permanente em (T2) por um perodo mdio de 10 meses e 23 dias. Para avaliao do espao e angulao das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida at o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na regio mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espao avaliado compreendeu entre a Linha M , at a face distal do primeiro molar superior permanente. Na anlise estatstica usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlao entre espao e angulao foi utilizado o coefi-ciente de correlao de Pearson. Conclumos que o espao correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e aps a movimentao distal, no suficiente para a erup-o dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulao das coroas na fase inicial e aps a movimentao distal posicionam-se com angulaes mais para distal. Quanto correlao das angulaes das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espao para erupo verificamos que quanto maior a angulao das coroas para distal, menor os espaos oferecidos para a erupo.(AU)

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A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espao e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes no erupcionados na regio da tuberosidade maxilar durante a distalizao dos pri-meiros molares superiores, alm de verificar a correlao entre estas duas variveis. A amostra foi constituda de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade mdia de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da diviso dos tempos (T1) inicial, e aps a distali-zao do primeiro molar superior permanente em (T2) por um perodo mdio de 10 meses e 23 dias. Para avaliao do espao e angulao das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida at o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na regio mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espao avaliado compreendeu entre a Linha M , at a face distal do primeiro molar superior permanente. Na anlise estatstica usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlao entre espao e angulao foi utilizado o coefi-ciente de correlao de Pearson. Conclumos que o espao correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e aps a movimentao distal, no suficiente para a erup-o dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulao das coroas na fase inicial e aps a movimentao distal posicionam-se com angulaes mais para distal. Quanto correlao das angulaes das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espao para erupo verificamos que quanto maior a angulao das coroas para distal, menor os espaos oferecidos para a erupo.(AU)

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A presente pesquisa tem como objetivo avaliar cefalometricamente, o espao e po-sicionamento das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes no erupcionados na regio da tuberosidade maxilar durante a distalizao dos pri-meiros molares superiores, alm de verificar a correlao entre estas duas variveis. A amostra foi constituda de 38 telerradiografias em norma lateral direita, obtidas de 19 pacientes, jovens brasileiros, leucodermas e melanodermas, sendo 6 do sexo masculino e 13 do sexo feminino, com idade mdia de 9 anos 5 meses 13 dias. A metodologia constou inicialmente da diviso dos tempos (T1) inicial, e aps a distali-zao do primeiro molar superior permanente em (T2) por um perodo mdio de 10 meses e 23 dias. Para avaliao do espao e angulao das coroas existente utili-zou-se uma Linha referencial intracraniana (Linha M) sendo esta demarcada, a partir de dois pontos, o ponto SE localizado na sutura esfenoetmoidal, e o ponto Pt locali-zado na parte anterior da fossa pterigopalatina. Esta linha referencial foi transferida at o ponto F, (Linha M ) ponto este localizado na regio mais posterio-inferior da tuberosidade maxilar. O espao avaliado compreendeu entre a Linha M , at a face distal do primeiro molar superior permanente. Na anlise estatstica usou-se o teste t (Teste t Student) , e na correlao entre espao e angulao foi utilizado o coefi-ciente de correlao de Pearson. Conclumos que o espao correspondente entre a distal dos primeiros molares superiores permanentes e extremidade da tuberosidade maxilar, na fase inicial e aps a movimentao distal, no suficiente para a erup-o dos segundos e terceiros molares superiores permanentes. A angulao das coroas na fase inicial e aps a movimentao distal posicionam-se com angulaes mais para distal. Quanto correlao das angulaes das coroas dos segundos e terceiros molares superiores permanentes e o espao para erupo verificamos que quanto maior a angulao das coroas para distal, menor os espaos oferecidos para a erupo.(AU)

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O presente estudo avaliou as dimenses transversais dos arcos dentais mandibulares em indivduos com diferentes padres faciais. A amostra foi constituda por telerradiografias em norma lateral direita e modelos em gesso de 33 indivduos, leucodermas, em ambos os sexos, com idade entre 13 e 25 anos, na fase de dentio permanente. O Padro Facial foi obtido pela anlise facial subjetiva em fotografias frontal e de perfil de 1500 documentaes ortodonticas, foi utilizada anlise cefalomtrica por meio do ngulo ANB para confirmar o padro esqueltico, o qual deveria coincidir com a classificao de malocluso de Angle. A amostra foi dividida em trs grupos: Grupo I Padro I, Classe I de Angle e ANB 2,0 o 0,5o; Grupo II Padro II, Classe II diviso 1 de Angle e ANB &#8805; 4,0, e Grupo III Padro III, Classe III de Angle e ANB &#8805; - 4,5o. As dimenses transversais do arco foram mensuradas aps a digitalizao dos modelos em gesso pelo Scanner Dental Wings (3D), a partir dos quais foram estabelecidas as distncias transversais intercanino, inter 1 PM, inter 2 PM, inter 1 M (cspide mesial e distal), inter 2 M (cspide mesial e distal), com o auxlio do software Geomagic Studio 12. As mdias e desvio padro das dimenses transversais foram obtidas, e, para comparao entre os trs grupos foi utilizado a Anlise de Varincia e teste de Tukey. Em todos os testes estatsticos foi adotado nvel de significncia de 5% (p<0,05). Houve diferena estatstica em duas dimenses transversais das 14 avaliadas no arco maxilar na regio mesial do segundo molar (p=0,024) e no mandibular na regio distal do primeiro molar (p=0,047). Os arcos dentais mandibulares foram semelhantes nos trs grupos estudados.

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Com a finalidade de determinar as formas do arco dentrio inferior de maior incidncia na ocluso normal natural, utilizou-se um mtodo matemtico associado ao emprego de uma funo polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivduos eram portadores de dentio permanente, incluindo os segundos molares, e ocluso normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a funo de simular o acessrio do aparelho ortodntico, sendo utilizada na medio das distncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Aps a digitalizao dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a funo polinomial de sexto grau e o grfico dessa funo para os 126 segmentos de curva, originados das seces das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as caractersticas da curvatura anterior dos arcos dentrios, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominaes de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, ento, dividido em trs subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, mdio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentrio inferior e uma forma mdia para a ocluso normal natural.

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Com a finalidade de determinar as formas do arco dentrio inferior de maior incidncia na ocluso normal natural, utilizou-se um mtodo matemtico associado ao emprego de uma funo polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivduos eram portadores de dentio permanente, incluindo os segundos molares, e ocluso normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a funo de simular o acessrio do aparelho ortodntico, sendo utilizada na medio das distncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Aps a digitalizao dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a funo polinomial de sexto grau e o grfico dessa funo para os 126 segmentos de curva, originados das seces das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as caractersticas da curvatura anterior dos arcos dentrios, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominaes de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, ento, dividido em trs subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, mdio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentrio inferior e uma forma mdia para a ocluso normal natural.

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O objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar a prevalncia de anomalias de posio (irrupo ectpica de canino superior para palatino, transposio dental, distoangulao de segundos pr-molares inferiores, mesioangulao de segundo molar inferior permanente e infraocluso de molares decduos), de nmero (supranumerrios) e de tamanho (microdontias) em pacientes com agenesias de dentes permanentes, comparando-as com as prevalncias esperadas para a populao em geral, alm de testar a hiptese de que pacientes com agenesia de dentes permanentes apresentem uma prevalncia aumentada de hipoplasia de esmalte. Para tanto, a amostra deste estudo foi composta por 351 pacientes, com a presena de agenesia de no mnimo um dente permanente, na faixa etria entre 8 e 30 anos e com pronturios clnicos preenchidos. A amostra foi coletada a partir do exame das documentaes ortodnticas pertencentes aos arquivos de uma escola de aperfeioamento profissional em Ortodontia, de uma clnica radiolgica odontolgica e de consultrios particulares de ortodontistas. O material de estudo englobou radiografias panormicas e periapicais, modelos de gesso, fotografias intra e extraorais e pronturios clnicos devidamente preenchidos. Inicialmente foi analisada a reprodutibilidade das avaliaes pela porcentagem de concordncia utilizando Kappa, com intervalo de confiana de 95%. O teste de qui-quadrado foi utilizado para comparar as prevalncias de agenesias e anomalias na amostra com as prevalncias esperadas segundo a literatura cientfica, considerando o nvel de significncia de 5%. Analisou-se, ainda, o grau das associaes pela razo de chances ( odds ratio ) e o respectivo intervalo de confiana de 95%. A prevalncia de agenesias dentais na amostra, excluindo os terceiros molares, foi de 88,6%. Dos 351 pacientes, 128 (36,4%) apresentavam agenesia no arco maxilar, 108 (30,8%) no mandibular e 115 (32,8%) nos dois arcos. Em relao ao hemiarco maxilar esquerdo, 52,4% apresentavam agenesia, no direito 55,0%, no mandibular esquerdo 48,7% e no direito 47,3%. Das anomalias associadas avaliadas, 28,5% microdontia, 28,2% hipoplasia de esmalte, 7,4% apresentavam irrupo ectpica de canino superior por palatino, 6,6% distoangulao, 3,9% transposio de canino/pr-molar superior, 4,3% infraocluso, 3,7 supranumerrio, 3,7% mesioangulao, 0,6% transposio de incisivo/canino inferior, e, quando comparadas com a populao em geral, observou que 96,1 vezes mais chance de apresentar mesioangulao do segundo molar inferior; 34,6 vezes mais chance de apresentar distoangulao; 15,9 vezes mais chance de apresentar transposio canino/pr-molar superior; 14,3 vezes mais chance de apresentar transposio de incisivo/canino inferior; 9 vezes mais chance de hipoplasia; a microdontia do incisivo lateral apresentou 8,1 vezes mais chance; 5,2 vezes mais chance de apresentar irrupo ectpica do canino superior por palatino, e, em relao infraocluso, apresentando uma menor chance do que a populao geral. A partir dos resultados obtidos, verificou-se uma forte associao entre a agenesia de dentes permanentes, correlacionando com outras anomalias dentais importantes. Foi constatado de que pacientes com agenesia de dentes permanentes apresentam uma prevalncia aumentada de hipoplasia de esmalte e de que agenesias e outras anomalias associadas apresentam-se interligadas geneticamente entre si.

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A presente pesquisa teve como objetivo avaliar, por meio de modelos de gesso, a posio das coroas dos primeiros e terceiros molares superiores permanentes, aps a irrupo espontnea dos terceiros molares, na posio dos segundos molares extrados com finalidade ortodntica, comparando-os com as coroas dos primeiros e segundos molares superiores permanentes de uma amostra de ocluso normal natural. A amostra experimental constituiu-se de 25 indivduos, leucodermas, com idade mdia no incio do tratamento de 15,6 anos, sendo 17 do sexo feminino e 8 do sexo masculino, tratados com extraes de segundos molares superiores. A amostra controle constituiu-se de 60 indivduos do sexo masculino e sexo feminino, com idade mdia de 15,6 anos e faixa etria compreendida entre 12 e 21 anos, que apresentavam ocluso normal. Foram avaliadas as angulaes, as inclinaes e as distncias msio-distais das coroas dentrias dos terceiros molares e primeiros molares do grupo tratado e dos segundos molares e primeiros molares do grupo controle ou normal. Foram, tambm, verificadas as diferenas de alturas entre as coroas dentrias dos dois grupos. Verificou-se que nos casos tratados os valores mdios das angulaes msio-distais e das inclinaes vestbulo-linguais das coroas dos terceiros molares superiores e dos primeiros molares superiores foram estatisticamente diferentes dos valores mdios das angulaes msio-distais e das inclinaes vestbulo-linguais das coroas dos segundos molares superiores e dos primeiros molares superiores na amostra de ocluso normal natural. Observou-se que somente as distncias msio-distais das coroas dos terceiros molares superiores mostraram ser significativamente menores que as coroas dos segundos molares superiores da amostra de ocluso normal natural, tanto para o sexo feminino quanto para o masculino. O valor mdio da diferena de altura entre as coroas dos primeiros molares e terceiros molares do grupo experimental e das coroas dos primeiros molares e segundos molares do grupo controle foi de 1,11mm, no havendo diferena entre os grupos. Ocorreu a presena de dimorfismo sexual nos valores da distncia msio-distais das coroas dentrias dos primeiros molares superiores do grupo controle e experimental, na distncia msio-distal das coroas dentrias dos segundos molares superiores do grupo controle e na inclinao vestbulo-linguais das coroas dos terceiros molares superiores do grupo experimental. Nas demais avaliaes no houve dimorfismo sexual.

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Com a finalidade de determinar as formas do arco dentrio inferior de maior incidncia na ocluso normal natural, utilizou-se um mtodo matemtico associado ao emprego de uma funo polinomial, o qual foi aplicado a 63 modelos de arcadas inferiores selecionados a partir de 6118 adolescentes. Todos os indivduos eram portadores de dentio permanente, incluindo os segundos molares, e ocluso normal natural. Em cada dente foi fixada uma esfera de vidro, que teve a funo de simular o acessrio do aparelho ortodntico, sendo utilizada na medio das distncias entre o centro da imagem dessas esferas aos eixos x e y. Aps a digitalizao dos modelos de gesso, as imagens foram plotadas em um programa de computador, a fim de se obterem a funo polinomial de sexto grau e o grfico dessa funo para os 126 segmentos de curva, originados das seces das imagens em lado direito e esquerdo. A seguir organizaram-se esses segmentos, de acordo com as caractersticas da curvatura anterior dos arcos dentrios, em oito grupos diferentes de formas, que receberam as denominaes de Forma A, Forma B, Forma C, Forma D, Forma E, Forma F, Forma G, Forma H. Cada grupo foi, ento, dividido em trs subgrupos, conforme os tamanhos pequeno, mdio e grande. Os resultados indicaram 23 formas representativas do arco dentrio inferior e uma forma mdia para a ocluso normal natural.

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Existem muitas controvrsias sobre a real interferncia da respirao no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possvel relao da influncia do padro respiratrio com as variveis cefalomtricas: 1) variveis esquelticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variveis esquelticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variveis dentrias: protruso do incisivo inferior e protruso do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianas do sexo masculino e do sexo feminino com ms-ocluses dentrias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicao para tratamento ortodntico. Aps as avaliaes ortodntica, otorrinolaringolgica e fonoaudiolgica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianas portadoras de ms-ocluses Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianas portadoras de ms-ocluses Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etrias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Aps a obteno dos resultados e a interpretao da anlise estatstica, foi possvel concluir que: 1) das relaes entre os padres respiratrios (bucal e nasal) e as variveis esquelticas sagitais: constatou-se que houve diferena estatisticamente significante, apresentando-se as variveis cefalomtricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respirao bucal, idade de 7 a 8 anos com m-ocluso Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respirao bucal, idade de 9 a 10 anos com m-ocluso Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respirao bucal, idade de 9 a 10 anos com m-ocluso Classe II-1; 2) das relaes entre os padres respiratrios (bucal e nasal) e as variveis esquelticas verticais: constatou-se que houve diferena estatisticamente significante, apresentando-se as variveis cefalomtricas: Cone facial: diminuda no grupo de respirao bucal, idade 9 a 10 anos com m-ocluso Classe I. Arco mandibular : diminuda no grupo de respirao bucal, idade 7 a 8 anos com m-ocluso Classe II-1.; 3) das relaes entre os padres respiratrios (bucal e nasal) e as variveis dentrias: constatou-se que no houve diferena estatisticamente significante para nenhuma das variveis dentrias analisadas: protruso do incisivo inferior e superior , no se relacionando com os padres respiratrios (bucal e nasal).

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Existem muitas controvrsias sobre a real interferncia da respirao no crescimento craniofacial. Este estudo avaliou a possvel relao da influncia do padro respiratrio com as variveis cefalomtricas: 1) variveis esquelticas sagitais: convexidade do ponto A, profundidade facial, profundidade da maxila e comprimento do corpo mandibular; 2) variveis esquelticas verticais: altura facial inferior, eixo facial, cone facial, plano palatal, plano mandibular, altura facial posterior e arco mandibular; 3) variveis dentrias: protruso do incisivo inferior e protruso do incisivo superior. A amostra constituiu-se de 120 crianas do sexo masculino e do sexo feminino com ms-ocluses dentrias de Classe I e II-1, respiradores bucais e nasais na fase da dentadura mista e permanente, com indicao para tratamento ortodntico. Aps as avaliaes ortodntica, otorrinolaringolgica e fonoaudiolgica a amostra foi dividida em 2 grupos: 60 crianas portadoras de ms-ocluses Classe I e Classe II-1 respiradoras bucais e 60 crianas portadoras de ms-ocluses Classe I e Classe II-1 respiradoras nasais, sendo cada grupo divididos em 3 subgrupos nas faixas etrias: 7 a 8 anos, 9 a 10 anos e 11 a 12 anos. Aps a obteno dos resultados e a interpretao da anlise estatstica, foi possvel concluir que: 1) das relaes entre os padres respiratrios (bucal e nasal) e as variveis esquelticas sagitais: constatou-se que houve diferena estatisticamente significante, apresentando-se as variveis cefalomtricas: Convexidade pto. A: aumentada no grupo de respirao bucal, idade de 7 a 8 anos com m-ocluso Classe I. Profundidade facial : aumentada no grupo de respirao bucal, idade de 9 a 10 anos com m-ocluso Classe II-1. Profundidade maxila: aumentada no grupo de respirao bucal, idade de 9 a 10 anos com m-ocluso Classe II-1; 2) das relaes entre os padres respiratrios (bucal e nasal) e as variveis esquelticas verticais: constatou-se que houve diferena estatisticamente significante, apresentando-se as variveis cefalomtricas: Cone facial: diminuda no grupo de respirao bucal, idade 9 a 10 anos com m-ocluso Classe I. Arco mandibular : diminuda no grupo de respirao bucal, idade 7 a 8 anos com m-ocluso Classe II-1.; 3) das relaes entre os padres respiratrios (bucal e nasal) e as variveis dentrias: constatou-se que no houve diferena estatisticamente significante para nenhuma das variveis dentrias analisadas: protruso do incisivo inferior e superior , no se relacionando com os padres respiratrios (bucal e nasal).

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Este estudo avaliou as alteraes produzidas nos arcos dentais superiores de pacientes submetidos Expanso Rpida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). A amostra utilizada foi composta de 50 modelos de gesso superiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com mdia de idade de 23,3 anos. Para cada paciente foram preparados trs modelos de gesso obtidos em diferentes fases: Inicial, antes do procedimento operatrio (T1); trs meses ps-expanso (travamento do expansor) e momento da remoo do aparelho expansor tipo Hyrax e colocao da placa removvel de acrlico para conteno (T2); seis meses ps-expanso e momento de remoo da placa de acrlico (T3). O dispositivo expansor utilizado foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirrgico adotado foi a osteotomia lateral da maxila sem o envolvimento da lmina pterigide, osteotomia da espinha nasal linha mdia dental (incisivos centrais superiores), separao da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separao do septo nasal. O incio da ativao ocorreu no terceiro dia ps-operatrio, sendo de volta pela manh e noite, sendo que as ativaes seguiram critrios clnicos para o controle da expanso. As medidas foram realizadas por meio da mquina de medio tridimensional (SAC), baseando-se nas alteraes nos trs planos (vertical, sagital e transversal) que ocorreram nos modelos de gesso. Concluiu-se que: 1. Houve um aumento estatisticamente significante nas distncias transversais em todos os grupos de dentes (de incisivos centrais at segundos molares) de T1 para T2, demonstrando a efetividade do tratamento. De T2 para T3 no houve diferena estatisticamente significante para nenhuma varivel, indicando, assim, estabilidade aps seis meses do trmino da ERMAC; 2. Houve um aumento estatisticamente significante nas inclinaes dos primeiros e segundos molares dos lados direito e esquerdo e dos segundos pr-molares apenas do lado esquerdo, sugerindo um comportamento assimtrico dos dentes avaliados; 3. Houve um aumento na largura palatina nos intervalos analisados, com diferenas estatisticamente significantes entre T1 x T2 e T1 x T3; 4. No foram observadas diferenas estatisticamente significantes na profundidade palatina nos intervalos analisados.(AU)

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Este estudo avaliou as alteraes produzidas nos arcos dentais superiores de pacientes submetidos Expanso Rpida da Maxila Assistida Cirurgicamente (ERMAC). A amostra utilizada foi composta de 50 modelos de gesso superiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com mdia de idade de 23,3 anos. Para cada paciente foram preparados trs modelos de gesso obtidos em diferentes fases: Inicial, antes do procedimento operatrio (T1); trs meses ps-expanso (travamento do expansor) e momento da remoo do aparelho expansor tipo Hyrax e colocao da placa removvel de acrlico para conteno (T2); seis meses ps-expanso e momento de remoo da placa de acrlico (T3). O dispositivo expansor utilizado foi o disjuntor tipo Hyrax. O procedimento cirrgico adotado foi a osteotomia lateral da maxila sem o envolvimento da lmina pterigide, osteotomia da espinha nasal linha mdia dental (incisivos centrais superiores), separao da sutura palatina mediana por meio de cinzel e separao do septo nasal. O incio da ativao ocorreu no terceiro dia ps-operatrio, sendo de volta pela manh e noite, sendo que as ativaes seguiram critrios clnicos para o controle da expanso. As medidas foram realizadas por meio da mquina de medio tridimensional (SAC), baseando-se nas alteraes nos trs planos (vertical, sagital e transversal) que ocorreram nos modelos de gesso. Concluiu-se que: 1. Houve um aumento estatisticamente significante nas distncias transversais em todos os grupos de dentes (de incisivos centrais at segundos molares) de T1 para T2, demonstrando a efetividade do tratamento. De T2 para T3 no houve diferena estatisticamente significante para nenhuma varivel, indicando, assim, estabilidade aps seis meses do trmino da ERMAC; 2. Houve um aumento estatisticamente significante nas inclinaes dos primeiros e segundos molares dos lados direito e esquerdo e dos segundos pr-molares apenas do lado esquerdo, sugerindo um comportamento assimtrico dos dentes avaliados; 3. Houve um aumento na largura palatina nos intervalos analisados, com diferenas estatisticamente significantes entre T1 x T2 e T1 x T3; 4. No foram observadas diferenas estatisticamente significantes na profundidade palatina nos intervalos analisados.(AU)

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A expanso rpida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) um dos procedimentos de escolha para correo da deficincia transversal em pacientes adultos. Este estudo avaliou as alteraes produzidas nos arcos dentais superiores e inferiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com mdia de idade de 23,3 anos submetidos ERMAC. Para cada paciente foram preparados trs modelos de gesso, que foram digitalizados por meio do Scanner 3D, obtidos em diferentes fases: inicial, antes do procedimento operatrio (T1); trs meses ps-expanso (T2); seis meses ps-expanso (T3). Foram avaliadas as distncias transversais do arcos dentrios superior e inferior, a inclinao dentria dos dentes posteriores superiores, a altura da coroa clnica dos dentes posteriores do arco superior e foi observado se havia correlao entre a quantidade de inclinao dentria com o desenvolvimento de recesses gengivais. Para anlise dos resultados foram utilizados a anlise de Varincia, o Teste de Tukey e o Teste de Correlao de Pearson, sendo que para a anlise do erro sistemtico intra-examinador foi utilizado o teste t pareado e para determinao do erro casual utilizou-se o clculo do erro de Dahlberg. Com base na metodologia utilizada e nos resultados obtidos, pode-se concluir que: 1. com relao as alteraes produzidas no sentido transversal do arco superior, obteve-se um aumento em todas as variveis de T1 para T2 e uma manuteno dos valores em todas as variveis de T2 para T3 demonstrando efetividade e estabilidade do procedimento; 2. no arco inferior no houve alteraes transversais estatisticamente significantes, com exceo dos primeiros molares; 3. com relao s inclinaes dentrias, observou-se um aumento desta de T1 para T2 em todos os dentes, porm, com significncia estatstica apenas para segundo molar e primeiro e segundo pr-molar do lado direito e primeiro molar e segundo pr-molar do lado esquerdo.; 4. a ERMAC no acarretou o desenvolvimento de recesses gengivais em nenhum dos tempos; 5. no houve correlao entre a quantidade de inclinao dentria e o desenvolvimento de recesses gengivais.(AU)

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A expanso rpida da maxila assistida cirurgicamente (ERMAC) um dos procedimentos de escolha para correo da deficincia transversal em pacientes adultos. Este estudo avaliou as alteraes produzidas nos arcos dentais superiores e inferiores de 18 pacientes, sendo seis do sexo masculino e 12 do sexo feminino, com mdia de idade de 23,3 anos submetidos ERMAC. Para cada paciente foram preparados trs modelos de gesso, que foram digitalizados por meio do Scanner 3D, obtidos em diferentes fases: inicial, antes do procedimento operatrio (T1); trs meses ps-expanso (T2); seis meses ps-expanso (T3). Foram avaliadas as distncias transversais do arcos dentrios superior e inferior, a inclinao dentria dos dentes posteriores superiores, a altura da coroa clnica dos dentes posteriores do arco superior e foi observado se havia correlao entre a quantidade de inclinao dentria com o desenvolvimento de recesses gengivais. Para anlise dos resultados foram utilizados a anlise de Varincia, o Teste de Tukey e o Teste de Correlao de Pearson, sendo que para a anlise do erro sistemtico intra-examinador foi utilizado o teste t pareado e para determinao do erro casual utilizou-se o clculo do erro de Dahlberg. Com base na metodologia utilizada e nos resultados obtidos, pode-se concluir que: 1. com relao as alteraes produzidas no sentido transversal do arco superior, obteve-se um aumento em todas as variveis de T1 para T2 e uma manuteno dos valores em todas as variveis de T2 para T3 demonstrando efetividade e estabilidade do procedimento; 2. no arco inferior no houve alteraes transversais estatisticamente significantes, com exceo dos primeiros molares; 3. com relao s inclinaes dentrias, observou-se um aumento desta de T1 para T2 em todos os dentes, porm, com significncia estatstica apenas para segundo molar e primeiro e segundo pr-molar do lado direito e primeiro molar e segundo pr-molar do lado esquerdo.; 4. a ERMAC no acarretou o desenvolvimento de recesses gengivais em nenhum dos tempos; 5. no houve correlao entre a quantidade de inclinao dentria e o desenvolvimento de recesses gengivais.(AU)